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sábado, 19 de junho de 2021
Reconhecimento Merecido
sexta-feira, 11 de junho de 2021
DUELO IMPROVÁVEL.
Imaginem aí! Um atleta vem defender seu time numa partida nacional de futebol e no outro dia acaba numa luta de Vale Tudo. Pois bem, esse duelo aconteceu, e em cenário baiano. Desafios de Ricardo Nibon
No ano de 1935, o lutador carioca Ricardo Nibon chegava em Salvador e fazia muitos desafios de lutas. Nibon era aluno de George Gracie e era comum essas viagens de desafios e estabelecimentos em praças onde as lutas não eram tão arraigadas, ou pelo menos não tão divulgadas. Nibon vinha de uma prática de lutas no Rio de Janeiro, Vale Tudo, Catch as Can, Jiu Jitsu, e apesar dos desafios constantes nos jornais, o francês André Catysson aceitou a luta, porém não lutou.
Capoeiragem do Mestre Sinhozinho |
Ao se darem conta que André Jansen estava na Bahia, foi feito o desafio a ele para luta contra o experiente Ricardo Nibon, que de pronto foi aceito. A luta se desenrolou no Parque Odeon, onde hoje fica a Praça da Cruz Caída, no Pelourinho. Nesse evento, Mestre Bimba e seus alunos fizeram uma apresentação da até o momento conhecida como Luta Regional Baiana. Não conseguimos saber o resultado de André Jansen como lutador na Bahia, mas como goleiro, ele jogou na primeira disputa entre Botafogo X Bahia, saindo vitorioso por 4 tentos a 3. A partida foi no antigo Campo da Graça e o resultado garantiu ao Botafogo a Taça Juracy MagalhãesMestre Sinhozinho
segunda-feira, 26 de abril de 2021
BAIANA PARTICIPA DO 1º REALITY SHOW DE JIU-JITSU DO MUNDO*
Por: FBJJO
*THE NEW STAR* Reality Show de Jiu-Jitsu com a produção de uma das principais organizações de Jiu-Jitsu do mundo que é o BJJ STARS “O Maior evento de jiu-jitsu com transmissão ao vivo via pay per view”.
O THE NEW STARS, vai relevar as próximas grandes estrelas na faixa preta e conta com 16 atletas sendo 8 Homens e 8 Mulheres divididos em dois times, nenhum com Título Mundial da IBJJF, que ficarão confinados em uma casa no estado de São Paulo por um período de 30 dias, participando de provas de resistência física, de conhecimento referente ao jiu-jitsu entre outras.
A indicação da Bahia veio através da Federação Baiana de Jiu-Jitsu (FBJJO) que devido ao seu trabalho de fomento ao jiu-jitsu Baiano, vem transcedendo os limites do território baiano, levando o jiu-jitsu estadual para cada vez mais longe com sua forma profissional na qual vem trabalhando.
Foi solicitado a FBJJO (01 atleta): Faixa-Preta, Feminino, Adulto, Até 69kg e dentro dessas referência, a entidade estadual indicou REBECCA DE ALBUQUERQUE, moradora de Salvador da Equipe Fight Club @rebeccadealbuquerque (INSTAGRAM).
Temos além de Rebecca, o Lucas Barros, também baiano de Alagoinhas, mas que mora e trabalha em São Paulo, na Academia do Demian Maia.
O reality está no sendo transmitido de forma gratuíta no Youtube pelo cana BJJ STARS OFICIAL, e vão ao ar todas as Terças e Sextas-Feira as 20h.
Com produção, qualidade de imagem e som a nível internacional, o THE NEWS STAR vem atraindo olhares não só para os praticantes de jiu-jitsu e sim do público em geral que simpatizam com algum dos confinados.
“É mais uma vitória do Jiu-Jitsu Baiano, pois conseguimos colocar uma baiana em uma das maiores empresas de jiu-jitsu do mundo e com certeza isso irá abrir mais portas e dará uma grande visibilidade para a arte que também é praticada em nosso estado”; disse Washington Sampaio (Diretor Geral da FBJJO).
