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sexta-feira, 22 de março de 2024

Crônicas do Jiu Jitsu. Algumas lutas são mais árduas.

 Era uma vez em uma bairro simples de uma grande cidade, uma equipe de jiu-jitsu conhecida como “Os Guerreiros da Lona”. Eles treinavam em um espaço modesto, com tatames desgastados e equipamentos que já tinham visto dias melhores. A equipe era formada por atletas talentosos, muitos deles vindos de famílias com poucos recursos, mas com uma paixão ardente pelo esporte.

O treinador, Mestre Cardoso, era um ex-competidor de renome que havia dedicado sua vida ao ensino do jiu-jitsu. Ele acreditava no potencial de seus alunos e sabia que, com o treinamento certo, eles poderiam competir com os melhores. No entanto, a equipe enfrentava constantes desafios. O poder público local não via o esporte como uma prioridade e raramente oferecia apoio. A federação de jiu-jitsu local, dominada por academias mais ricas, muitas vezes ignorava “Os Guerreiros da Lona”, não lhes dando a chance de participar das demandas oferecidas pelo poder público, que já eram poucas e ainda ficavam sob a tutela de quem os dirigentes queriam.

Apesar desses obstáculos, a equipe não desistia. Eles realizavam eventos locais para arrecadar fundos, vendiam quentinhas e faziam rifas. A comunidade começou a notar o esforço e a dedicação dos atletas, e pouco a pouco, os resultados começaram a  aparecer. Ficou mais difícil não notar os jovens competidores, que apesar de não terem bons kimonos, de não conseguirem participar em grande quantidade de atletas nas competições, sempre faziam excelentes lutas. 

A virada veio quando “Os Guerreiros da Lona” foram convidados para uma grande competição estadual. Uma pessoa abnegada, que via além da necessidade material notou que aqueles jovens precisavam se esforçar mais que a maioria para se inscreverem em um campeonato, que não eram baratos e convidou cinco atletas para participarem de um campeonato grande que iria acontecer na cidade. 

A equipe foi representada pelos seguintes atletas: 

João “O Relâmpago” Silva, 20 anos - Um peso pena com reflexos incrivelmente rápidos. João tem cabelos castanhos curtos e olhos penetrantes. Sua técnica de passagem de guarda é impecável, e ele é conhecido por sua habilidade de escapar de posições desfavoráveis com agilidade surpreendente. Fora do tatame, João é um estudante de engenharia e sempre ajuda seus colegas de equipe com os estudos.

Carlos “O Tanque” Andrade, 22 anos - Competindo na categoria pesado, Carlos tem uma estrutura robusta e músculos bem definidos. Ele é um especialista em quedas e tem uma base sólida que o torna quase imóvel quando está por cima. Socialmente, Carlos é o protetor do grupo, sempre pronto para defender seus companheiros de equipe.
  1. Rafael “O Estrategista” Lima, 18 anos - Rafael é um lutador leve que compensa sua estatura média com uma mente tática brilhante. Ele é expert no jogo de guarda e sempre parece estar dois passos à frente de seus oponentes. Além do jiu-jitsu, Rafael é apaixonado por xadrez e frequentemente usa princípios do jogo para planejar suas lutas.


  1. Ana “A Guerreira” Farias, 19 anos - Uma faixa azul na categoria pluma, Ana tem longos cabelos pretos e uma presença marcante. Ela é conhecida por sua guardas flexíveis e ataques de triângulo mortais. Ana é uma jovem sonhadora e também combativa, sempre envolvida em projetos para melhorar as condições de vida em seu bairro.


  2. Mariana “A Determinada” Rocha

    , 21 anos - Competindo na categoria médio, Mariana tem uma constituição atlética e olhos que refletem sua determinação. Ela é uma especialista em finalizações partindo da guarda fechada, particularmente armlocks, e sua resiliência é admirada por todos. Fora dos treinos, Mariana é uma talentosa artista, usando sua arte para expressar sua jornada no jiu-jitsu e inspirar outros.

Cada um desses atletas trouxe algo único para a equipe, tanto em habilidade quanto em espírito, e juntos, eles representam a diversidade e a força de “Os Guerreiros da Lona”. 

