Calendário da nova Federação Baiana de Jiu Jitsu e MMA. Boa sorte guerreiros.

Morre aos 70 anos Ivo Rangel, mestre do karatê baiano

Por: Redação Bocão News (twitter: bocaonews) - 22 de Janeiro de 2014 - 12h36

O karateka Ivo Rangel, advogado, compositor e professor de Educação Física, responsável por trazer o karatê para a Bahia, morreu. Ele tinha 70 anos. Ivo morreu na terça-feira (22) depois de sofrer uma queda dentro de casa em Salvador. Shidoshi Ivo Rangel era faixa preta em karatê e foi um dos mais antigos praticantes da arte marcial oriental na Bahia.

Ele participou de diversos momentos da história do karatê baiano, desde os primórdios, um dos fundadores do Clube de Karatê Acrópole. Por diversas vezes como técnico e atleta levou o Acrópole ao título de campeão baiano, além de também atuar como técnico de seleções da Bahia.

Também ajudou, a consolidar a modalidade no Estado, se tornando o professor mais conhecido da Bahia na atualidade. Contribuiu para a fundação de outras entidades com a Presidência da Federação Interestilo da Bahia, seu ultimo cargo como karateka.
 

Atividades na academia

Já passou o tempo em que academia era só para quem precisava treinar. Hoje, é possível encontrar, entre os frequentadores, pessoas dos mais diversos perfis: aqueles que querem emagrecer ou manter o peso, quem busca uma maneira de diminuir o estresse do dia a dia, aqueles que querem ficar sarados, com o corpo bem definido, ou todas essas coisas ao mesmo tempo.
Como começar?
Para ter qualidade de vida, é preciso por o corpo em movimento e praticar atividades físicas. Porém, para evitar começar as aulas e desanimar logo em seguida, é preciso identificar esportes que combinem com sua personalidade e se adequem à sua capacidade física. Por isso, ao pensar em se matricular em uma academia, surge logo a dúvida: em meio a tantas opções, qual modalidade devo escolher?
O primeiro passo é descobrir o que você pode ou não fazer. Há esportes que não têm contraindicações e podem ser praticados por pessoas de todas as idades (desde que sejam orientados por profissionais habilitados), como o judô, a hidroginástica e a musculação. Dependendo da avaliação médica (que toda academia deve exigir de seus alunos), o professor pode liberar a prática de atividades que exigem mais força ou capacidade cardiorespiratória, como ginástica aeróbica, natação, ciclismo e esportes coletivos.
Dança ou artes marciais?
Há, também, outras categorias de atividades, que aliam o trabalho dos músculos à concentração e à respiração, como yoga, tai chi chuan e até mesmo o pilates. Outras opções indicadas para quem quer aumentar a concentração e diminuir o estresse são as aulas de dança. Aqui, a gama de ritmos a escolher é incrível: do ballet clássico, passando pela dança de salão e chegando à street dance, você pode ficar com aquela opção que mais tenha a ver com seu gosto musical.
Falando em aliviar tensões, que tal frequentar as aulas de artes marciais? A maior parte delas tem como filosofia o autoconhecimento e concentração: além de movimentar o corpo e melhorar sua autopercepção, você ainda aprende a se defender. Capoeira, karatê, jiu-jitsu, tae kwon do, muay-thai e o já citado judô são as mais populares e têm grandes ensinamentos para nos ajudar a cuidar do corpo e da mente.
Cuidados na academia:
-    Vale a pena repetir sempre: não importa o esporte escolhido, tenha sempre em mente que o aquecimento faz parte da atividade e deve ser feito com a mesma dedicação que os exercícios indicados pelo professor!
-     Se você tem diabetes, preste atenção no nível de glicemia antes, durante e depois da atividade!
-    Use os apetrechos de segurança indicados para cada esporte – sejam luvas, calçados especiais ou protetores. Eles foram desenvolvidos para você praticar seu esporte com prazer e segurança.
Com tantas opções, você poderá escolher uma modalidade que seja mais interessante para você. Além disso, consulte sempre seu médico. É de fundamental importância certificar-se que você pode se exercitar sem riscos. Ele é o profissional adequado para orientá-lo quanto a melhor prática esportiva de acordo com seu perfil e objetivos de saúde.

