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quarta-feira, 31 de março de 2021

ENTREVISTA COM O MESTRE. BRUNO CAMPOS.

 BRUNO CAMPOS FERNANDES DE SOUZA, CONHECIDO NO MUNDO DO JIU JITSU COMO BRUNO CAMPOS É O QUE PODEMOS DIZER, UM CARA PROATIVO. DIRIGENTE, ATLETA, ÁRBITRO, EMPREENDEDOR. CONFIRAM O BATE PAPO QUE TIVEMOS COM O SERGIPANO DE ARACAJU. 


EZ-Bruno  Campos, Faixa preta em Judô, em Jiu Jitsu, árbitro e líder de equipe. Como se deu o inicio nas artes marciais?

BC-Comecei em Julho de 1993, no Judô. Eu gostava de luta, assistia desenhos e seriados de artes marciais. Tinha Judô no meu bairro.


EZ-E a questão da arbitragem? Quando começou a se interessar? E quando fez do interesse uma prática?

BC-No Judô, a arbitragem é estágio obrigatório para a graduação. Eu já arbitrava desde a faixa roxa, em 1999, até a faixa preta em 2007. Já no Jiu-jitsu, arbitrei a primeira vez em 2011. Eu já tinha a leitura corporal e lido a regra. Teve um evento e cheguei mais cedo dizendo que ia ARBITRAR! O pessoal ficou um pouco desconfiado mas pedi a oportunidade e deu certo. Em 2013, fiz o curso oficial da CBJJ (Confederação Brasileira de Jiu Jitsu) e fui aprovado com média para árbitro, daí não parei mais.




EZ-Bruno, notamos você um homem ainda jovem e bastante organizado. E que tem uma ótima gestão na Federação de Jiu Jitsu de Sergipe. Nos fale sobre essa empreitada em sua vida.

BC-Desde 2013, eu viajo por todo o Brasil participando de eventos de Jiu-jitsu, seja lutando ou arbitrando. Conheci bastante gente e aprendi muita coisa.  Trago todo esse conhecimento para meu estado, afim de elevarmos o nível dos nossos atletas, trazendo grandes eventos!


EZ-A Fit Combat, equipe fundada por você, vem tendo um crescimento organizado dentro de alguns estados nordestinos. Quais os planos e metas traçados para a equipe?

BC-A meta é crescer, de forma organizada, afim de dar oportunidade a Professores que não tem. Não temos limite, mas primamos pela organização!




EZ-Além da Federação e da Equipe, tem o Projeto Proregras, de arbitragem e seminários de arbitragem. Qual a importância dos atletas conhecerem as regras?

BC-O PROREGRAS, além de ser uma ferramenta de trabalho, usamos também para trazermos conhecimento de regras para os atletas do nordeste, usando as regras dos eventos de mais alto nível mundial.


EZ- Bruno, notamos também uma nova entidade no Judô Sergipano. A FJS. Você tem alguma participação nessa entidade?

BC-A FSJ não é nova, ela apenas teve sua rede social criada recentemente. Mas sou um líder de equipe, apenas.





EZ-Deixa um recado aos leitores do Blog Estrangulamento Ezequiel.

BC-Agradeço de coração todo empenho do Blog, que registra os fatos das artes marciais em geral. Este serviço é bem importante, pois deixa registrado todos os fatos importantes e relevantes da nossa história







segunda-feira, 22 de março de 2021

ENTREVISTA COM O MESTRE. EDSON LEAL.

Batemos um papo com um homem de muitas informações acerca das Artes Marciais praticadas na Bahia. Devido a sua vivência em diversas lutas e com diversos Mestres, fizemos uma entrevista com o Advogado e faixa preta em Judô e Jiu Jitsu, Edson Leal.







EZ-Qual a sua primeira experiência em Arte Marcial?

EL- Em 1969 tive meu primeiro contato com o mundo da luta, através de um tio, com a Capoeira. Nessa época, conheci Dr. Ângelo Decânio na Academia de Mestre Bimba, no Sitio Caruano, no Nordeste de Amaralina. Ato contínuo conheci Sensei Yoshida na Associação Atlética da Bahia por intermédio de Dr. Decânio onde dei meus primeiros passos no Judô.


