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terça-feira, 8 de outubro de 2013

UFC: Erick Silva precisa da vitória para entrar em ranking

Ele surgiu como a promessa do MMA brasileiro, mas custou a engrenar. Na quarta, em Barueri, faz a segunda principal luta da noite, contra sul-coreano

Erick Silva vence Jason High pelo Card Principal do 'The Ultimate Fighter 2 Finale', em Fortaleza
Erick Silva vence Jason High pelo Card Principal do 'The Ultimate Fighter 2 Finale', em Fortaleza (Heitor Feitosa)
O capixaba Erick Silva estreou no UFC em 2011, nocauteando seu oponente em menos de dois minutos e reforçando a reputação de grande promessa do MMA brasileiro. Nos confrontos seguintes, porém, ele não engrenou. Primeiro, foi desclassificado por golpes irregulares em um combate contra Carlo Prater. Depois, na sequência de uma vitória sobre Charlie Brenneman, perdeu para o veterano Jon Fitch no Rio. Aos 29 anos, Erick Silva sabe que chegou a hora de acabar com a irregularidade para engatar uma série convincente de apresentações. E sua grande chance acontece na quarta-feira, contra o sul-coreano Dong Hyun Kim, no UFC em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. O combate, além de ser a segunda principal luta da noite, deve valer para Erick um lugar no ranking dos dez melhores da categoria meio-médio, que tem o canadense Georges St-Pierre como campeão. Também na quarta, Demian Maia enfrenta o americano Jake Shields na luta que fecha o card principal. Outros nove brasileiros estarão em ação. O UFC em Barueri será transmitido apenas pelo canal pay-per-view Combate, a partir das 18 horas.

Apontado como revelação da modalidade logo que surgiu, Erick Silva sempre carregou a responsabilidade de ser uma das principais apostas brasileiras para o futuro fo UFC. Com duas derrotas e três vitórias no torneio, ele treina na X-Gym e na Team Nogueira, equipes de nomes importantes do MMA do Brasil, como Rodrigo Minotauro e Anderson Silva. Para o confronto desta quarta, o atleta deve deixar de lado as técnicas que lhe renderam a faixa preta em jiu-jitsu - o capixaba deverá apostar na luta em pé. Uma boa vitória contra Dong Hyun Kim tem tudo para colocar o brasileiro em outro patamar dentro do UFC. Caso entre no ranking dos melhores lutadores da categoria meio-médio, as próximas oportunidades de subir ao octógono serão contra atletas que pensam em conquistar o título, e não apenas manter o emprego no UFC. O sul-coreano promete fazer de tudo para impedir que isso aconteça. Com bastante experiência em wrestling e judô, Dong Hyun Kim deve insistir na luta agarrada para conseguir a vitória. Acusado por muitos torcedores de fazer lutas chatas e sem emoção, ele não costuma nocautear ou finalizar os oponentes - em suas sete últimas vitórias, ganhou por decisão dos jurados.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

UFC: Dana White e a arte de promover uma luta milionária

Em entrevista exclusiva, o presidente do torneio fala sobre o momento de ouro da franquia, discute a imagem dos lutadores brasileiros e elogia Chael Sonnen