Fonte: www.mudandoodiabetes.com.br

Mestre de jiu-jitsu lança livro sobre história da arte marcial

 

Marcial Serrano já publicou dois livros e agora quer revelar o outro lado da história da família Gracie

Joselina Reis

Sem cortes e com muita pesquisa de jornal, o brasileiro Marcial Serrano, de 69 anos, já reuniu centenas de páginas sobre a história do jiu-jitsu no Brasil. Segundo ele, que tem dedicado os últimos quatro anos à pesquisa sobre a arte marcial que pratica desde 1976, muito se fala sobre a origem do jiu-jitsu brasileiro, mas poucos livros foram lançados até agora sobre o assunto. Sua última obra, “O livro proibido do jiu-jitsu – A História que os Gracie não contaram” foi lançado no dia 6 de janeiro e está disponível nos EUA pelo site www.lulu.com.

O livro é a continuação do seu livro “Géo Omori, O Guardião Samurai” – (Agbook/2013), lançado em 2013 que conta a história do mestre japonês que chegou ao Brasil no início do século passado e levou o jiu-jitsu para os brasileiros. Com o tempo, as regras dessa arte marcial foram mudando e o nome alterado para judô, no entanto, no Brasil a raiz do jiu-jitsu como luta de solo continuou e acabou por ser difundida como o jiu-jitsu brasileiro.

Atualmente, o nome mais associado ao jiu-jitsu brasileiro é da família de lutadores, Gracie. Marcial Serrano conta que reuniu mais de 1500 páginas sobre o assunto e a pesquisa é tão grande que terá que publicá-la em partes. Entre os assuntos mais polêmicos divulgados abertamente pela imprensa brasileira na época estão as lutas com resultados ‘armados’, prisões e envolvimento com estelionato. “Os dois patriarcas da família são lembrados como heróis, mas a imprensa da época mostra fatos que dão novo rumo a esta história”, conta Serrano.

A pesquisa, de acordo com Serrano, surgiu após ter que contar e recontar a parte da história que conhece sobre o jiu-jitsu. “Resolvi escrever por querer mostrar aos que não conheciam a verdadeira história dessa arte, que ao contrário do que muitos pensam não foi criada pela família Gracie”, contou.

Procurando nos jornais brasileiros do início do século passado (tudo preservado e digitalizado pela Fundação Biblioteca Nacional) como mostrado por Serrano nas páginas do seu livro, ele descobriu o que pôde sobre a história das primeiras lutas no Brasil. “Naquela época o jiu-jitsu era um esporte que estava na mídia constantemente e por isso o acervo da Biblioteca Nacional é riquíssimo. Quando eu vi que havia muito a ser lembrando, principalmente sobre os fatos que envolvem os mestres como Carlos Gracie e Hélio Gracie e que essas informações são muito diferente do que seus seguidores pregam, resolvi fazer o livro”, revela o autor.

Ele conta que apesar da história do jiu-jitsu brasileiro ser confundida com a história da famosa família de lutadores, os Gracie, os jornais da época mostram que a difusão dessa prática deveria ser legada a outros mestres. Para dar continuidade a seu projeto de divulgação da história do jiu-jitsu, Serrano já planeja outro livro para meados de 2014. “Nesse novo livro que tem o título de “Genesis do Jiu-Jitsu” quero mostrar aos novos praticantes ( pelo menos dos últimos 20 anos), que tudo o que tinha sido posto por antigos historiadores eram informações desencontradas e precisam de base mais séria de pesquisas”, afirma o autor e pesquisador.

Escrever sobre o tema não é novidade para esse paulista. Ele já traduziu do inglês para o português e lançou no Brasil em 2012 dois manuais de jiu-jitsu do método Kawaihi. Seus dois mais recentes trabalho devem ser traduzidos para o inglês ainda em 2014.

Bruno “Carioca” sofre primeira derrota no MMA em estreia no UFC

Notícias

7 de dezembro, por Redação MMA Bahia

Em embate de invictos e estreantes no UFC,  Bruno “Carioca” (Zé Mário Team (ZMT) trabalhou jogo de luta agarrada, mas, teve problemas com defesa de quedas do polonês Krzysztof Jotko (Okninski MMA) e sofreu a primeira derrota da carreira, por decisão unânime dos juízes laterais.

O brasileiro vinha de vitória sobre o compatriota Giva Santana, no Bellator Fighting Championships (BFC), e de 12 triunfos em eventos nacionais. Depois de sofrer umagrave lesão no ombro esquerdo em 2012, o lutador passou por um período de depressão e buscava dar a volta por cima em sua primeira batalha na organização.

