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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Singularidade Zeux

Vanguarda Baiana

A singularidade da Zeux está em ser o reflexo da alma do verdadeiro Jiu Jitsu. Por isso, tudo que fazemos é liderado pela vontade genuína de levar esta arte para novas pessoas, despertar um novo olhar em quem já pratica e divulgar o lifestyle de quem tem os pés fincados no tatame.
Estes que dominam a arte de antecipar os desequilíbrios que a jornada apresenta, que acreditam que tudo tem seu tempo e matam os leões da vida nos desafios para se aproximarem das conquistas sem medo.
Temos como propósito, expandir a consciência da sociedade sobre o Jiu Jitsu como ESTILO de vida.
Porque acreditamos que família não se resume a quem compartilha a casa, mas também envolve quem divide o tatame. Quem conhece a alma do Jiu Jitsu tem sua vida TRANSFORMADA.


Todos podem superar os obstáculos e atingir seus objetivos.
O Jiu Jitsu não é só um esporte, é um estilo de vida. É equilíbrio entre corpo, mente e alma, formando pessoas corajosas, tranquilas e conectadas com o MUNDO.
Oss, somos Zeux.
Entrem em contato: www.usezeux.com.br




quarta-feira, 29 de maio de 2019

POR QUE PATROCINAR UM ATLETA VALE A PENA?


por: redação bbing082
Para entender por que patrocinar um atleta é importante e vale a pena, dispensa falar-se do poder transformador de indivíduos que tem o esporte, pois é fato que o esporte é capaz de transformar vidas, moldando não somente atletas, mas cidadãos conscientes e de bom caráter.
Outro aspecto importante é a função social, palavrinha que vem norteando todas as políticas públicas e atividades humanas em sociedade – tem a função social da propriedade, a função social do contrato e etc. -, está terminologia possui tanto poder no Estado Democrático de Direito que pode limitar direitos individuais sempre e quando demandarem as pretensões da coletividade.
O patrocínio possui papel fundamental na carreira do atleta, tendo em vista que o esporte não é barato. Os equipamentos,alimentação, suplementação e tudo que o atleta precisa, precisa de investimentos e periodicamente devem ser substituídos; logo, há de se convir que não está ao alcance de todos, e aí entram ainda os recursos para disputar os campeonatos ou mesmo fazer viagens para adquirir “know how”.
A contrapartida do patrocínio é a divulgação que o atleta executa, que é bem considerável tendo em vista a vasta quantidade de atletas da modalidade (mais os familiares destes), sem contar às pessoas que sequer tem ligação com o esporte, mas que veem os atletas passando diariamente nas ruas, andando, de ônibus, carro, sempre utilizando camisas, bonés, adesivos e etc., divulgando a marca. Vale ressaltar, que a medida da divulgação será proporcional ao investimento, ou seja, maiores investimentos possibilitam o atleta disputar campeonatos de grande porte e por consequência a divulgação também será maior em razão da repercussão do evento e da mídia que atua especialmente nestes eventos (Ex: Circuito Brasileiro, Circuito Mundial, etc.). Nos campeonatos menores (Ex: Circuitos Estaduais e Regionais), o investimento no atleta é menor, a divulgação é executada da mesma forma, mas a repercussão é relativamente menor em comparação aos grandes eventos.
Existe ainda as redes sociais (febre do momento) onde pode-se colocar banners, fotos, frases, anúncios, promoções e etc., além das mídias especializadas, a exemplo os sites que veiculam matérias, transmitem ao vivo os campeonatos, publicam fotos, vídeos, entre outras coisas; para usuários de qualquer parte do mundo, informações estas que ficam ao livre acesso de todos por tempo indeterminado.
Se fizermos um paralelo entre o investimento-retorno (custo-benefício) que se tem com um atleta e a exposição de um outdoor, a aparição de alguns segundos no canal principal ou um banner em um site, por exemplo; perceberemos que o investimento é considerávelmente inferior e que se pode atingir um público igual ou maior.
Outro benefício para quem patrocina é a possibilidade de declarar o referido patrocínio no imposto de renda, apontando o atleta como seu dependente e discriminando as despesas tidas com o atleta (notas fiscais e recibos), e assim, obter abatimento, equivalente ao que foi gasto, na hora de pagar seu imposto de renda, recebendo de volta tudo o que foi investido no atleta e mais um pouco, a publicidade (retorno que não é dinheiro físico, mas possui natureza pecuniária).
Finalmente, podemos elencar os benefícios de patrocinar um atleta:
1)Grande divulgação a custo consideravelmente inferior;
2)Abatimento no imposto de renda;
3)Estimulo a inclusão social e a cidadania através do esporte;
4)Viabilizar a estrutura necessária ao atleta para o exercício de sua atividade com profissionalismo;
5)Incentivar a prática esportiva.
Para encerrar, fica a dica especialmente direcionada a você micro, pequeno ou grande empresário, patrocinar vale sim a pena, o muito ou o pouco que você puder contribuir será de grande valia. O investimento é pequeno em relação aos efeitos decorrentes desta atitude, portanto invista em algum talento da sua região, estabeleça com ele os objetivos esperados e com certeza ambos vão obter bons frutos dessa parceria. O esporte agradece, os atletas e a sociedade civil também.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