EZ- O senhor fez diversas Artes Marciais. O que o fazia experimentar diversas escolas de lutas?

EL- Naquela época,  década de 70, Bruce Lee, estava bombando. Isso me influenciou muito.
Além da Capoeira, do Judô, procurei o Taekwondo  e Hapkido lutas até então  desconhecidas a qual mergulhei com tudo ....


EZ- No decorrer dos anos e das diversas escolas, o senhor viu grandes nomes das Artes Marciais. Cite alguns deles.

EL- Conheci vários Mestres e Professores: Capoeira; Mestre Bimba, Judô, Mestre  Yoshida, Mestre Shiozawa; Karatê; Denilson Caribé, Ivo Rangel e Yoshizo Machida; Taekwondo, Jung Roul Kim, Jung Do Lim, Sung Seon Kim, Hapkido; Jung Duck Kim, Sung Jae Park, Sun Yum Chai; Jiu Jitsu, Carlson Gracie, Canepa, Romero Jacaré, Rickson Gracie 
Esses Mestres acima tive um contato por muito tempo, porém conheci, treinei e fui aluno esporádico de muitos outros Mestres.


EZ- Quais as principais mudanças que as escolas de artes marciais vem passando no decorrer do tempo?

EL- Com a Globalização e a Internet, nas últimas  3 décadas, houve o que sempre declino nas minhas palestras, um descaso com a Marcialidade. O comércio e a flexibilização, haja  vista que para galgar uma Faixa Preta você no mínimo tinha que treinar entre 7 a 10 anos. Hoje com 2 anos você se gradua... isso desconcentrou o espírito do Jita kyoei. Virou refresco.  Lamentável!








EZ- Nos fale de alguma história memorável sua na vivência das Artes Marciais.

EL-Várias histórias de ponta. No final da década de 80, eu treinando na Academia Caraíba de Judô, com Sensei Trindade e Yoshida, estava também treinando Alberto Schiram, e tentando imitar o que acontecia no Rio de Janeiro, onde a rivalidade entre as Artes Marciais era uma constante, Totinho (Aristóteles Leal), inclusive era meu primo, Faixa  Preta de Taekwondo, adentrou a academia e desafiou Alberto Schiram. Desafio aceito, Alberto Schiram defendeu o fatal giratório que Totinho dominava, com um contra golpe, na Peena fixa de Totinho, que caiu e foi imobilizado por Alberto Schiram, vindo o desafio acabar.
Ademais, houve muitos outros casos,  Esse aconteceu comigo, onde me encontrava treinando um dia a noite na Associação Atlética Banco do Brasil, na Barra, lá Totinho dava  aula de Taekwondo, e numa luta com Um Xará meu, Faixa Vermelha Escura de Taekwondo; nos primeiros minutos eu estava  em desvantagem, quando Totinho gritou: " meu primo pode usar técnicas de Hap Ki Do, Judô e Jiu Jitsu também." Aí eu diminuí a distância entre mim e ele aplicando uma queda e finalizando-o com um KataGatame. Enfim... foram muitas histórias e com muitos nomes.








Mestre Serrinha e Edson Leal, anos 80

EZ-Deixa um recado aos leitores do Blog.

EL- Pessoal, eu estou envolvido nas Artes Marciais,Filosofia Oriental e Medicina Tradicional Chinesa;  há mais de 50 anos. Sei que a tecnologia mudou muito a forma de meio século  atrás. Porém caráter, respeito, urbanidade; empatia,  isso não pode mudar. Treinem, respeitando os menos graduados e respeitando seu professor e nunca  se vangloriar de ter ganhado uma luta para um adversário, pois  aquele pode lhe superar em outra oportunidade. Respeitem o DoJô ou Dojang ou Academia pois ali é um lugar sagrado e merece respeito. Tenham humildade, isso faz qualquer ser humano crescer, e preguem o amor ao próximo, isso é  basilar, pois a vida é um bumerangue. Oss