 Eles treinaram como nunca, focados e determinados. Quando chegou o dia, eles lutaram com toda a garra e técnica que Mestre Cardoso havia ensinado. Contra todas as expectativas, eles venceram várias lutas, chegando às finais. Embora não tenham ganho o campeonato como equipe, quatro deles ficaram com a medalha de ouro e um com a medalha de prata, a performance impressionante chamou a atenção de todos.

A partir daquele dia, “Os Guerreiros da Lona” não foram mais ignorados. Eles se tornaram um símbolo de perseverança e talento, mostrando que, mesmo sem recursos, a paixão e a determinação podem levar à excelência. A equipe cresceu, atraindo mais alunos e mais apoio, e Mestre Cardoso viu o sonho de seus atletas se tornar realidade, um por um.

E assim, “Os Guerreiros da Lona” provaram que o verdadeiro espírito do jiu-jitsu não está no dinheiro ou no reconhecimento, mas na coragem de enfrentar os desafios e na vontade de nunca desistir. 


Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. As artes foram feitas por inteligencia artificial no aplicativo Canvas. 

quarta-feira, 20 de março de 2024

Crônicas do Jiu Jitsu. A Luta de Lara

 Lara era uma adolescente de 13 anos  que carregava o peso do mundo em seus ombros. A ansiedade era sua sombra constante, seguindo-a por corredores de dúvidas e salas de insegurança. Em momentos de desespero, ela buscava alívio na dor física, se afligindo com auto mutilação, sendo essa uma fuga temporária de uma mente jovem e infelizmente tumultuada.


Mas, em um dia  frio e cinzento, algo mudou. Um cartaz na escola chamou sua atenção, “Descubra-se no Jiu Jitsu”. Era um convite para uma aula experimental gratuita. Lara, curiosa e cansada de lutar contra si mesma, decidiu aceitar o desafio.


No tatame, ela encontrou mais do que uma arte marcial; encontrou uma comunidade. Cada queda era seguida por uma mão estendida, cada golpe bloqueado era uma lição em resiliência. O Jiu Jitsu ensinou-a a canalizar sua ansiedade  e em manter o foco, transformando progressivamente o  medo em força.


Com cada treino, Lara sentia-se mais forte, não apenas fisicamente, mas emocionalmente. Ela aprendeu a se defender, mas também a se abrir, compartilhando suas lutas com companheiros que se tornaram amigos. No Jiu Jitsu, ela não precisava se cortar para sentir viva,  ela sentia a vida em cada respiração controlada, em cada movimento preciso, em cada golpe aplicado, em cada saída dos golpes dos adversários, e por incrível que pareça, em cada derrota nas lutas, pois perder faz parte e enquanto há vida, há recomeço.


A vontade de viver floresceu dentro dela como uma flor resistente que brota através de uma rachadura no concreto. Lara não estava mais lutando contra si mesma; ela estava lutando por si mesma. E essa foi a luta mais valiosa de todas. Todo dia acordar, agradecer e lutar pela vida.


Espero que esta história possa inspirar e trazer esperança. Lembre-se, a ficção pode refletir realidades profundas e, às vezes, a arte imita a vida, oferecendo caminhos para a superação e a cura.




Essa é uma história de ficção baseada em minhas inúmeras vivências no Jiu Jitsu. As artes foram feitas por meio de Inteligência Artificial no aplicativo Canvas. Qualquer semelhança terá sido mera coincidência.

quinta-feira, 14 de março de 2024

Crônicas do Jiu Jitsu. Mudança de vida. Parte 2

 (continuação da Parte 1)


 Na verdade, Mateus  era  filho de El Diablo, mas não gostava nem um pouco de falar sobre isso. El Diablo abandonou ele e sua mãe quando ele era bebê, e eles viveram na pobreza e no perigo desde então. Quando Mateus estava crescido, passou a receber visitas constantes do criminoso, mas os laços nunca foram estreitados.

Veloso ficou em silêncio por um momento, ponderando a revelação. A conexão com Mateus era seu ponto fraco e sua força. Ele sabia que Mateus tinha informações valiosas sobre El Diablo, mas também sabia que o jovem estava em uma posição vulnerável. Veloso tinha sido mais do que um mentor para Mateus; ele tinha sido um salvador, um pai.

