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sexta-feira, 28 de abril de 2017

ENTREVISTA COM O MESTRE - CLÓVIS BOTELHO


Grão Mestre em Hap Ki Dô, Professor de Jiu Jitsu da Equipe Red Scorpion em Santo Antonio de Jesus, Recôncavo Baiano, vamos conhecer um pouco do perfil do Mestre Clóvis Botelho.





EZ- O senhor realizou no dia 23 do mês de abril de 2017 um excelente evento de Jiu Jitsu no Recôncavo Baiano. O Open do Recôncavo Red Scorpion, que apesar de pequeno foi bem organizado. Nos fale desse evento? 
CB- A ideia nossa é  fazer com que todos os praticantes de JiuJjitsu tivesse uma competição bem mais próxima da sua região.

                   
EZ- Há previsões para próximas etapas?    
CB-A pretensão nossa é que  seja anual o Open de Jiu-Jitsu no Recôncavo.

                    
EZ- A sua Equipe, a Red Scorpion usa o Jiu Jitsu Kodokan. Seria esse o Jiu Jitsu Japonês?
CB-Sim, o Jiu Jitsu tradicional.

                        
 EZ-Além de Professor de Jiu Jitsu, o senhor é Mestre em Hap Ki Dô. Qual o seu estilo e a quanto tempo pratica cada arte?     
CB-  Sou Grão Mestre de Hap Ki Do.  Comecei a prática dessa modalidade em 1985 na Av. Carlos Gomes em Salvador,  no Clube de Artes Marciais Coreana. No Jiu Jitsu sempre treinei com o Mestre Ary Dantas.


                
                        
EZ- Por falar em Hap Ki Dô, em junho de 2017 acontecerá na Cidade de Santo Antonio de Jesus o Segundo Intermunicipal de Hap Ki Dô do Reconcavo. Qual magnitude desse evento?
CB-Bem, a previsão nossa é para 130 atletas  de todas a regiões inclusive de Salvador.




 EZ- A sua Equipe Red Scorpion que já é grande no Hap Ki Dô e no Jiu Jitsu em Santo Antonio de Jesus, vem crescendo bastante em Salvador. É algo natural ou um crescimento anteriormente 
pensado?                        
CB- Na verdade é um crescimento pensado que iniciamos no ano de 2000.


EZ- Deixa uma mensagem aos leitores do Blog.                                                
CB- Mensagem: Só fica bom quem treina.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

I OPEN DO RECONCAVO DE JIU JITSU RED SCORPION

REALIZADO NA CIDADE SANTO ANTONIO DE JESUS, O PRIMEIRO EVENTO, APESAR DE PEQUENO, FOI UM SUCESSO.



Realizado no domingo, dia 23 de abril de 2017, o I OPEN DO RECONCAVO DE JIU JITSU, foi um evento modesto, mas muito bem feito. Vimos uma organização e tratamento dado aos atletas exemplar.
Contou com atletas de várias agremiações, como Red Scorpion, Nova União, Gracie Barra, GFTeam, dentre outras. O absoluto preta foi fechado pela Equipe Nova União. Enfim, esperamos que para o bem do Jiu Jitsu baiano, mais eventos como esse continuem acontecendo, pois a tendencia natural é de crescer.




quinta-feira, 20 de abril de 2017

Com a profissionalização do Jiu Jitsu, ainda há espaço para o “fechamento” de finais?

Ótimo artigo abordado pelo excelente Site bjjforum.com.br o qual decidimos postar com o devido crédito. Assunto atual e talvez polêmico.

Foto de Graciemag
Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu, a competição de maior prestígio da Arte Suave. Atletas, praticantes e admiradores esperam por um ano para sentir a emoção dos confrontos entre os melhores lutadores do mundo. Domingo, dia das finais da faixa preta. Expectativa para os confrontos que valem o título de campeão mundial de Jiu-Jitsu. Chega a informação que os finalistas não vão lutar e sim “fechar” a final. Anticlímax, balde de água fria.
O “fechamento” de lutas entre atletas de mesmo time ou origem é um prática corriqueira e controversa no universo do Jiu-Jitsu, ocorrendo nas finais de categorias, mas que sempre gera debate e discussões acerca dos motivos para que ela aconteça e os reflexos causados no nosso esporte.
Existem alguns tipos de fechamento entre atletas nas competições: entre parceiros de treino, entre professor e aluno, entre amigos pessoais (ainda que de equipes distintas) e o fechamento entre colegas mas onde a hierarquia da graduação é invocada. Existe ainda o encontro entre companheiros de time nas fases anteriores às finais, onde um dos atletas abre caminho para o outro sem que haja luta.
O argumento comum dos adeptos dessas práticas é que não se sentem à vontade para lutar “à vera” com um parceiro de treinos diários, com quem compartilham as técnicas, os estilos de jogo e as estratégias. Esses lutadores enxergam o fechamento de uma final como a “divisão” do título, considerando os dois finalistas como campeões, ainda que oficialmente as medalhas de ouro e de prata sejam definidas.
Vejamos agora pelo lado do público.
O fechamento de finais pode gerar desinteresse dos espectadores, que no decorrer das lutas já imaginam que o atleta A faz questão de não lutar contra o atleta B, que por sua vez é amigo do atleta C e também não quer enfrentá-lo.
A perspectiva de fechamento de finais também pode afastar patrocinadores, que não terão suas marcas divulgadas na final de determinada categoria, uma vez que os lutadores fecharam q não vai haver luta. Cobramos tanto apoio para o nosso esporte e não oferecemos a contrapartida de profissionalismo total. Profissionalismo como o das irmãs Vênus e Serena Williams, que cresceram juntas, treinaram juntas durante toda a vida e nos presentearam com confrontos espetaculares, sem deixarem de ser irmãs!
Apesar de ser um esporte de luta, o Jiu-Jitsu competitivo não possui golpes traumáticos como socos e chutes, não proporcionando a sensação desconfortável de socar ou chutar para valer um amigo. A luta em campeonatos assemelha-se muito ao treino na academia, só variando na intensidade e adrenalina causadas pelo ambiente do evento de competição.
Existem algumas maneiras de evitar ou diminuir a possibilidade de fechamento nas finais, mas vamos tratar de duas apenas, que deveriam ser aplicadas juntas: a limitação do número de atletas da mesmo equipe por cada categoria e a montagem das chaves.
Dois atletas por equipe em cada categoria seriam postos do mesmo lado da chave, para lutarem na primeira ou segunda luta. Desta forma, o atleta que abrir passagem para o companheiro de time não teria a possibilidade de conquistar medalha. Isso traria consequências negativas no rankeamento e na hora de buscar patrocínios e seminários, fazendo com que nenhum atleta aceitasse abrir passagem sem lutar.
Tal possibilidade não tem como objetivo prejudicar individualmente nenhum atleta, mas sim trazer às competições do Jiu-Jitsu uma postura totalmente profissional dos seus lutadores.
Concordam? Discordam?
Opinem!

FONTE:
bjjforum.com.br

Crônicas do Jiu Jitsu. Uma história inspiradora.

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