Davi Correia
Dana White, presidente do UFC: 'É muito bom ver o crescimento da modalidade'
Dana White, presidente do UFC: 'É muito bom ver o crescimento da modalidade' (Jeff Bottari/Zuffa LLC/Getty Images)
“Os fãs estão nas arenas querendo que eles lutem, e não que recitem poesia. Claro que um lutador talentoso e que fala bem com a imprensa é maravilhoso”, afirma Dana White
Depois de amargar enormes problemas financeiros (chegou a ficar com um rombo de 44 milhões de dólares na conta), o UFC conseguiu dar a volta por cima e agora vive dias de glória - o valor da franquia hoje supera os 2 bilhões de dólares. Consolidado nos Estados Unidos, Canadá, Brasil e Grã-Bretanha, o torneio se despediu dos tempos em que precisava apostar tudo em eventos gigantescos para tentar fechar o ano no azul. Às vésperas de completar 20 anos, em novembro, o UFC lucra como nunca antes, resultado de um semestre recheado de lutas memoráveis (e com potencial para quebrar todos os recordes de venda de pay-per-view, uma receita-chave para a empresa). O evento comemorativo de aniversário terá o canadense Georges St-Pierre lutando contra Johny Hendricks e Chael Sonnen desafiando Rashad Evans. Mas se engana quem pensa que Dana White aposta nessa noite festiva como a principal edição de 2013. "Será um evento de alto nível, é claro, mas acho que os recordes serão quebrados na revanche entre Anderson Silva e Chris Weidman, em 28 de dezembro", diz o presidente do UFC, que aposta todas suas fichas no evento de fim de ano. "Será o mais sensacional de 2013." Antes disso, a trupe de White também encherá os cofres com outra revanche, entre Júnior Cigano e Cain Velasquez, em 19 de outubro.
Na última segunda, em São Paulo, Dana White conversou com a reportagem do site de VEJA minutos antes de participar do último evento de promoção da luta entre Anderson e Weidman, o fim de uma maratona que passou por sete cidades em sete dias, nos EUA e no Brasil. Se estava cansado, não aparentava: falando alto e gesticulando bastante, falava com empolgação sobre qualquer assunto relacionado ao momento de ouro de sua companhia. Apesar de exigir viagens quase ininterruptas, a função parece ser extremamente fácil para ele. Talvez por isso, o chefão do UFC seja tão rigoroso na hora de cobrar o envolvimento de seus lutadores na promoção das lutas, seja nas entrevistas, seja na gravação dos programas especiais que alimentam o interesse pelos milionários combates organizados pela franquia. Dana White garante que não exige que nenhum lutador vire dublê de ator ou apresentador só para aumentar a expectativa da torcida por uma luta. O executivo não nega, porém, que esse tipo de trabalho é uma das chaves para o sucesso do torneio. Para ilustrar isso, recorre ao exemplo do boxeador Floyd Mayweather, que faturou nada menos que 95 milhões de reais em sua última luta. "Tenho lutadores no UFC que esperam ganhar milhões, igual ao Floyd Mayweather, mas ao mesmo tempo não querem promover suas lutas passando por sete cidades em sete dias, como acabamos de fazer com Anderson e Weidman", alfinetou. O próprio Anderson é um dos astros da companhia que resistem a esses compromissos.  
Alguns dos mais importantes lutadores brasileiros no UFC não falam inglês e não gostam de promover suas lutas. Isso é um problema para você? O UFC está em expansão e apostamos cada vez mais no mercado internacional. Esse tipo de coisa sempre será um problema fora dos Estados Unidos. Por exemplo: temos lutadores na Rússia que também não falam nenhuma palavra em inglês e não gostam do contato com a imprensa. Para ser sincero, não me preocupo com isso. Os fãs enchem as arenas para ver esses caras lutando, não recitando. Mas é claro que um lutador talentoso e que sabe conversar bem com a imprensa é maravilhoso para nós.
O UFC faz algum treinamento específico para melhorar a desenvoltura dos lutadores diante das câmeras? Sim, fazemos o que achamos possível. Por incrível que pareça, o reality show The Ultimate Fighter é muito bom para melhorar nesse quesito, pois os lutadores convivem com as câmeras durante todo o dia e são obrigados a participar das entrevistas. Eu converso pessoalmente com alguns e tento explicar a importância da imprensa na promoção dos grandes eventos. Mas também preciso entender o lado deles, que se cansam de ouvir sempre as mesmas perguntas sobre as lutas.