Fonte: ASCOM FBJJO - @federacaobaianadejiujitsu – www.fbjjo.com.br
segunda-feira, 19 de abril de 2021
O ENORME TAMANHO DO JIU JITSU
Uma arte que na verdade é uma junção de inúmeras Artes, Estilos, Escolas, Ryus. Vem sofrendo adaptações, mudanças, o que é muito natural com o passar das gerações, a ação inexorável do tempo, das pessoas, da natureza e das circunstancias em diversos elementos.
A sua chegada ao Novo Mundo, sua adaptação ao Brasil, feita por brasileiros, sua autonomia, promoção, sua forma de subsistir. Estamos falando do Jiu Jitsu, e apesar de muitos discordarem, sob a nossa perspectiva ele mudou sim na terra Tupiniquim. Aliás, como falado no inicio do texto, ele já era diferente no Japão, com diversos Ryus, diversas escolas, o que é humanamente razoável também em diversas manifestações, sejam elas artisticas, culturais, religiosas e dentro dos esportes não é diferente. E uma família que é até hoje o centro de diversas discussões, as quais não vamos nos ater aqui, pois esse assunto muito delongaria, mas a família Gracie, principalmente nomes como Hélio Gracie, Carlos Gracie,George Gracie, que foram os grandes vendedores do Jiu jitsu como Grande Luta no Brasil. Eles compraram a ideia e venderam a ideia. Antes que digam que a história está mal contada, afirmamos aqui que estamos pulando contextos temporais. Não, eles não foram pioneiros. A Marinha Brasileira e a capoeiragem do início do século XX que o digam. Sada Miyako, Francisco Ciríaco (Macaco velho), Mario Aleixo, Conde Koma, Jacinto Ferro... grandes e importantes nomes antecedem o legado criado pelos Gracies. Mas eles foram os grandes vendedores do valor e da afirmação dentro do Brasil.Outros Mestres valiosos que contribuíram muito estavam no Brasil, Takeo yano, os irmãos Ono. Mas falamos aqui do crescimento do grande Booom marcial que floria em solo fertil. E depois veio o grande feito. a ida do Rorion Gracie para os Estados Unidos, a continuação da venda e divulgação do Jiu Jitsu, agora chamado Gracie Jiu Jitsu, nos Estados Unidos, e a criação do UFC. Não apenas a criação da luta no Octógono, já que lutar cercado não era novidade. Mas a continuidade da venda do Jiu Jitsu como excelente arte marcial, que diga-se de passagem, realmente é.
Daí o crescimento foi vertical, talvez mais fora do que dentro do Brasil. A década de 1990 dentro do Brasil, foi uma década de lutas e rivalidades dentro das academias, sobretudo no Rio de Janeiro, efervescência maior, à época, do Jiu jitsu no Brasil. Nos Estados Unidos o crescimento e a venda do Jiu jitsu enquanto marca, revelava ao mundo a bifurcação do Gracie Jiu Jitsu para o Brazilian Jiu Jitsu. E aí quem gosta de pesquisar ou estudar a história, hoje é muito fácil. pululam artigo falando sobre esse crescimento nas redes de comunicações mundiais.
O que o torna extremamente grande é termos milhares de pessoas vivendo do Jiu jitsu como esporte, como empreendimento. Jiu Jitsu nas escolas, Jiu Jitsu motivacional, American Jiu Jitsu, Jiu Jitsu nas Olímpiadas, inúmeras federações e confederações de Jiu jitsu.
Academia virou Business. professores viraram Coachs, managers, empreendedores, palestrantes. Equipes viraram redes. O todo poderoso do esporte mundial ficou até com ciúme e decidiu encabeçar a versão americana do esporte, que é a variação de um mesmo tema, mas com menos histórias para contar.Desafios valendo milhões. Jiu Jitsu é muito forte dentro do cenário de lutas mundiais, mas ainda tem muito a crescer. Não vemos nenhuma marca de setores não ligados ao esporte promovendo grandes campeonatos, Como vemos com o Surf, futebol etc.