sexta-feira, 5 de março de 2021

JUDÔ EM JUAZEIRO

Por: Paulo Afonso Lopes. Fonte: https://www.judosamuraikan.com.br/2019/03/judo-em-juazeiro.html A vida de nenhum homem pode estar contida em uma narração. Não há como dar a cada ano o seu peso devido para incluir cada evento, cada pessoa que ajudou a montar uma vida. O que se pode fazer, é ser fiel em espírito com os fatos, e tentar descobrir um caminho até o coração do homem. Na década de 60 a 70 floresceu em Juazeiro as artes das lutas: capoeira, livre, vale tudo, box, jiu-jitsu e Judô. Os pioneiros foram Dr. Geraldo Coelho, Dr. Giuzepe-Muccine, Clézio Romulo Atanázio, Samuel Ayres Nascimento Filho, Paulo Freire Luna, Inácio Mão de Onça, “Antonio T. S.Caffé”, Diney Barbosa, Zé Mochotó Filho, Eloí Macário, Justino de Flávio Silva, Zé Maria, Pimentel, Sinval, Punho de Aço, Aderbal da Spartan (parente de Samuel); entre outros baluartes. Nessa época reinava no norte nordeste os grandes lutadores: Waldemar Santana, Ivan Gomes, Euclides Pereira, Hilário Silva, Marreta, Coutinho, Renatão – O Escorpião do Ibirapuera, Demônio do Ringue, Fidelão, e outros nobres lutadores esquecidos pelo egoísmo e egocentrismo humano.(fotos: Euclides Pereira e Ivan Gomes, e Hilário Silva).
O fenômeno baiano Waldemar Santana atuava nos ringues do Brasil. Clézio Atanázio e Gil Brás anunciavam pelo carro volante da Marabá Publicidade: “Hoje vai correr óleo quente (sangue) no tablado verde e amarelo da quadra do Franvale, no Largo da Matança,”(em frente ao Matadouro Municipal), imaginem; a quadra ficava cheia, lotada, era sucesso. O ser humano gosta de ver sangue, especialmente quando é dos outros e não o seu. Com 12 anos de idade, meu palco era na Ilha do Fogo aos domingos, com meu irmão Lucas C. Lopes (técnico), Dr. Joaz; e às vezes no muro da minha casa; sempre escondido dos meus pais, que não queriam minha participação. Meu tio Miguel Lopes teve um “AVC”(faleceu) após assistir uma luta sanguinária de Marreta na quadra do Franvale. Meu primo Jael Lopes era astro dos saltos ornamentais da Ponte Presidente Dutra, era o Tarzan da família, entre outros lutadores; Idomar O. Lopes , Jerry Lopes, Josmar,Jairinho, também campeões de natação, incluindo mar grande Salvador, antes de “Lourival Quirino” (também parente). Samuel Ayres do Nascimeno Filho era o astro e ícone das crianças e jovens. Tinha um carisma e didática excelente com os jovens; todos queriam ser seus alunos, e eu estava entre eles. Dr. G. Muccine, disse-me que o Dr. Geraldo Coelho convidou o japones SAITO (Kodokan) para trabalhar nas industrias coelho, com apoio de Dr.Muccine o Judô foi instalado inicialmente no Petrolina Club; depois passou a ser praticado em Juazeiro nas instalações da Santa Casa de Misericórdia, aí já contava com Clézio R. Atanázio, Samuel A. Nascimento, Inácio Mão de Onça e Paulo Freire Luna (aluno de Kazuo Yoshida); nessa época o empresário João Cordeiro Neves (Cine São Francisco) conseguiu trazer para Juazeiro o japonês Bito Tanaka (Kodokan), que enfrentou desafios “internos” dos lutadores das modalidades da época (“todos de kimono em off para evitar possíveis punições da Kodokan a Bito Tanaka”); definindo afinal a vitória da implantação do Judô em Juazeiro - Ba. Fui limitado nas competições por ser arrimo de família, sem dinheiro, sem tempo, mesmo assim, conquistei o terceiro melhor do “Interiorano”, competição em Feira de Santana ; participação no Absoluto Baiano na AABB-Salvador; posteriormente conseguindo a maior nota no KATA exame de Faixa Preta 3°Dan no CO-PM (1995) em Salvador-Ba. Bito Tanaka e outros pioneiros se afastaram e saíram de Juazeiro; houve uma decadência e parada momentânea, retornando depois com todo o vigor na A.A.J.