“Eu vou ajudar,” Veloso disse finalmente, “mas sob uma condição. Mateus fica fora disso. Ele já passou por muita coisa na vida, apesar de jovem e eu não vou colocá-lo em mais perigo.”

O agente federal assentiu. “Entendido. Faremos o possível para proteger o garoto, mas precisamos que você convença Mateus a nos dar as informações que ele tem. Você é a única pessoa em quem ele confia.”

Veloso concordou e saiu da sala, determinado a enfrentar o desafio que tinha pela frente. Ele encontrou Mateus na academia mais tarde naquele dia e explicou a situação. Mateus ficou chocado ao saber que Veloso já sabia que seu pai era El Diablo, mas ele confiava em Veloso e concordou em ajudar.

Com as informações de Mateus, a operação foi um sucesso. El Diablo foi capturado e seu cartel desmantelado. Veloso foi saudado como um herói, mas para ele, a verdadeira vitória foi ver Mateus livre das sombras de seu passado e pronto para construir um novo futuro.


E assim, Veloso continuou a focar em seu trabalho e em Mateus, sabendo que cada escolha que fizera tinha levado a um final que valia a pena lutar.


 Após a operação, Mateus enfrentou um período de transição desafiador, mas com o apoio de Veloso, ele conseguiu superar as adversidades. Ele decidiu usar sua experiência para ajudar outros jovens que estavam em situações semelhantes. Mateus se tornou um excelente atleta, e sempre fazia seminários  trabalhando para educar sobre os perigos das drogas e o impacto do crime organizado.


Ele também seguiu os passos de Veloso, tornando-se um instrutor de jiu-jitsu na mesma academia onde encontrou refúgio. Com o tempo, Mateus se tornou um símbolo de esperança e mudança, mostrando que é possível deixar um passado sombrio para trás e construir um futuro melhor. Sua história inspirou muitos e ele continuou a ser uma força positiva na comunidade.


ossssss

terça-feira, 12 de março de 2024

Crônicas do Jiu Jitsu. Mudança de vida. Parte 1

 Veloso era um policial que patrulhava as ruas de uma grande cidade . Ele tinha visto muitas coisas em sua carreira, mas nada partiu mais seu coração do que ver crianças desperdiçando suas vidas em drogas e crime. Ele sabia que a maioria deles não tinha escolha, nem oportunidade, nem esperança. Ele gostaria de poder fazer algo para ajudá-los.


Um dia, ele avistou um menino chamado Mateus, que fumava maconha em um beco escuro. Ele se aproximou dele e pediu que parasse. Mateus estava assustado e ao mesmo tempo ameaçador. Ele xingou Veloso e tentou fugir. Veloso o deteve e o dominou.. Ele o revistou e encontrou um pequeno saco de cânhamo e um canivete. Ele estava prestes a prendê-lo quando percebeu algo em seus olhos. Uma centelha de inteligência, uma pitada de curiosidade, um traço de potencial. Veloso decidiu dar uma chance a ele.

Ele o deixou ir, mas não antes de lhe dar um cartão com seu número de telefone e endereço. Disse-lhe que fosse àquele lugar no dia seguinte, se quisesse aprender algo novo e útil. Ele disse que era uma academia de Jiu Jitsu, onde dava aulas para crianças e jovens. Ele disse que era uma forma de melhorar seu corpo, mente e espírito e que era uma maneira de escapar do mau caminho.

Mateus estava cético, mas também intrigado. Ele não tinha nada a perder e talvez algo a ganhar. Ele decidiu tentar. No dia seguinte compareceu à academia, onde Veloso o recebeu calorosamente. Ele o apresentou aos outros estudantes, que também eram de origem pobre e problemática. Ele deu a ele um kimono surrado porém limpo e uma faixa branca já bastante usada Ele lhe ensinou os princípios e técnicas básicas do Jiu Jitsu. Ele lhe mostrou como usar as alavancas, o equilíbrio e o momento certo para superar oponentes maiores e mais fortes. Ele lhe mostrou como respeitar, confiar e cooperar com seus parceiros. Ele lhe mostrou como controlar suas emoções, concentrar sua atenção e disciplinar suas ações.