Os dois brasileiros que hoje são campeões do UFC, José Aldo e Renan Barão, estão entre os melhores atletas de MMA do mundo, mas ambos são arredios com os meios de comunicação. Isso pode atrapalhar a expansão do torneio no Brasil? Não discordo dessa afirmação, mas não acho que seja um grande problema. De qualquer forma, é engraçado, porque sou obrigado a escutar o André Pederneiras, treinador da Nova União, reclamando que o Barão não consegue bons patrocínios porque não é o único campeão dos galos (ele está com o cinturão interino enquanto o dono do título linear, Dominick Cruz, se recupera de lesão). Renan Barão é um monstro dentro do octógono, um cara extremamente talentoso. Mas é um caso parecido com o do Chuck Liddell, que hoje está no Hall da Fama mas passou um tempo quase despercebido no UFC. Depois de anos, explodiu de repente. Acho que ainda vai acontecer a mesma coisa com José Aldo e Renan Barão.
Não é ruim para a imagem do torneio colocar um lutador em atividade - como Chael Sonnen, que aparece nos programas oficiais do UFC na TV americana -, para comentar as lutas de possíveis adversários? Não. Chael Sonnen é muito bom como comentarista. Ele é excelente na televisão. Sabe como promover suas lutas e deixar os torcedores animados também para os outros confrontos, falando de estratégia e estilo de combate. Mas é claro que às vezes ele passa do limite e acaba irritando algumas pessoas.
Mas a opinião de um comentarista como ele não acaba influenciando no casamento das próximas lutas? Não acredito nisso. E sobre o Sonnen, sempre haverá os dois lados da moeda, as pessoas que amam o Chael e as que o odeiam.
Trabalhar na TV pode ser um bom caminho para os lutadores que se aposentam? Sim, eu adoro quando isso acontece, ainda mais agora, com todos os contratos de transmissão que fechamos em vários países. E com isso voltamos à sua primeira pergunta. Alguns atletas sabem naturalmente como agir com a imprensa, eles parecem prontos para trabalhar na televisão. E falando em promoção de lutas, existe alguém melhor que o Floyd Mayweather nesse quesito?
Por falar em Mayweather, você o comparou recentemente com o Renan Barão, certo?Eles são parecidos no talento para lutar, mas não na promoção das lutas. Mayweather faz toda a mídia das suas lutas, ele conversa com todos e divulga o combate. E ainda tem aquele estilo que os fãs adoram, de ganhar muito dinheiro e se mostrar gastando esse dinheiro. Tenho lutadores no UFC que esperam ganhar milhões, igual ao Floyd Mayweather, mas ao mesmo tempo não querem promover suas lutas passando por sete cidades em sete dias, como acabamos de fazer com Anderson e Weidman.  
Existe algum lutador no UFC que promove suas lutas tão bem quanto Floyd Mayweather? Chael Sonnen.
Qual foi o momento mais difícil que você enfrentou em treze anos trabalhando no UFC? Foi no UFC 33, em 2001, quando estouramos o tempo previsto para o sinal de pay-per-view. A transmissão parou durante o evento. Tivemos de devolver o dinheiro a todas as pessoas que não conseguiram assistir até o fim.
E o melhor momento? São vários. Poderia citar o fechamento dos contratos de transmissão com a Fox e com a Globo, por exemplo. Ou quando voltamos a fazer eventos em pay-per-view.
Nenhum que não seja relacionado às finanças do UFC? Olha, é muito gratificante quando você assume um negócio que acumula uma dívida de 44 milhões de dólares e consegue recuperá-lo. Também é muito bom acompanhar o crescimento da modalidade, chegando com força a países que a gente apostava havia muito tempo.
2012 foi difícil para o UFC, que teve de lidar com o cancelamento de vários eventos importantes por causa de lesões de lutadores. Como foi essa experiência? Ano passado foi péssimo. Nem sei como explicar. Mas no fim, até fiquei grato por ter acontecido tudo aquilo. Achávamos que nunca iria acontecer. Agora, sabemos que é possível encarar um ano com tantos problemas. Se passamos por isso uma vez, podemos passar por qualquer coisa.