Mas, dentro da perspectiva desenhada na terceira década do século XXI, o Jiu Jitsu não é mais para amadores.
quarta-feira, 31 de março de 2021
ENTREVISTA COM O MESTRE. BRUNO CAMPOS.
BRUNO CAMPOS FERNANDES DE SOUZA, CONHECIDO NO MUNDO DO JIU JITSU COMO BRUNO CAMPOS É O QUE PODEMOS DIZER, UM CARA PROATIVO. DIRIGENTE, ATLETA, ÁRBITRO, EMPREENDEDOR. CONFIRAM O BATE PAPO QUE TIVEMOS COM O SERGIPANO DE ARACAJU.
EZ-Bruno Campos, Faixa preta em Judô, em Jiu Jitsu, árbitro e líder de equipe. Como se deu o inicio nas artes marciais?
BC-Comecei em Julho de 1993, no Judô. Eu gostava de luta, assistia desenhos e seriados de artes marciais. Tinha Judô no meu bairro.
EZ-E a questão da arbitragem? Quando começou a se interessar? E quando fez do interesse uma prática?
BC-No Judô, a arbitragem é estágio obrigatório para a graduação. Eu já arbitrava desde a faixa roxa, em 1999, até a faixa preta em 2007. Já no Jiu-jitsu, arbitrei a primeira vez em 2011. Eu já tinha a leitura corporal e lido a regra. Teve um evento e cheguei mais cedo dizendo que ia ARBITRAR! O pessoal ficou um pouco desconfiado mas pedi a oportunidade e deu certo. Em 2013, fiz o curso oficial da CBJJ (Confederação Brasileira de Jiu Jitsu) e fui aprovado com média para árbitro, daí não parei mais.
BC-Desde 2013, eu viajo por todo o Brasil participando de eventos de Jiu-jitsu, seja lutando ou arbitrando. Conheci bastante gente e aprendi muita coisa. Trago todo esse conhecimento para meu estado, afim de elevarmos o nível dos nossos atletas, trazendo grandes eventos!
EZ-A Fit Combat, equipe fundada por você, vem tendo um crescimento organizado dentro de alguns estados nordestinos. Quais os planos e metas traçados para a equipe?
BC-A meta é crescer, de forma organizada, afim de dar oportunidade a Professores que não tem. Não temos limite, mas primamos pela organização!
BC-O PROREGRAS, além de ser uma ferramenta de trabalho, usamos também para trazermos conhecimento de regras para os atletas do nordeste, usando as regras dos eventos de mais alto nível mundial.
EZ- Bruno, notamos também uma nova entidade no Judô Sergipano. A FJS. Você tem alguma participação nessa entidade?
BC-A FSJ não é nova, ela apenas teve sua rede social criada recentemente. Mas sou um líder de equipe, apenas.
EZ-Deixa um recado aos leitores do Blog Estrangulamento Ezequiel.
BC-Agradeço de coração todo empenho do Blog, que registra os fatos das artes marciais em geral. Este serviço é bem importante, pois deixa registrado todos os fatos importantes e relevantes da nossa história
segunda-feira, 22 de março de 2021
ENTREVISTA COM O MESTRE. EDSON LEAL.
sexta-feira, 5 de março de 2021
JUDÔ EM JUAZEIRO
terça-feira, 2 de março de 2021
COVID-19, EXERCÍCIOS E CONDICIONAMENTO FÍSICO.