Mateus ficou maravilhado com a arte e com o professor. Ele sentiu uma nova sensação de confiança, alegria e propósito. Queria aprender mais, se aprimorar, deixar o Veloso orgulhoso. Ele passou a frequentar as aulas regularmente, a praticar com afinco, a seguir as regras. Ele parou de fumar maconha, parou de sair com pessoas erradas, parou de se meter em encrencas. Começou a estudar mais, a ajudar a família, a sonhar maior. Ele começou a ver um novo caminho, um caminho melhor, um bom caminho.

Veloso tinha orgulho de Mateus e de todos os seus alunos. Ele os viu crescer, mudar e ter sucesso. Ele os viu se tornarem pessoas melhores, melhores cidadãos, melhores lutadores. Ele os viu se tornarem seus amigos, sua família, sua equipe. Ele os viu se tornarem seu legado.

Um dia, Veloso recebeu um telefonema do seu chefe. Foi-lhe dito que se apresentasse imediatamente ao quartel-general. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo, mas sentiu que algo estava errado. Ele saiu da academia e foi até a estação.

Quando chegou, foi recebido por um oficial de rosto sério que o acompanhou até uma sala de conferências. Lá, ele viu seu chefe, junto com vários outros funcionários de alto escalão, e um homem de terno. Ele reconheceu o homem como um agente federal que investigava um grande cartel de drogas na região. Ele se perguntou o que ele tinha a ver com ele.

“Veloso, obrigado por ter vindo. Temos uma situação séria aqui e precisamos da sua ajuda”, disse seu chefe.

"O que está acontecendo, senhor?" Veloso perguntou.

O agente federal falou. “Estamos rastreando um notório traficante, conhecido como El Diablo. Ele é o líder de um cartel forte e  poderoso  fornecedor de cânhamo e outras drogas para as ruas das grandes cidades... (continua)


Obs: Essa é uma obra de ficção em que o texto foi baseado em minhas experiências como professor de jiu jitsu e vivência com diversos alunos. As imagens foram geradas por medo de inteligência artificial do canvas.

sexta-feira, 8 de março de 2024

Crônicas do Jiu Jitsu. Depressão e ansiedade. Luta diária.

 Ricardo era um homem de 35 anos que amava o Jiu Jitsu. Ele praticava o esporte desde os 15 anos e tinha conquistado vários títulos e medalhas. Ele era respeitado e admirado por todos na academia onde treinava e ensinava.

Mas a vida de Ricardo mudou drasticamente em 2022, quando ele teve uma forte crise de ansiedade. Ele começou a sentir dores no peito, falta de ar, palpitações, suor frio e medo de morrer. Ele foi levado às pressas para o hospital, onde ficou internado por uma semana.

Os médicos diagnosticaram Ricardo com síndrome do pânico, uma forma grave de ansiedade que causa ataques repentinos e intensos de medo. Eles disseram que Ricardo precisava de tratamento psicológico e medicamentoso, e que ele deveria evitar situações stressantes.

Ricardo ficou arrasado com a notícia. Ele não entendia como aquilo tinha acontecido com ele, que sempre foi tão forte e confiante. Ele se sentia envergonhado e culpado por não conseguir controlar as suas emoções. Ele achava que era um fracasso e que tinha decepcionado a todos.

Ele se afastou do trabalho, dos amigos e do Jiu Jitsu. Ele passou a ficar isolado em casa, sem vontade de fazer nada. Ele perdeu o apetite, o sono e o interesse pela vida. Ele entrou em depressão.

A mãe de Ricardo, que era a sua maior fã e incentivadora, também estava doente. Ela tinha sido diagnosticada com câncer de mama e estava fazendo quimioterapia. Ricardo se sentia impotente e triste por ver a sua mãe sofrer. Ele queria ajudá-la, mas não tinha forças nem ânimo.

Um dia, Ricardo recebeu uma visita inesperada. Era o seu mestre de Jiu Jitsu, o professor Timotéo da Equipe Mente Forte. Ele tinha ido até a casa de Ricardo para conversar com ele e tentar animá-lo. Ele disse que sentia falta dele na academia e que estava preocupado com a sua saúde.