O combate foi válido pelo UFC Fight Night 33, evento promovido na noite de hoje, 6 de dezembro, na Austrália. Os brasileiros Antônio “Pezão” Silva e Maurício “Shogun” Ruafazem as pelejas principais da edição contra Mark Hunt e James Te Huna, respectivamente.

Por pouco

O brasileiro iniciou o combate dominando o centro do octógono e impondo pressão no jogo de luta agarrada (grappling), os atletas trocaram quedas e revezaram-se nas defesas (clinche), técnicas que marcaram o equilíbrio da etapa.

O segundo assalto se arrastou até o seu fim semelhante ao anterior, porém, nos últimos segundos o polonês acertou um contundente soco de esquerda, após oclinche, que derrubou o representante de Bahia.

No round final, Carioca conquistou uma queda e trabalhou o jogo de chão, quase aplicando um mata-leão, tentativa prontamente defendida por Jotko, que conquistou nova posição de vantagem e trabalhou os golpes de dentro da guarda durante a segunda metade do assalto.

O brasileiro, que recebeu gritos de incentivo de sua mãe durante toda a luta, tentou até estrangular o adversário da guarda no fim do combate, porém acabou derrotado por decisão unânime dos juízes laterais.

*Fotos: Reprodução/Facebook

Fonte:www.mmabahia.com.br

MMA Amador baiano é destaque em seletiva regional para Seleção Brasileira

9 de dezembro, por Redação MMA Bahia

A Bahia foi destaque nas disputas da seletiva nordestina para a Seleção Brasileira de MMA Amador, promovida pela Comissão Atlética Brasileira de MMA (CABMMA), neste fim de semana, em Fortaleza, no Ceará.

Em primeira mão, o MMA Bahia divulga a lista dos três primeiros colocados nas oito categorias da peneira, realizada ontem, 7 de dezembro, e hoje, 8 de dezembro, no Ginásio Aécio de Borba.

Carlão Barreto, diretor do Comitê de MMA Amador da CABMMA, prestigiou as pelejas

Entre baianos e radicados no estado, os atletas Wallacy Marques, “Paulinho” Cruz, Matheus Caíque e Elves Oliveira conquistaram a primeira colocação nas categorias peso pesado (até 120,2 kg), peso médio (até 83,9 kg), peso pena (até 65,7 kg) e peso mosca (56,7 kg), respectivamente.

Davi Moreira, nos médios, Edvaldo “Fininho”, nos penas, e Mikelle Bragatto, nos galos (até 61,2 kg), ficaram com o segundo lugar. Na terceira posição ficaram Arinã Gonçalves Marins, nos leves (70,3 kg), e Harry Filho, entre os galos.

Os lutadores vão representar o estado na seletiva nacional, que será promovida, também pela CABMMA, em abril de 2014, no Rio de Janeiro.

Seleção brasileira

O processo de seleção regional está sedo realizado pela CABMMA em cinco cidades brasileiras: Florianópolis, Rio de Janeiro, Goiânia, Fortaleza e Manaus.

Atletas disputaram as finais das oito categorias durante a tarde de hoje, 8 de dezembro

Os três primeiros colocados nessas peneiras, nas oito categorias, serão classificados para a disputa nacional, que será promovida em abril de 2014, na capital carioca.

Os dois melhores do país em cada divisão vão participar da Seleção Brasileira de MMA Amador e um terceiro atleta será selecionado para ser sparring (companheiro de treino) dos titulares, que vão disputar a primeira Copa do Mundo do esporte em Las Vegas, nos Estados Unidos.

Lista completa de selecionados:

Peso Mosca

1. Elves Oliveira de Carvalho
2. Diego dos Santos Queiroz
3. Rean Lucas da Silva Somes

Peso Galo

1. Rodrigo Hernandes Nascimento Reis
2. Mikelle Nascimento Teixeira Bragatto
3. Harry Cristiano Bezerra de Santana Filho

Peso Pena

1. Matheus Caíque Bastos Nascimento
2. Edvaldo Soares Ribeiro
3. Thiago Augusto Lima da Silva

Peso Leve

1. Raimundo Nonato Pinheiro Trindade Junior
2. Italo Sousa dos Reis
3. Arinã Gonçalves Marin

Peso Meio-Médio

1. Edvaldo Bomfim dos Santos Júnior
2. Luiz Victor Romero de Oliveira
3. Dowver Azevedo Cruz Junior

Peso Médio

1. Paulo Lucio da Cruz Junior
2. Davi de Almeida Moreira
3. Aymberê Alencar da Silva

Peso Meio-Pesado

1. Wendell Fernandes de Oliveira (selecionado após problemas de saúde do único adversário)

Peso Pesado

1. Wallacy Marques de Albuquerque Cunha
2. Pedro Martins Pereira Junior
3. Pedro Ivo Dias Albuquerque

*Com informações e fotos de Fábio Reis

Fonte: www.mmabahia.com.br

Erick Parrudo leva alegria do MMA Baiano para desafio em São Paulo

Erick Parrudo leva alegria do MMA Baiano para desafio em São Paulo

Cris Cyborg, sobre Dana: ‘Arruma desculpa para eu não encarar a Ronda’

Por Carlos Antunes

Redação, Rio de Janeiro

Cris Cyborg deve voltar a lutar somente no início de 2014 (Foto Esther Lin)

Se os fãs sonham em um dia ver o duelo entre Anderson Silva e Jon Jones, na categoria feminina o mesmo pode-se dizer de Cris Cyborg e Ronda Rousey. Entretanto, parece que o presidente do UFC, Dana White, não está disposto a atender essa vontade. Pelo menos é o que pensa a brasileira, que, em entrevista à TATAME, garantiu que o mandatário foge desse encontro.

“O Dana White só está arrumando desculpa para não me colocar para enfrentar a Ronda. Ele não quer casar essa luta. Eu não escolho adversária, vou continuar feliz e brilhando em outros eventos. Mas ele tem que colocar as fichas na sua atleta. O Dana sempre diz que o UFC é para o público e todo mundo quer ver esse combate”, afirmou.

Atualmente, ambas atletas estão em categorias diferentes e isso poderia ser um empecilho para o combate ser realizado. Porém, para Cyborg, campeã do Invicta, essa não é a principal questão, já que optaria por encarar a campeã dos galos do Ultimate em peso combinado e sem cinturão em jogo.

“Acredito que esse duelo poderia ser em um peso combinado. Não me importo com o cinturão do UFC. Faço a luta e volto para o Invicta feliz da vida. Eu amo lutar, essa é a minha vida, mas quero tirar essa história com ela a limpo”, adiantou.

Sem lutar desde julho, quando derrotou Marloes Coenen e manteve seu título no Invicta, a brasileira ainda não sabe quem vai encarar no seu próximo desafio.

“Eu queria lutar em dezembro, mas devo lutar em janeiro mesmo. Essa será a minha última luta no contrato, mas vou defender novamente meu cinturão. Minha ideia é permanecer no Invicta e vamos negociar isso”, completou a atleta que tem 12 vitórias e uma derrota na carreira.

Artigo: cuide do corpo e aprenda a se prevenir de lesões no Jiu-Jitsu

Por Tatame

Redação, Rio de Janeiro

Na hora em que começam os treinos, ao formarem-se as duplas, o pensamento do atleta é “vou para finalizar” ou, na pior das hipóteses, “não vou bater para esse cara”. Todos os treinos são importantes na evolução do atleta. Ganhar sempre é bom, não importa se é na sua academia ou no campeonato. Afinal de contas, quem não gosta de ganhar? Mas, às vezes, sofrer uma finalização é inevitável e, infelizmente, os três tapinhas acontecem.

Também rola aquele pensamento de “não vou bater” ou “dá para segurar mais um pouco”, e assim surgem às lesões. Esse é um assunto polêmico, pois muitos pensam que se bater no treino passam por frouxo ou amarelão. Mas vou mostrar que é justamente o contrário. Quanto menos lesões você tiver, mais tempo estará no dojô treinando e melhorando seu condicionamento e habilidades para futuras lutas ou treinos em que você não quer perder de jeito nenhum.

Cada luta envolve diferentes aspectos que devem ser considerados para bater ou não. Por exemplo, é uma luta decisiva ou um simples treino? É uma final de campeonato ou uma luta interna em sua academia que você não quer perder? Só você pode decidir, mas a decisão mais inteligente, na medida em que você percebeu que não tem como se defender ou evitar mais aquela situação de ataque, você deve “bater”, evitando uma lesão ou algo pior. Volte para sua academia e treine cada vez mais para estar melhor numa nova luta com quem te venceu ou, se você se encontrar nessa mesma situação novamente, você não erre de novo.

