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terça-feira, 2 de março de 2021

COVID-19, EXERCÍCIOS E CONDICIONAMENTO FÍSICO.



Adaptado de:https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/post/2021/01/27/bom-condicionamento-fisico-reduz-risco-de-agravamento-da-covid-19.ghtml?_gl=1*zb7e15*_ga*YW1wLVlWR0dSREF6X0FpaFlYSzg4anlxYkZ0VTFnUTNjZVh5Q2ZMTHJ6cWd3WkV5SzY1ZWpXNFVydnh3NnNNZ3Vlckc


 SEGUNDO UM RECENTE ESTUDO NORTE AMERICANO, MANTER ATIVIDADES FÍSICAS E TREINO CÁRDIO RESPIRATÓRIO, DIM INUI AGRAVAMENTO E INTERNAÇÃO EM CASOS DE INFECÇÃO PELO COVID-19

Marcelo Gorila e Pastor Gerson, corrida de rua.





Há pouco mais de um ano, a comunidade científica mundial tem se debruçado com inúmeras questões, dúvidas e anseioa para entender como o vírus Sars-Cov impacta e impactará a humanidade. Desde a busca pela cura até o entendimento de sequelas que podem ser deixadas pelo vírus.

Apesar de todo estudo, todas as certezas e incertezas, variação do vírus em cepas (O que é normal acontecer em viroses), temos já algumas certezas e evidências que permite a comunidade científica entender e afirmar alguns pontos. 




Dentre diversos fatores de risco já destacados, como o fator idade (o vírus é mais agressivo nos idosos), obesidade, diabetes, a comunidade científica já destaca com fortes evidências que baixas concentrações de Vitamina D e baixo grau de condicionamento físico nos indivíduos afetados pela doença, acarreta um nível maior de agressão do vírus no indivíduo.

Turma do Jiu Jitsu. Confere Salvador

Num estudo publicado neste mês de janeiro de 2021 na Mayo Clinic Proceedings, investigadores da clínica Mayo correlacionaram os testes de esforço de 246 pacientes que foram posteriormente diagnosticados com Covid-19. Os pacientes que foram incluídos no estudo realizaram o teste de esforço entre 1 de janeiro de 2016 e 29 de fevereiro de 2020 e foram diagnosticados com Covid entre os dias 29 de fevereiro e 30 de maio de 2020.

 

Dos 246 pacientes avaliados, os 36% que precisaram ser hospitalizados apresentaram um condicionamento físico claramente inferior ao dos pacientes que não necessitaram de internação.

 

Os resultados desse estudo mostram que bons níveis de condicionamento cardiorrespiratório estão independentemente e inversamente relacionados com a necessidade de internação em casos de infecção pelo coronavírus.

 

Ou seja, embora o bom condicionamento físico não nos proteja de contrair a doença, quanto melhor o nível de condicionamento físico, menor a chance de agravamento do quadro.

 

Esta é, portanto, mais uma evidência que reforça a importância da manutenção da prática de atividades físicas para nos protegermos não só de todas as comorbidades advindas do sedentarismo, mas também para nos protegermos de possíveis complicações advindas da Covid-19.

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