Ricardo, você é um guerreiro. Você não pode desistir de lutar. Você tem que reagir e sair dessa. O Jiu Jitsu é a sua paixão, a sua terapia, a sua vida. Você não pode abandonar o que te faz feliz. - disse o professor Timotéo.

Professor, eu não consigo. Eu estou muito mal. Eu tenho medo de tudo. Eu não tenho mais vontade de viver. Eu sou um fracasso. - disse Ricardo, chorando.

Não diga isso, Ricardo. Você não é um fracasso. Você é um campeão. Você já superou tantos obstáculos e adversidades. Você já provou o seu valor e o seu talento. Você tem que acreditar em você mesmo. Você tem que se amar e se respeitar. Você tem que se perdoar e se aceitar. Você tem que se cuidar e se tratar. Você tem que se recuperar e se reerguer. Você tem que voltar a treinar e a competir. Você tem que voltar a ser feliz. - disse o professor.


- Mas como, professor? Como eu vou fazer isso? Como eu vou enfrentar os meus medos? Como eu vou superar a minha ansiedade e a minha depressão? Como eu vou voltar a ser o que eu era? - perguntou Ricardo.


- Você não vai fazer isso sozinho, Ricardo. Você vai procurar a ajuda de Deus e vai em busca de  um profissional preparado. Um profissional que vai te auxiliar. Depois você irá contar com a minha ajuda e a de todos os seus colegas da academia. Nós somos uma família, Ricardo. Nós estamos juntos nessa. Nós vamos te apoiar, te incentivar, te motivar, te orientar, te ensinar, te proteger, te abraçar, te aplaudir, te admirar, te amar. Nós vamos te ajudar a sair dessa. Nós vamos te ajudar a vencer essa luta, Ricardo. Nós vamos te ajudar a ser feliz! 

O professor Timotéo apertou com energia e força a mão de  Ricardo que  se sentiu acolhido e emocionado. Ele percebeu que não estava sozinho, que tinha pessoas que se importavam com ele e que queriam o seu bem. Ele sentiu uma ponta de esperança e de gratidão.

Ele decidiu aceitar a ajuda do Professor e  dos seus colegas de Jiu Jitsu. Ele decidiu voltar ao treino, mas com calma e sem pressão. Ele decidiu se tratar com um psicólogo e um psiquiatra, e seguir as orientações médicas. Ele decidiu se cuidar melhor, se alimentar bem, dormir bem, se exercitar bem. Ele decidiu se amar mais, se valorizar mais, se elogiar mais. Ele decidiu se perdoar mais, se aceitar mais, se respeitar mais.

Não foi fácil. Ricardo teve muitas dificuldades, recaídas, crises, dúvidas, medos. Mas ele não desistiu. Ele persistiu. Ele lutou. Ele se superou.

Aos poucos, Ricardo foi melhorando. Ele foi recuperando a sua saúde, a sua confiança, a sua alegria, a sua vontade de viver. Ele foi retomando as suas atividades, os seus projetos, os seus sonhos. Ele foi reconquistando o seu espaço, o seu respeito, o seu reconhecimento. Ele foi reencontrando o seu prazer, o seu talento, o seu brilho.

Ele voltou a treinar e a competir. Ele voltou a ganhar títulos e medalhas. Ele voltou a ser respeitado e admirado. Ele voltou a ser feliz.

Ele também ajudou a sua mãe a enfrentar o câncer. Ele deu força, apoio, carinho, amor. Ele ficou ao lado dela em todos os momentos. Ele a fez sorrir, a fez sonhar, a fez viver.


Ele também ajudou outros alunos que passavam por problemas parecidos com os seus. Ele compartilhou a sua história, a sua experiência, a sua lição. Ele deu conselhos, dicas, exemplos, inspiração. Ele fez a diferença, ele fez o bem, ele fez o Jiu Jitsu. Ossss.

Ricardo era um homem de 35 anos que amava o Jiu Jitsu. Ele praticava o esporte desde os 15 anos e tinha conquistado vários títulos e medalhas. Ele era respeitado e admirado por todos na academia onde treinava e ensinava.

A vida de Ricardo mudou drasticamente em 2022, quando ele teve uma forte crise de ansiedade. Ele entrou em depressão.

Mas a  sua história foi reescrita e a vida de Ricardo mudou novamente em 2024, quando ele superou a ansiedade e a depressão. Ele voltou a ser feliz.