- Associação Atlética de Juazeiro (no Estádio Adauto Morais) com apoio do Prefeito Américo Tanuri, José Carlos Tanuri, do TG-06-129, Leãozinho (Joalina), sob direção de Samuel A. Nascimento em 1970-71, contando com a manutenção do Exército: Sgts. José Costa Diniz e Floresval Nascimento. Nessa fase Jackson Xavier (Pioneira), e Paulo Afonso Lopes eram os principais destaques ao lado do monitor Miguel Inácio Nascimento da PM, e do amigo Miguel Silva (Miguel do Melão, falecido precocimente). Mantive o Judô sempre apolítico, tivemos o apoio de todos os Prefeitos do Município, os que mais se destacaram apoiando o Judô foram: Américo Tanuri, Sec José Carlos Tanuri, Arnaldo Vieira, Jorge Khoury Hedaye, Joseph Bandeira, Misael Aguilar, Prof. Rivas, Isaac Carvalho, Sec. Clériston Andrade na Seduc, Vereadores e os amigos Paulinho César Carvalho e Antônio Caffé. Voltando a Samuel Nascimento, que impossibilitado de continuar; pelo trabalho intenso na “White Martins” e posteriormente pela política, passa a direção da equipe de Judô para o seu amigo, aluno e futuro funcionário Paulo Afonso Lopes, e José Wilson Granja - monitor auxiliar. Paulinho, entre os muitos da família, que já eram dedicados e campeões de natação, jiu-jitsu e livre-americana (internamente); agora era judoca, graças ao direcionamento feito por Lucas C. Lopes (técnico), Clézio R. Atanázio, Profs. Paulo Freire Luna; Samuel Nascimento, Miguel Inácio Nascimento; e o Clezio Atanázio que foi fundamental e decisivo na minha carreira. Depois Profs. Gilberto e Ivan. O Judô era filiado à Confederação Brasileira de Pugilismo porque ainda não existia a CBJ. Tudo era muito empírico e ainda sem uma organização oficial. Em 1970 nasce a Federação Baiana. Os clubes fundadores da FEBAJU foram o Iate Clube da Bahia, AABB(Associação Atlética do Banco do Brasil), Caraíba Judô Clube e SpartanJudô Clube, tendo como primeiro presidente o Sr. Hemetério Chaves Filho. Assim foi fundada a FEBAJU em 16/04/1970.
Em 1971 fundei a “Equipe de Judô Samurai-kan” (na Academia A.A.J. no Estádio Adauto Morais), contando com o apoio do Prefeito Américo Tanuri, TG-06-129 Exército, SGT DINIZ, dos Profs. Gilberto P. Menezes (exército), Ivan Dias de Souza, Samuel Nascimento , Dr. Muccine, Clézio Atanázio, Shiran Ciro e seus Filhos-CIJ-Salvador. Em 20/02/1977 foi estabelecido o Judô no Clube Santana-Chesf em Sobradinho-Ba com Paulinho e José Wilson. 1980/85 Soc. 28 de Setembro, Curtume Campêlo com apoio de Gladston e Ronaldo Campêlo. A partir de 2008 parcerias com: PM, Seduc, Projetos Sociais, Clubes, Escolas do Município e Estado, e o Projeto Judô Escolar até 2014. Professores, alunos, campeões, amigos, Federações e Ligas, confirmam e reconhecem o valor desses pioneiros do Judô em Juazeiro-Ba e a direção e manutenção do Prof. Paulo Afonso Lopes de 1971 à 2014 como base desse dessenvolvimento. Não devemos esquecer nunca que, o Judô da Bahia teve fundamentos, raízes e prosperidade, graças aos grandes Mestres, Senseis e Shirans Pioneiros: Kuzuo Yoshida, B. Tanaka, Lhofei Shiozawa, Francisco M. Pinto - O Ciro e todos os seus filhos, Manoel Paixão e filhos, Carlos Lopes, Mestre Balalé, P. Bolinho, Taciano Correia, Paulo Paulada, Nivaldo (CIJ), Marcelo França e Filhos, Edivaldo Luiz – Serrinha; Jorge Sobreira, Hugo Ripardo, Américo da aeronáutica, Ernesto Peleteiro, Mario Bento, Aloísio Short, Paulo Neves, Ivan Dias de Souza e Gilberto P. Menezes, Arestides Benício: Gringo, “Carlinhos de Shiozawa”, Marlon Miranda, Denis, Tevano, Cristovão, Ricardo, Edson Carvalho, Cristiane, e Cirinho Pinto, Renatão de Feira, na Bahia. Em Pernambuco: Prof. Diógenes de Morais e família faziam um programa de Judô na TV, “Alves do CJR”, TITICO,(Recife), saudoso MOTA, O Grande Arruda, e TADAO NAGAI que se consagra um mito e ícone do judô do nordeste, seu filho Sergio Nagai continua a hegemonia hoje; entre outros nobres professores, às vezes "não" reconhecidos, nem sequer lembrados.