UFC FIGHT NIGHT 29 Rodrigo Damm é vetado, deixa card e UFC em Barueri fica com luta a menos


Capixaba teve problema de saúde e duelo contra Hacran Dias é cancelado

Redação - Superesportes

Rodrigo Damm é vetado para o UFC Fight Night, em Barueri, e programação perde uma luta (Reprodução/UFC)
Rodrigo Damm é vetado para o UFC Fight Night, em Barueri, e programação perde uma luta

O UFC Fight Night 29, em Barueri, na próxima quarta-feira, sofreu uma baixa a quatro dias do evento. O capixaba Rodrigo Damm, que enfrentaria Hacran Dias, pela categoria peso pena, foi vetado por causa de um problema de saúde, não revelado pela organização. Com uma luta a menos que o previsto na programação inicial, a edição teve o horário de início alterado, passando de 17h para as 18h, no Ginásio José Corrêa.

Rodrigo Damm e Hacran Dias disputariam a última luta preliminar evento que marcará a estreia do UFC em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. Sem tempo hábil para substituir o atleta, a organização decidiu cancelar o duelo, diminuindo a programação de 11 para dez combates – seis pelo card principal. 

Antes de Rodrigo Damm, o UFC Fight Night 29 já tinha perdido um duelo na programação. Rony Jason, que enfrentaria Jeremy Stephens no card principal, pelo peso pena, foi vetado por causa de uma lesão na coluna e deixou o evento com uma luta a menos.

Rodrigo Damm participou da primeira edição do The Ultimate Fighter Brasil e foi até as semifinais, quando sofreu uma lesão e ficou fora do restante do programa. Ele estreou no UFC 147, no Minerinho, com triunfo ante Anistávio Gasparzinho, por finalização. Depois, o capixaba foi superado pelo canadense Antonio Pato Carvalho, por decisão dividida, na edição 154, em Montreal. Na última luta, ele bateu o japonês Mizuto Hirota (decisão dividida), na final do TUF Brasil 2, em Fortaleza.

UFC Fight Night 29

Quarta-feira, 09 de outubro, a partir das 18h

Ginásio José Corrêa, em Barueri (SP)

Card principal

Demian Maia x Jake Shields
Erick Silva x Dong Hyun Kim
Thiago Silva x Matt Hamill
Fábio Maldonado x Joey Beltran
Rousimar Toquinho x Mike Pierce
Raphael Assunção x TJ Dillashaw

Card preliminar

Ildemar Marajó x Igor Araújo
Yan Cabral x David Mitchell
Iliarde Santos x Chris Cariaso
Alan Nuguette x Garett Whiteley

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Chris Weidman dá cinturão do UFC para garoto com câncer em São Paulo

Felipe Adorno posou para fotos com os dois lutadores e recebeu uma réplica do cinturão das mãos do americano


No fechamento da turnê de divulgação do UFC 168, que marcará a revanche entre Chris Weidman e Anderson Silva no dia 28 de dezembro, o americano mostrou simpatia. Weidman presenteou o garoto Felipe Adorno com uma réplica do cinturão, após entrevista coletiva realizada em São Paulo. 
Marcos Bezerra/Futura Press
O garoto Felipe Adorno posa para fotos ao lado de Chris Weidman e Anderson Silva
Fã de UFC, o garoto de 11 anos faz tratamento contra o câncer e estava na coletiva desta segunda. "Estou muito feliz, é um sonho realizado", disse o garoto, com o cinturão nas mãos. 
Leia mais: Wanderlei provoca Sonnen em evento nos EUA e lutadores quase se agridem. Veja
Assim que a entrevista terminou, Anderson Silva deixou o seu lugar e deu atenção ao garoto. Acompanhado pela mãe, Felipe conversou com o lutador brasileiro. Depois da encarada entre Weidman e Anderson, o menino foi chamado e tirou foto ao lado dos dois atletas.
Depois da pose para as fotos, Weidman entregou a réplica do cinturão para o garoto, acompanhado da aprovação do chefão do UFC, Dana White: "Pode levar o cinturão para você".
A turnê para divulgação do UFC 168, que marca a revanche entre Anderson Silva e Chris Weidman, terminou nesta segunda, em São Paulo, mas começou no dia 23. Antes da capital paulista, os lutadores passaram por Los Angeles, Las Vegas, Nova York, Bristol, Miami e Rio de Janeiro.
Além da revanche válida pelo cinturão dos médios do UFC, o evento do dia 28 de dezembro terá o duelo entre Ronda Roussey e Miesha Tate, pelo peso galo feminino. As duas são treinadoras do TUF americano. Outra luta confirmada acontece entre Josh Barnett e Travis Browne, pelos pesados.


    Luta de Cigano por cinturão do UFC será exibida nos cinemas

    Evento pelo título dos pesos-pesados é o primeiro nas telonas brasileiras

    Do R7

    Primeira exibição acontece no UFC 166Reprodução/Facebook
    O UFC 166, que acontece no dia 19 de outubro, conta com uma novidade para o público brasileiro: as disputas serão exibidas nos cinemas. A luta principal do evento é a defesa de cinturão dos pesos-pesados, na qual o americano Cain Velasquez enfrenta o brasileiro Junior Cigano.

    Em parceria do canal Combate, dono dos direitos de transmissão, a Flix Midia, responsável pela publicidade, e a Cinemark, todas as lutas do card principal terão exibição ao vivo em cerca de 30 salas de todo o País.