Segundo Luiz Dias, deve-se saber quando “dar os três tapinhas” para evitar lesões (Foto divulgação)

Quantos atletas optaram por não bater e ficaram meses fora dos tatames por conta de lesões? Podemos ver em grandes eventos como o UFC, excelentes lutadores desistirem do combate visando proteger sua integridade física e por serem inteligentes o suficiente para verem que, daquela posição, uma contusão será inevitável.

Nenhum lutador gosta de ser finalizado, voltar para casa com a derrota tem um sabor amargo. As imagens da luta perdida passam e repassam em nossa mente, mas devem se tornar uma lição. Mas também acredito ser melhor do que voltar de uma consulta a um ortopedista com a sensação de termos de esperar uma eternidade para voltarmos a treinar.

Prefiro ter no pensamento “na próxima vez eu o finalizo” e uma fissura de voltar logo aos treinos, melhorando minhas técnicas e meu preparo físico, do que ficar inativo por semanas ou mais. A garra de ganhar uma luta tem que caminhar com a inteligência do lutador, que antes de tudo preserva a sua integridade física.

Estreante no UFC, Bruno ‘Carioca’ aposta na raça para derrotar polonês

Por Gustavo Pereira

Redação, Rio de Janeiro

Bruno “Carioca” já atou no Bellator (Foto Bellator)

Um dos cinco brasileiros a lutar noUFC Fight Night 33, que acontece na Austrália, no dia 7 de dezembro, Bruno “Carioca” fará sua estreia na maior organização de MMA do mundo. O atleta, que já atuou no Bellator, disse, em entrevista à TATAME, que a ansiedade para subir ao octógono está grande.

“Estou doido para que esse dia chegue logo. Todo lutador tem o sonho de atuar no Ultimate. Minha expectativa é das melhores. Quero lutar e representar bem o Brasil lá fora”, disse o lutador, que não sente o nervosismo antes das estreias. “Não costumo ficar nervoso. Aliás, estou bem tranquilo. Sinto adrenalina, que é natural e gostosa, e isso me ajuda a me preparar melhor”.

Com 13 vitórias e nenhuma derrota na carreira, Bruno irá enfrentar o polonês Krzysztof Jotko, que tem o cartel idêntico ao seu. Apesar de saber das qualidades de seu adversário, o brasileiro revelou que não é muito fã de analisar vídeos e que prefere acreditar nos próprios recursos.

“Ele sabe um pouco de tudo: trocar, colocar para baixo e trabalhar o Jiu-Jitsu. É canhoto e bem mais alto do que eu. Vi um vídeo dele lutando, mas não gosto muito de analisar essas coisas. Prefiro acreditar no meu treinamento e no que tenho de bom”.

Das 13 vitórias que Bruno tem no cartel, 11 vieram por decisão dos juízes. O lutador sabe que o UFC analisa a empolgação dos lutadores e a qualidade de seus combates antes de contratá-los, e, por isso, pretende mostrar uma de suas principais características: a vontade.

“Gosto de lutar com vontade. Posso até não finalizar ou nocautear, mas raça e vontade nunca irão faltar. Tenho poucos nocautes e finalizações na carreira porque enfrentei adversários duríssimos, muitas vezes até melhores do que eu. Mas não me preocupo com isso, o pessoal gosta de ver porrada, e isso eu posso garantir”, concluiu o brasileiro.

Toquinho assina contrato com o WSOF e pode estrear em março

Por Tatame

Redação, Rio de Janeiro

Lutador brasileiro foi demitido pelo Ultimate em outubro (Foto UFC)

Rousimar “Toquinho” Palharesnão irá passar o Ano Novo desempregado. O brasileiro assinou contrato com o World Series of Fighting (WSOF), organização presidida por Ray Sefo, conforme noticiou o jornal americano USA Today, nesta segunda-feira (25). A estreia do atleta da Team Nogueira deve acontecer em março de 2014.

Duas semanas atrás, o WSOF, que inicialmente havia descartado a possibilidade de contratar Toquinho,manifestou o interesse no lutador, o que viria a se confirmar nesta segunda.

Especialista em Jiu-Jitsu, Toquinho foi demitido pelo UFC após a luta contra Mike Pierce, em Barueri, dia 9 de outubro. Na ocasião, o mineiro finalizou o americano com uma chave de calcanhar rapidamente, mas teria demorado para largar a perna do adversário. O episódio provocou diversas críticas de Dana White, presidente da franquia, que anunciou a dispensa do atleta no dia seguinte ao show.