terça-feira, 2 de março de 2021

COVID-19, EXERCÍCIOS E CONDICIONAMENTO FÍSICO.



Adaptado de:https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/post/2021/01/27/bom-condicionamento-fisico-reduz-risco-de-agravamento-da-covid-19.ghtml?_gl=1*zb7e15*_ga*YW1wLVlWR0dSREF6X0FpaFlYSzg4anlxYkZ0VTFnUTNjZVh5Q2ZMTHJ6cWd3WkV5SzY1ZWpXNFVydnh3NnNNZ3Vlckc


 SEGUNDO UM RECENTE ESTUDO NORTE AMERICANO, MANTER ATIVIDADES FÍSICAS E TREINO CÁRDIO RESPIRATÓRIO, DIM INUI AGRAVAMENTO E INTERNAÇÃO EM CASOS DE INFECÇÃO PELO COVID-19

Marcelo Gorila e Pastor Gerson, corrida de rua.





Há pouco mais de um ano, a comunidade científica mundial tem se debruçado com inúmeras questões, dúvidas e anseioa para entender como o vírus Sars-Cov impacta e impactará a humanidade. Desde a busca pela cura até o entendimento de sequelas que podem ser deixadas pelo vírus.

Apesar de todo estudo, todas as certezas e incertezas, variação do vírus em cepas (O que é normal acontecer em viroses), temos já algumas certezas e evidências que permite a comunidade científica entender e afirmar alguns pontos. 




Dentre diversos fatores de risco já destacados, como o fator idade (o vírus é mais agressivo nos idosos), obesidade, diabetes, a comunidade científica já destaca com fortes evidências que baixas concentrações de Vitamina D e baixo grau de condicionamento físico nos indivíduos afetados pela doença, acarreta um nível maior de agressão do vírus no indivíduo.

Turma do Jiu Jitsu. Confere Salvador

Num estudo publicado neste mês de janeiro de 2021 na Mayo Clinic Proceedings, investigadores da clínica Mayo correlacionaram os testes de esforço de 246 pacientes que foram posteriormente diagnosticados com Covid-19. Os pacientes que foram incluídos no estudo realizaram o teste de esforço entre 1 de janeiro de 2016 e 29 de fevereiro de 2020 e foram diagnosticados com Covid entre os dias 29 de fevereiro e 30 de maio de 2020.

 

Dos 246 pacientes avaliados, os 36% que precisaram ser hospitalizados apresentaram um condicionamento físico claramente inferior ao dos pacientes que não necessitaram de internação.

 

Os resultados desse estudo mostram que bons níveis de condicionamento cardiorrespiratório estão independentemente e inversamente relacionados com a necessidade de internação em casos de infecção pelo coronavírus.

 

Ou seja, embora o bom condicionamento físico não nos proteja de contrair a doença, quanto melhor o nível de condicionamento físico, menor a chance de agravamento do quadro.

 

Esta é, portanto, mais uma evidência que reforça a importância da manutenção da prática de atividades físicas para nos protegermos não só de todas as comorbidades advindas do sedentarismo, mas também para nos protegermos de possíveis complicações advindas da Covid-19.

Crônicas do Jiu Jitsu. Uma história inspiradora.

  Em uma cidade vibrante à beira-mar, havia um jovem chamado Tiago, que sonhava em se tornar um campeão de jiu-jitsu. Tiago vinha de uma fam...

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