    A segunda transmissão deve acontecer no próximo mês de dezembro, com a revanche entre Anderson Silva e Chris Weidman, pelo cinturão dos médios (até 84 kg).

    O direito de transmissão ao vivo do UFC nos cinemas brasileiros foi garantido no início deste ano, na extensão de contrato entre a emissora detentora dos direitos e a organização, que vai até 2027.
    A iniciativa é inédita no País em eventos de MMA e foi inspirada nas exibições em 3D nas salas de cinemas de partidas de futebol, principalmente das finais de edições da Liga dos Campeões da Europa, um dos principais torneios de clubes do mundo.

    sexta-feira, 27 de setembro de 2013

    Lendas do UFC querem “estragar a festa” de Dana White

    Foto: Arnold Lin
    Dana White é um dos maiores nomes a terem feito o MMA ser o que é hoje. Resposável por encabeçar a transformação do vale-tudo junto aos irmãos Fertitta e conseguir o apoio necessário das comissões atléticas, Dana White ajudou o UFC a crescer e ser referência no MMA, esporte em que foi pioneiro. Porém, suas posturas já desagradaram muitos atletas. Não são poucos os que gostariam de estragar a festa de 20 anos do UFC por isso.
    Envolvido em diversas polêmicas ao redor de sua carreira e ex-amigo de Dana White, o bad boy Tito Ortiz, atualmente no Bellator, é sem dúvidas um dos que praticamente vivem para provocar White e vai sobrar para a festa de 20 anos do UFC no UFC 167.
    Tito publicou no seu Twitter um convite para outros desafetos de Dana comparecerem ao evento. Ele até se ofereceu de comprar ingressos.
    “Acho que podemos bagunçar esse show. Eu compro as entradas”, postou Tito.
    O ex-lutador Ken Shamrock, desafeto declarado da Dana se manifestou:
    “Gostei de idéia”
    Rampage aderiu ao movimento, convidando o lutador e irmão de Ken, Frank Shamrock.
    “Estou nessa com você. Vamos também Frank”
    Frank respondeu com uma foto de seu nariz quebrado.
    “Hoje meu dia foi cheio, quebrei meu nariz e ainda invadiram meu Twitter. Se eu estiver melhor vou com vocês”
    Ex-campeão do UFC e hoje membro de um reality show do Bellator, Randy Couture foi enérgico ao aceitar o convite.
    “Fico com pena dos seguranças do Dana tentando nos tirar de lá. Espero que eles estejam armados. Já até consigo vê-los morrendo de medo.”, publicou Couture.
    Já tendo ido a uma pesagem do UFC com uma camisa de “Dana is my bitch” (Dana é minha vadia), Ortiz atualmente compete no Bellator e enganou-se quem imaginou que sua obsessão pelo presidente do UFC passaria desde então. Vamos ver o que vai rolar na festa de 20 anos do UFC.


    CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Wanderlei Silva relembra infância: "gordinho, feio e pobre"


    Wanderlei Silva relembra infância: "gordinho, feio e pobre"

    Lutador conversou com a apresentadora Marília Gabriela em programa que irá ao ar neste domingo (29)



    Da Redação
    O lutador de MMA Wanderlei Silva é o próximo convidado do programa "De Frente com Gabi". Durante a entrevista, o "Cachorro Louco", como é conhecido, contou lembranças da sua infância.
    Durante o bate-papo que vai ao ar neste domingo (29), Wanderlei relembrou o seu passado: "Aos 13 anos eu era gordinho, feio e pobre. Meu irmão começou a fazer musculação, então eu pensei: 'o rosto não posso mudar, mas o corpo sim'", brincou.
    Wanderlei revelou ainda que tem um sonho para o futuro. "Estava pensando em sair candidato, mas usar seu nome só para se eleger e depois não saber o que fazer te torna mais um. É triste, mas ser político no Brasil pode até manchar a sua imagem. Mas estou estudando, não descartei a possibilidade", explicou.
    Lutador há 15 anos, o atleta contou ainda o motivo do seu apelido "Cachorro Louco". "É pelo meu estilo agressivo mesmo. Começa a luta eu já vou para cima", contou.

    sábado, 21 de setembro de 2013

    UFC 165 UFC movimenta Toronto com astro Jon Jones e a promessa Renan Barão em ação. Norte-americano encabeça evento que terá brasileiro disputando título interino