Obs: Essa é uma obra de ficção em que o texto foi baseado em minhas experiências como professor de jiu jitsu e vivência com diversos alunos. As imagens foram geradas por medo de inteligência artificial do canvas.

quinta-feira, 28 de abril de 2022

MENINO, QUEM FOI SEU MESTRE?

     

   INICIAMOS MAIS UMA GENEALOGIA DE UM MESTRE EM JIU JITSU. NA PRIMEIRA POSTAGEM, EXPUSEMOS QUE FARÍAMOS A ÁRVORE A PARTIR DO PROFESSOR OU MESTRE DO PERSONAGEM APRESENTADO. MAS O MESTRE RICARDO "BAMBAM" CALDAS NOS ENVIOU ESSA ÁRVORE GENEALÓGICA DE JUDÔ E JIU JITSU JÁ MONTADA E MUITO BACANA. ENTÃO, VAMOS COM AS PALAVRAS DO MESTRE:



   " Iniciei na prática do Brazilian Jiu Jitsu no ano de 1986,com o então à época Professor Charles Gracie (hoje Mestre Charles Gracie), quando migrou do Rio de Janeiro para Salvador/Bahia, fazendo parte da primeira turma que iniciou na Academia Triatlhon no ano de 1987. A convite do Mestre Sebastião (Judô), participamos de um campeonato de Judô (Copa Limão Brama),Ricardo Caldas(Bambam), Luís Augusto (Rato), Fernando Klen, Riller Gracie (único faixa Azul)e Tuca “Carioca”. . Lutamos na regra do Judô,…foi como experiência, lutamos com os melhores Faixas Pretas da época. Tínhamos um ano de treino e os judocas eram excelentes lutadores de “solo” do CLUBE ITAPAGIPANO DE JUDÔ e da ACADEMIA SHIOZAWA. Foi uma grande honra  para nós, iniciantes, enfrentar essa nova situação. Em 1988 migrei para Itabuna onde não existia o JIU  JITSU na época, aí o Professor Charles me aconselhou a entrar no Judô. Iniciei o Judô com o Professor Manoel Roberto e também Professor Carlos (Academia Apolo Ilheus) e também com Mestre Belmiro Valverde (Pai do Daniel Valverde da MMA MASTERS). Retorno para Salvador 4 anos depois já como faixa Marrom,(lembrando que vez ou outra vinha a Salvador treinar com o Professor Charles Gracie). Em 1991 iniciei no CLUBE ITAPAGIPANO DE JUDÔ e em 1992 fiz meu exame para Faixa Preta. Nesse mesmo ano foi fundado a Academia Budokam ,quando  procurei o  Professor Charles Gracie,que estava só ministrando aulas particulares e o apresentei para o  Professor Ricardo Carvalho. Daí a Budokam tinha JUDÔ E JIU JITSU GRACIE. Em 1994 criamos a FEDERAÇÃO BAIANA DE JIU JITS e fizemos o primeiro campeonato Baiano no Clube 2004 na Praia de Armação."

terça-feira, 26 de abril de 2022

MENINO, QUEM FOI SEU MESTRE?

 

 VAMOS FALAR DO PERCURSO DENTRO DO JIU JITSU DO MESTRE RICARDO CALDEIRA, FAIXA PRETA DA EQUIPE RAIZ JIU JITSU E DIRETOR DA FEDERAÇÃO BAIANA DE JIU JITSU E MMA (FBJJMMA).


   Comecei o Jiu Jitsu em 1999 com Jordan Pinheiro, de Campo Formoso, quando ele morava aqui em Salvador . Mas ele passou no vestibular no Rio de Janeiro e foi morar lá, onde reside até hoje, . Então passei a treinar com Gilberto Oliveira (IN MEMORIAN) ainda faixa branca, que na época era o Professor da Equipe chamada Bambam Jiu Jitsu, em alusão ao Professor Ricardo Caldas "BAMBAM".  Depois Gilberto mudou para a Equipe  Gracie Barra logo no início das atividades, quando a Gracie iniciou sua formação aqui na Bahia. Fiquei na Gracie Barra até a Faixa Marrom, fui Graduado por Gilberto até a faixa Roxa. Ele teve um problema de Saúde e veio a falecer, infelizmente. Nessa época não tínhamos Faixa Preta em nosso Centro de Treinamento, então ficamos vinculados ao Professor Maurício Robbe que era o mais graduado e líder da GB aqui na Bahia. 

