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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

FEDERAÇÃO DE HAP KI DO ESPORTIVO, CULTURAL E EDUCACIONAL DA BAHIA



 A Federação de Hapkido Esportivo, Cultural e Educacional da Bahia, surgiu no ano de 2014, por intermédio de alguns Mestres e Professores. A entidade tem como finalidade desenvolver um trabalho dentro do contexto esportivo, cultural e educacional.  Como já se encontra  em seu nome,  atua em todo estado da Bahia. Por isso esta entidade federativa acha-se aberta para aceitar filiações de pessoas físicas e  ou jurídica que desenvolvam trabalho com o Hapkido de qualquer estilo dentro do nosso Estado. A Federação está vinculada a Confederação das Artes Marciais Coreana do Brasil, que tem como Presidente de Honra o Grão Mestre Hong Soon Kang, nascido no dia 06 de agosto de 1943, na cidade Hae Nam,   Coreia do Sul.  Iniciado na prática das artes marciais em 1955, o Mestre Kang, chegou no Brasil em 1978, participou de inúmeras demostrações em várias capitais do Brasil, para divulgar as artes marciais coreanas, coordenou e participou de eventos nacionais e internacionais.




A Federação de Hapkido Esportivo, Cultural e Educacional da Bahia, tem como dirigentes:

Dr. José Augusto Maciel Torres, o Mestre Clóvis Botelho e o Kiosanin* Geraldo Machado.

*Kiosanin Em Coreano, Professor do 1º ao 3º Grau.



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

CONCEITO ATLETA X COMPETIDOR X COMPETIÇÃO

Após a conversa com o Diretor da FBJJMMA e Um dos líderes da Equipe Raiz Jiu Jitsu, o Faixa Preta Evandro "Vovô" Nascimento, damos continuidade a esse curto bate papo com o Grão mestre em Hap Ki do e faixa preta em Jiu Jitsu, líder da equipe Red Scorpion e um dos Diretores da Liga de Jiu jitsu do recôncavo, o Mestre Clóvis Botelho. 





 EZ- Muito se fala que não existe competições sem atletas. Mas existem atletas sem competições?

CB- Existem atletas sem competição, pois ser atleta é um estilo de vida dedicado a uma meta, a uma arte, a um esporte. O que não existe são competidores sem competição. E a maioria dos competidores não são aletas. Veja quantos competidores correm a Maratona de São silvestre. E compare com o espaço reservado a atletas de alto nível. É bem menor o número de atletas de alto nível. 


EZ- Qual perfil separa o atleta, o Competidor e o praticante de atividade física?

CB-  O praticante de atividade física pode fazer isso por recomendação médica, por hobby, por lazer, por bem estar. O competidor é a pessoa que gosta de se testar. gosta da adrenalina da competição, gosta de representar uma bandeira, um escudo, um time. Já o atleta é o indivíduo que se dedica a essa situação. Se alimenta, come, dorme, treina, descansa em prol do alto rendimento no esporte.  E em relação a competição, há uma simbiose entre atletas e eventos, em que um depende do outro para que haja bons eventos. 


EZ- Como se pautou o relacionamento entidade x competidor nesse praticamente um ano de pandemia? As entidades são melhores entendidas pelos competidores diante desse cenário?

CB- Foi um ano sensível o de 2020 e continua assim o ano de 2021, mas já com uma esperança, um vislumbre de dias melhores. Acredito que o feed back tenha sido constante entre as entidades e seu público competidor. Hoje essa interação é muito  mais fácil por redes sociais. As entidades são um pouco melhor entendidas, assim como os competidores também. Houve uma época da entidade sequer ligar para os atletas e ou competidores, como também o competidor se super valorizar, achando que estava fazendo um favor a entidade por competir naquele circuito. Acredito que no cenário baiano está havendo uma maturação de ideais. 

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