    Vicente Ribeiro - Superesportes
    Jon Jones x Alexander Gustafsson: a estrela da companhia na sexta defesa de cinturão (Reprodução/Facebook)
    Jon Jones x Alexander Gustafsson: a estrela da companhia na sexta defesa de cinturão

    O Ultimate Fighting Championship retorna ao Canadá em grande estilo, neste sábado, com a edição 165. O Air Canada Centre, em Toronto, será palco de um evento aguardado pelos fãs, já que uma das estrelas da companhia, Jon Jones, estará em ação no octógono. Unanimidade no MMA, o campeão dos meio-pesados defenderá pela sexta vez o cinturão. O oponente será o ‘grandalhão’ Alexander Gustafsson, encarado como um desafio ‘diferente’ para ‘Bones’.


    O UFC 165 terá início às 19h (de Brasília), com cobertura completa do Superesportes, incluindo o relato ao vivo das lutas do card preliminar. Serão 13 confrontos no total, sendo cinco as mais importantes da programação e mais oito duelos preliminares. Além de Jon Jones x Alexander Gustafsson, outro cinturão estará em disputa. O potiguar Renan Barão, considerado uma promessa e invicto há nada menos que 31 participações no octógono (30 vitórias e um no contest), defenderá o título interino do peso galo pela segunda vez, diante do norte-americano Eddie Wineland.



    Para manter status
    Grande nome do momento no UFC – assumindo a liderança do ranking peso por peso (os melhores reunindo todas as categorias) desde a derrota de Anderson Silva para Chris Weidman -, Jon Jones se isolará como recordista de defesas de cinturão (seis) da divisão. Ele deixará para trás o ex-campeão Tito Ortiz, integrante do Hall da Fama da organização, com cinco. Dono do campeão desde 2011, quando bateu Mauricio Shogun Rua por nocaute técnico, ‘Bones’ quer ampliar a série invicta – venceu nove vezes seguidas – para se manter como número um da organização e buscar mais desafios na carreira, como superluta ou até subir para os pesados.



    O sucesso no octógono levou Jon Jones a colher frutos fora do cage. Valorizado como atleta, ele firmou contratos com a Nike, incluindo uma linha de produtos personalizados, e estreará a parceria com a Gatorade no evento em Toronto. Até o presidente do UFC, Dana White, se rendeu a ‘Bones’, aposta do dirigente para se transformar no maior lutador da história da organização, que completará 20 anos em novembro próximo. 



    Mas há quem discorde de tamanha badalação em torno do campeão e o critique por levar vantagem sobre os oponentes pela maior estatura e envergadura. Diante disso, o confronto com Alexander Gustafsson, mais alto (1,96m contra 1,93m do dono do título) e com bom alcance nos golpes, é visto como um novo desafio para Jones, que defenderá pela segunda vez o cinturão em Toronto. No ano passado, ele bateu Vitor Belfort por finalização no quarto round, com uma kimura, na luta principal do UFC 152.


    Renan Barão defende cinturão pela segunda vez, contra Eddie Wineland: busca pelo título linear (Reprodução/Facebook)
    Renan Barão defende cinturão pela segunda vez, contra Eddie Wineland: busca pelo título linear


    Gustafsson vem de seis vitórias consecutivas, a última diante de Mauricio Shogun, por decisão unânime, em dezembro de 2012, em Seattle. O sueco voltaria ao octógono para lutar em casa, contra Gegard Mousasi, em abril passado, mas sofreu um corte no supercílio e foi vetado pela federação do país natal. O Mauler, como é chamado, é especialista em boxe, mas também já finalizou quatro adversários, três deles no UFC. Ele espera ser a grande surpresa da noite em Toronto, seguindo o exemplo de Chris Weidman diante de Anderson Silva.



    Promessa de Natal



    A luta coprincipal da noite representará a segunda defesa do cinturão interino do peso galo de Renan Barão. Ele conquistou o título no ano passado, diante de Urijah Faber, por decisão unânime, também no Canadá (em Calgary), e espera outro bom desempenho no país da América do Norte. O potiguar vem de nada menos que 20 vitórias seguidas e espera mais um sucesso para ter a chance de enfrentar o campeão linear, Dominick Cruz, afastado desde outubro de 2011 por causa de lesões no joelho. O próprio Dana White espera que o norte-americano retorne no começo de 2014, para encarar o ganhador do duelo entre Barão e Wineland. 