Adaptado de:https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/post/2021/01/27/bom-condicionamento-fisico-reduz-risco-de-agravamento-da-covid-19.ghtml?_gl=1*zb7e15*_ga*YW1wLVlWR0dSREF6X0FpaFlYSzg4anlxYkZ0VTFnUTNjZVh5Q2ZMTHJ6cWd3WkV5SzY1ZWpXNFVydnh3NnNNZ3Vlckc
SEGUNDO UM RECENTE ESTUDO NORTE AMERICANO, MANTER ATIVIDADES FÍSICAS E TREINO CÁRDIO RESPIRATÓRIO, DIM INUI AGRAVAMENTO E INTERNAÇÃO EM CASOS DE INFECÇÃO PELO COVID-19
Marcelo Gorila e Pastor Gerson, corrida de rua. |
Há pouco mais de um ano, a comunidade científica mundial tem se debruçado com inúmeras questões, dúvidas e anseioa para entender como o vírus Sars-Cov impacta e impactará a humanidade. Desde a busca pela cura até o entendimento de sequelas que podem ser deixadas pelo vírus.
Apesar de todo estudo, todas as certezas e incertezas, variação do vírus em cepas (O que é normal acontecer em viroses), temos já algumas certezas e evidências que permite a comunidade científica entender e afirmar alguns pontos.
Dentre diversos fatores de risco já destacados, como o fator idade (o vírus é mais agressivo nos idosos), obesidade, diabetes, a comunidade científica já destaca com fortes evidências que baixas concentrações de Vitamina D e baixo
grau de condicionamento físico nos indivíduos afetados pela doença, acarreta
um nível maior de agressão do vírus no indivíduo.Turma do Jiu Jitsu. Confere Salvador
Num estudo
publicado neste mês de janeiro de 2021 na Mayo Clinic Proceedings,
investigadores da clínica Mayo correlacionaram os testes de esforço de 246
pacientes que foram posteriormente diagnosticados com Covid-19. Os pacientes
que foram incluídos no estudo realizaram o teste de esforço entre 1 de janeiro
de 2016 e 29 de fevereiro de 2020 e foram diagnosticados com Covid entre os
dias 29 de fevereiro e 30 de maio de 2020.
Dos 246
pacientes avaliados, os 36% que precisaram ser hospitalizados apresentaram um
condicionamento físico claramente inferior ao dos pacientes que não
necessitaram de internação.
Os resultados
desse estudo mostram que bons níveis de condicionamento cardiorrespiratório
estão independentemente e inversamente relacionados com a necessidade de
internação em casos de infecção pelo coronavírus.
Ou seja,
embora o bom condicionamento físico não nos proteja de contrair a doença,
quanto melhor o nível de condicionamento físico, menor a chance de agravamento
do quadro.
Esta é,
portanto, mais uma evidência que reforça a importância da manutenção da prática
de atividades físicas para nos protegermos não só de todas as comorbidades
advindas do sedentarismo, mas também para nos protegermos de possíveis
complicações advindas da Covid-19.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
FEDERAÇÃO DE HAP KI DO ESPORTIVO, CULTURAL E EDUCACIONAL DA BAHIA
A Federação de Hapkido Esportivo, Cultural e Educacional da Bahia, surgiu no ano de 2014, por intermédio de alguns Mestres e Professores. A entidade tem como finalidade desenvolver um trabalho dentro do contexto esportivo, cultural e educacional. Como já se encontra em seu nome, atua em todo estado da Bahia. Por isso esta entidade federativa acha-se aberta para aceitar filiações de pessoas físicas e ou jurídica que desenvolvam trabalho com o Hapkido de qualquer estilo dentro do nosso Estado. A Federação está vinculada a Confederação das Artes Marciais Coreana do Brasil, que tem como Presidente de Honra o Grão Mestre Hong Soon Kang, nascido no dia 06 de agosto de 1943, na cidade Hae Nam, Coreia do Sul. Iniciado na prática das artes marciais em 1955, o Mestre Kang, chegou no Brasil em 1978, participou de inúmeras demostrações em várias capitais do Brasil, para divulgar as artes marciais coreanas, coordenou e participou de eventos nacionais e internacionais.
Dr. José Augusto Maciel Torres, o Mestre Clóvis Botelho e o Kiosanin* Geraldo Machado.
