Professor Mar e as suas Crionças.

 Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido! 🥋

Era uma vez, em um pequeno dojo situado entre as movimentadas ruas da Liberdade, na cidade de Salvador, Bahia, onde  vivia um professor de jiu-jitsu chamado Professor Mar. Seu kimono estava desbotado e seus dedos calosos contavam histórias de inúmeras batalhas nos tatames. Mas foi o seu coração que realmente o diferenciou – um coração tão grande quanto o céu aberto, sempre pronto para ensinar, inspirar e ocasionalmente ser duro durante o aquecimento.

Agora, o professor Mar tinha um grupo peculiar de alunos. Eles eram conhecidos como “Crionças”. Por que? Pois bem, reza a lenda que o nome era uma mistura de “crianças” e “onças” (porque, convenhamos, eram espertos e algumas vezes bravos que nem o felino). Mas não se deixe enganar pela aparência deles; estes Cri onças eram uma força a ter em conta.

Vamos conhecê-los, certo?

Chico era o menor do grupo, mas sua agilidade era incomparável. Ele rolava, girava e invertia como um um filhote de felino escalando uma árvore. O professor Mar costumava dizer: “Chico, você é como uma erva  apanhada por um tornado – imprevisível e impossível de conter”. E assim, Chico aperfeiçoou a arte de escapar das finalizações balançando-se como uma enguia escorregadia.

  Maria abraço de Urso: Maria era a alma nutridora do grupo. Ela envolvia seus oponentes em abraços de urso no meio da luta, e sorrindo dizia: “Está tudo bem, querido. Somos todos amigos aqui.” Sua técnica não era ortodoxa, mas seu coração estava no lugar certo. O professor Mar ria: “Maria, você não está apenas amassando eles; você está dando a eles apoio emocional!”

Raul  Crionça Astronauta: Raul adorava jiu-jitsu, mas andava sempre no mundo da lua, voando. Daí o apelido carinhoso de astronauta. Por ter TDAH todos sabiam que deveriam entender e acolher Raul.  O professor Mar sempre sorria dizendo: “Raul, foco! Você não pode dar um armlock em alguém com  sua cabeça  pensando num açaí com granola.” Mas o professor sabia que o comportamento de Raul é totalmente normal e aceitável e o incentivava a cada vez mais ser feliz com o Jiu Jitsu.

  Isabel “A Crionça Encantadora de Borboletas” : Isabel tinha uma queda por borboletas. Durante os treinos, ela fazia uma pausa, olhava sonhadoramente para o teto e dizia: “Professor, imagine se pudéssemos voar como as borboletas”. Suas raspagens eram graciosas, como se ela estivesse levantando suavemente seus oponentes do chão. O professor Mar balançava positivamente a cabeça dizendo: “Isabel, você não está só raspando; você está concedendo-lhes asas temporárias.”

T3 “O Crionça  Armlock Filosófico”: T3 é profundo pensador. Ele fechava o armlock e depois pensava: “A vida é assim como essa finalização professor. Às vezes você está preso, mas se você girar corretamente, você encontrará a liberdade.” O professor Mar dava tapinhas em seu ombro: “T3, concentre-se menos nas metáforas da vida e mais em causar embaraço no oponente”.

 E assim, o professor Mar orientou suas Crionças através de chaves de braço, triângulos e lições de vida. Eles riram, rolaram e, de vez em quando,criavam birras e reclamavam que o treino alí era muito forte. Mas naquele humilde dojo, eles encontraram comunidade, resiliência e um amor pelo jiu-jitsu que transcendia a mera técnica, na verdade eles não entendiam que o professor estava se aliando às suas famílias para que eles ficassem forte para a vida, Crionças vivendo num mundo cão. (Com todo respeito aos cãozinhos)

E os Crionças? Bem, eles se tornaram lendas – os guerreiros resilientes que nos ensinaram que às vezes os caminhos mais inesperados levam à vitória nas competições e na vida.

E essa, meu amigo, é a história do Professor Mar e da sua encantadora turma de Crionças. 🌟🥋✨

*Isenção de responsabilidade: nenhuma borboleta foi ferida durante as raspagens  de Isabel.

Agora, você tem algum movimento de jiu-jitsu favorito ou personagem peculiar que gostaria de adicionar à nossa história? 😄🤼‍♂️