Wikipedia

Resultados da pesquisa

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Opinamos para edificar ou para desmoralizar?

Quando pensei em fazer esse Blog, digamos que anônimo, foi pensando em contribuir com o nosso cenário local de lutas e esportes, sem levantar bandeira de uma pessoa ou equipe. Não sou Blogueiro e não tenho pretensão nenhuma de ser, tenho minhas demandas como trabalhador, atleta e pai de família.
E também não pretendo ficar com papos clichê ou bancar o formador de opinião.
Mas percebo em nosso cenário local, sobretudo o de Jiu Jitsu uma desunião, uma propagação de senhores da razão. principalmente  com a inclusão digital, em que todos (quase todos) postam tudo que fazem, aqueles que optaram em ser anônimos ou discretos, tem que apresentar seu curriculum dentro do Jiu Jitsu, para não ficar estigmatizado de fraco. É claro que entendo os Mestres que prezam pela verdadeira graduação, já que muitas academias e líderes de equipes prostituem deveras as faixas.
Tem uma música da Banda Diamba que diz "...loucura maior, é nesse escuro ela achar que é estrela...". Infelizmente vejo isso aqui. Nosso cenário não chega a estar no escuro. Muito pelo contrário, vem em progresso visível, mas vejo aqueles que competem, que aparecem no Facebook, parecendo ser a Ursa Maior dessa constelação ainda com brilho fraco.
Muita polêmica entre equipes, entre lutadores. Uma postagem que é feita aqui, vira um caldeirão. E o pior é que quem entra para comentar, entra para jogar lenha, ninguém pondera para controlar os ânimos. o direito de dizer o que pensa passou a ser unilateral. Você pode mas o outro não pode.
As Federações também repetindo erros. equipes ficando marcadas por não opinarem favoravelmente com ao opiniões de líderes de Federações, atletas voltando a ser mal tratados. Não é hora de recuar e nem de crucificar. Que os erros não se repitam, afinal quem não erra?
Aqui lutador tem que ter cara de lutador. Por isso ainda somos tão provincianos.
Por que não se preocupar única e exclusivamente com o crescimento do esporte como um todo?
Eu conheço uma galera que treina de forma anônima, não compete e que se kimono tivesse bolso, abriria o bolso para uma galera que pensa ser o supra sumo do Jiu Jitsu baiano entrar. E entrar com folga.
Tanto na luta quanto nas atitudes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seu comentário.

Professor Mar e as suas Crionças.

 Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido!...

Postagens mais visualizadas