*Kiosanin Em Coreano, Professor do 1º ao 3º Grau.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
CONCEITO ATLETA X COMPETIDOR X COMPETIÇÃO
EZ- Muito se fala que não existe competições sem atletas. Mas existem atletas sem competições?
CB- Existem atletas sem competição, pois ser atleta é um estilo de vida dedicado a uma meta, a uma arte, a um esporte. O que não existe são competidores sem competição. E a maioria dos competidores não são aletas. Veja quantos competidores correm a Maratona de São silvestre. E compare com o espaço reservado a atletas de alto nível. É bem menor o número de atletas de alto nível.
CB- O praticante de atividade física pode fazer isso por recomendação médica, por hobby, por lazer, por bem estar. O competidor é a pessoa que gosta de se testar. gosta da adrenalina da competição, gosta de representar uma bandeira, um escudo, um time. Já o atleta é o indivíduo que se dedica a essa situação. Se alimenta, come, dorme, treina, descansa em prol do alto rendimento no esporte. E em relação a competição, há uma simbiose entre atletas e eventos, em que um depende do outro para que haja bons eventos.
CB- Foi um ano sensível o de 2020 e continua assim o ano de 2021, mas já com uma esperança, um vislumbre de dias melhores. Acredito que o feed back tenha sido constante entre as entidades e seu público competidor. Hoje essa interação é muito mais fácil por redes sociais. As entidades são um pouco melhor entendidas, assim como os competidores também. Houve uma época da entidade sequer ligar para os atletas e ou competidores, como também o competidor se super valorizar, achando que estava fazendo um favor a entidade por competir naquele circuito. Acredito que no cenário baiano está havendo uma maturação de ideais.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2021
Conceito Atleta X Competidor X Competição
EZ- Muito se fala que não existe competições sem atletas. Mas existem atletas sem competições?
EN-. Tema bastante complexo que não da para responder com sim ou não
Não existe um sem o outro.
É como perguntar o que é mais importante, os produtos ou o supermercado.Não existe competição sem atleta do mesmo modo que não existe atleta sem competição.
Mas o atleta é apenas um dos itens essenciais.
Não existe evento sem tatame, sem árbitro, sem estrutura e demais servidos que compõe o todo.
O atleta escolhe o evento que quer participar da mesma forma que o cliente escolhe o posto de gasolina onde quer abastecer.Porém, a composição de um evento temos diversos outros itens que são essenciais, é um erro atribuir a um desses itens sua maior importância.
Observe que o Jiu Jitsu chegou onde chegou por causa dos eventos da CBJJ/IBJJF.
Nesse sentido, foram os eventos promovidos pela CBJJ/IBJJF pelo mundi que abriram as portas e o mercado de trabalho para atletas Concluo dizendo que não existe evento sem atleta assim como não existe atleta sem competição.
É uma troca, uma sinergia e eles se completam.
Os organizadores precisam valorizar os atletas dando a eles, estrutura, respeito, seriedade, etc.
Mas os atletas também precisam valorizar quem promove eventos.
EZ- Qual perfil separa o atleta, o Competidor e o praticante de atividade física?
EN-Falando em Bahia, temos um percentual enorme de competidores, atletas são poucos.
A maioria daqueles que competem o Jiu Jitsu são praticantes, competidores esporádicos, não atletas.
EZ- Como se pautou o relacionamento entidade x competidor nesse praticamente um ano de pandemia?
EN-Mantivemos contato constante com nossos parceiros deixando-os informados sobre a situação dos eventos no nosso estado.
As entidades são melhores entendidas pelos competidores diante desse cenário?
Não temos uma situação ideal, mas houve uma melhor compreensão sobre a forma de relacionar com as entidades, mas ainda existem aqueles que não adquiriram essa compreensão, mas estamos avançando.
sábado, 16 de janeiro de 2021
Mestre e Discípulo no contexto comercial do Jiu Jitsu
https://m.youtube.com/watch?v=1_gMpXzB1EM&feature=youtu.be&noapp=1#
Ossss
Professor Mar e as suas Crionças.
Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido!...
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