    Favorito, Renan Barão terá pela frente um oponente que vem de duas vitórias consecutivas no peso galo e que tem poder de nocaute. Mas o potiguar tem como meta traçada unificar o cinturão da categoria. Ou ainda, caso Dominick Cruz não reúna condições de voltar no começo de 2014, ser efetivado como dono do título linear pela organização. O que representaria mais um atleta da equipe Nova União, liderada por André Pederneiras, a mesma de José Aldo, que ocupa o topo da divisão dos penas, a sagrar-se campeão do UFC.



    Mais brasileiros



    O UFC 165 terá a presença de mais brasileiros no octógono do Air Canada Centre. Pelo card preliminar, o estreante Wilson Reis terá pela frente o salvadorenho naturalizado canadense Ivan Menjivar, pelo peso galo. Já entre os leves, Renee Forte, que desceu dos meio-médios, busca a segunda vitória consecutiva na divisão, diante de outro atleta que lutará em casa, John Makdessi. Nos meio-médios, Michel Trator, que perdeu para Paulo Thiago em Jaraguá do Sul-SC, tenta reagir diante do canadense Jesse Ronson, outro que estreará na organização.


    Ivan Menjivar terá apoio da torcida canadense contra o brasileiro estreante Wilson Reis (dir) (Reprodução/Facebook)
    Ivan Menjivar terá apoio da torcida canadense contra o brasileiro estreante Wilson Reis (dir)


    UFC 165



    Neste sábado, a partir das 19h (de Brasília), com cobertura do Superesportes
    Air Canada Centre, em Toronto



    Card principal



    Jon Jones x Alexander Gustafsson – pelo cinturão dos meio-pesados
    Renan Barão x Eddie Wineland – pelo cinturão dos galos
    Brendan Schaub x Matt Mitrione
    Costa Philippou x Francis Carmont
    Pat Healy x Khabib Nurmagomedov



    Card preliminar



    Mike Ricci x Myles Jury
    Ivan Menjivar x Wilson Reis
    Chris Clements x Stephen Thopmson
    Mitch Gagnon x Dustin Kimura
    John Makdessi x Renee Forte
    Jesse Ronson x Michel Trator
    Roland Delorme x Alex Caceres
    Nandor Guelmino x Daniel Omielanczuk

    Ex-UFC, Luiz Banha vence por nocaute na estreia do SFT

    Brasileiro aplicou joelhada para vencer norte-americano Rodney Wallace

    Do R7

      Luiz Banha nocauteou americano com joelhadaPhotography/Divulgação
      Ex-lutador do UFC , Luiz "Banha" Cané aplicou linda joelhada no norte-americano Rodney Wallace ainda no primeiro para nocautear o adversário na primeira edição do SFT, novo evento de MMA no ginásio do Ibirapuera.

      Feliz com a espetacular vitória, Banha, que realizou sua primeira luta após deixar o UFC, comemorou a volta ao cage, acompanhada de perto por Demian Maia e Daniel Sarafian, seus companheiros de equipe.

      — Eu estava sentindo falta de lutar, fiquei quase um ano parado. Lutar é o que eu amo fazer. Dei a volta por cima com uma grande vitória, em um grande evento, numa grande noite de lutas. Estou muito feliz


      Resultados do Standout Fighting Tournament (SFT):

      Card Principal
      Luiz "Banha" Cané nocauteou Rodney Wallace no primeiro round
      Flávio Álvaro venceu Sergio Soares por decisão unânime dos juízes laterais
      Thomas Almeida nocauteou Cenir Alves no segundo round
      Diogo Cavalcanti finalizou Carlos Prates com uma chave de calcanhar no primeiro round

      Card Preliminar
      Munil Adriano nocauteou Geyfesson Lima no segundo round
      Allan "Puro Osso" finalizou Dé Loco com uma chave de calcanhar no primeiro round
      Claudio Godoy finalizou Rodrigo Batista com um arm-lock no segundo round
      Tiago Vieira nocauteou Walter Bruce no primeiro round
      Thiago Gaia finalizou Ismael Bueno com um triângulo no segundo round

      Professor Mar e as suas Crionças.

       Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido!...

      Postagens mais visualizadas