O NOVO CENÁRIO DE LUTAS NA BAHIA

Já falamos sobre esse assunto em algumas postagens anteriores. Talvez em algumas. Mas o que mais me chamou a atenção para voltar a escrever sobre esse tema, foi uma frase proferida por Evandro "Vovô" Nascimento, Presidente da Federação baiana de Jiu Jitsu e MMA: "O caminho é árduo e difícil. Estamos desbravando, abrindo caminhos para quem  vem depois. Muitas pedras e espinhos estarão a nossa frente, mas vamos em frente sem olhar para trás."
Realmente a Bahia está fervendo, não apenas o eixo da Capital, mas também os interiores. O mercado foi mexido, muitos eventos, competições, cursos, melhoria do nível técnico dos atletas, academias bem arrumadas e cheias, professores aplicados e com certeza, um futuro promissor para quem deseja ver o Jiu Jitsu em destaque. 
Não vamos nos ater a uma entidade, mas com certeza a chegada da FBJJMMA mexeu, alavancou, otimizou o nosso cenário baiano de Jiu Jitsu, trazendo um calendário anual repleto de eventos e cursos. Temos o Parajiu jitsu ganhando força, algo de suma relevância social, saindo do papel e das redes sociais para uma atividade focada nas características dos paratletas. 
Mas temos Federações trabalhando nos interiores, árbitros baianos que atuam em nosso cenário, arbitrando lutas em campeonatos de destaques internacionais, tanto no Jiu Jitsu como no MMA. O Muay Thai expandindo, organizando, o Judô também com árbitros e atletas de renomes, na Seleção Brasileira de Judô, principalmente na base, vários atletas baianos, e os atletas de MMA não precisam mais sair do cenário local para ter eventos, reconhecimentos e lutas. Só saem agora para voar por ares mais altos. 
Só seria melhor se não houvessem choques de eventos no mesmo dia e no mesmo cenário, mas creio que essa conscientização virá. 
Enfim... vivemos dias bons e com perspectiva de melhora em nosso atual cenário de lutas. 

segunda-feira, 13 de maio de 2019

O crescimento do ParaJiu Jitsu na Bahia.

É notório que pessoas com necessidades especiais ou algum tipo de "limitação", sempre tentaram se superar. Algumas mantendo sua rotina anterior a por exemplo um acidente, outras procurando se adaptar a sua realidade desde o nascimento, ou adquirida. E com os atletas não aconteceu de forma diferente. Muitos atletas competiam de forma convencional, até ser implantado o Paradesporto. Hoje temos os Jogos Paralímpicos, enorme, espetacular. 
Com O Jiu Jitsu não foi diferente, para-atletas se organizaram e montaram competições, lutaram e lutam, literalmente, pelo seu espaço. 
Aqui na Bahia temos o exemplo de Valtonei Chagas, O Pitti, que compete há muitos anos, excelente faixa preta, assim como muitos outros atletas. A Federação Baiana de Jiu Jitsu e MMA observou que esses paratletas estavam organizados, mas que ainda estava faltando o espaço merecido por esses abnegados lutadores. Percebeu que eles merecem mais do que uma luta de apresentação, uma luta casada entre as principais dos seus torneios. Decidiu então, implantar em seu calendário, de forma fixa, a categoria do parajiu jitsu. Dividida em classes, contemplou os paratletas baianos ou que por aqui estejam, a lutar com isenção de taxa de pagamento de inscrição por todo ano de 2019. 



Os Diretores da Federação Evandro Nascimento e Ricardo Caldeira, convidaram então o Faixa Preta da Equipe Raíz, Márcio Mattos, que já trabalhava com um aluno PNE Cláudio Madruga e um paraplégico Gustavo Riscado, para assumir a Diretoria de Parajiu Jitsu, o que foi aceito de bom grado. 
Os paratletas de diversas equipes de Salvador e região metropolitana fizeram bonito nas duas primeiras etapas, com excelentes lutas. Muita disputa, a presença da família desses guerreiros nos eventos, o que deixou ainda mais bonito.
Os paratletas baianos  decidiram entre eles mesmos, se uniformizarem e montar uma seleção baiana de parajiu jitsu. Os critérios de avaliação ainda serão definidos. Mas enxergamos um progresso e um sucesso na inclusão desses guerreiros. 
Esperamos que muitos outros participantes se agreguem as disputas, é claro havendo uma liberação médica para tal míster. E também incentiva a você que está em casa, mas sofreu um acidente, ou nasceu com uma doença congênita, Autismo, Síndrome de Down, enfim... venham fazer Jiu Jitsu. Aos pais, não escondam o seu filho, deixe que eles brilhem. O parajiu jitsu e todos os paradesportos agradecem, a sociedade agradece, seus filhos agradecem. 










Crônicas do Jiu Jitsu. Uma história inspiradora.

  Em uma cidade vibrante à beira-mar, havia um jovem chamado Tiago, que sonhava em se tornar um campeão de jiu-jitsu. Tiago vinha de uma fam...

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