Na faixa Marrom, por motivos pessoais resolvi mudar para a equipe  GFTeam. Quando mudei para a GFTeam entre 2010/2011 se não me falha a memória , fui graduado Faixa preta, por Júlio César Pereira com o aval dos meus amigos Vovô e Igor que já haviam pego a Faixa Preta. 

Ficamos uns 7 anos na GFTeam e mais uma vez resolvendo dar um passo grande  criamos a  Equipe Raiz Jiu Jitsu que estou até hoje.

Então do início na  Faixa Branca até a Faixa Roxa foi a introdução com Jordan Pinheiro e o prosseguimento com Gilberto Oliveira

Da Faixa Roxa pra Faixa Marrom com a Gracie Barra 

D Faixa Marrom para a Faixa Preta na Equipe  GFTeam.


                        




     

segunda-feira, 25 de abril de 2022

MENINO, QUEM FOI SEU MESTRE?

    VOLTAMOS COM A GENEALOGIA DENTRO DO ESPORTE, DA LUTA E DA ARTE MARCIAL. DESSA VEZ COM O MESTRE LEONIDAS GONDIN.







VAMOS TRANSCREVER UM TEXTO EM QUE ELE CONTA UM POUCO DE SUA VIVÊNCIA:


"Iniciei no JIU JITSU em final de 1994 com Euricles Avallone, um Gaúcho faixa roxa, aluno de Zé Mário Sperry da SUL JJ.

Peguei a faixa azul em 1996, quando Avallone teve que ir embora de Salvador com a família retornando para o sul do país.

Avallone passou todos seus alunos para Mestre Luiz Rato.

Os treinos eram na academia Monte Carmelo em Campinas de Brotas. Ficou ruím para Mestre Rato assumir os treinos lá ,visto que morava na Barra, e quem assumiu foi Mestre Fábio Félix ( o cara que mais me ensinou e me lapidou no Jiu Jitsu.)

Quem graduava era Mestre Rato, mas foi Mestre Fabinho quem me ensinava diáriamente.

Fui graduado faixa roxa após 4 anos e 2 meses de faixa  azul, no ano 2000, treinando todos os dias e lutando campeonatos.

Em 2002 fui graduado faixa marron e em 2004, após vencer peso e absoluto em um campeonato na cidade de Alagoinhas, Mestre Rato anunciou no microfone do evento que eu a partir daquele momento era um faixa Preta. Mestre Rato se afastou do Jiu Jitsu por motivos particulares.

Em 2005 fui convidado a representar a equipe Gracie Barra pelo Sr. Maurício Robbe. Foram 7 anos e conquistamos muitos títulos no MMA, Jiu Jitsu e SUBMISSION.

EM 2012 eu pedi pra sair por não concordar com muita coisa que estava acontecendo e que era contra minha filosofia. Em 2013 Nasceu a LGSYSTEM. A pedido de meus próprios alunos resolvi seguir independente.

Tivemos parceria com Rilion Gracie através do professor  Marcos Shubert, mas foi bem rápido,  visto que Shubert teve problemas na equipe e foi desligado da Rilion Gracie e eu por ter entrado através dele decidi sair também.

Tivemos também uma parceria com Mestre Hélio Soneca que trouxemos 3 vezes aqui em Salvador para ministrar seminários.

Em 2020 em plena pademia, através de um grande Guerreiro que conheci quando fiz uma visita ao CT dele, o MAMAZINHO, faixa preta casca grossa e líder da RENZO GRACIE RECREIO, passei a representar Mestre RENZO GRACIE .

Me identifiquei muito com a filosofia fantástica da equipe RGA, já era fã dele e hj estou muito feliz em pertencer a esse Clã de Mestre RENZO GRACIE .

Hoje nossa equipe LGSYSTEM BJJ/RENZO GRACIE TEAM ,vem crescendo a cada dia e novos Guerreiros estão sendo forjados através de nosso método LGSYSTEM de ensino o qual formou e forma grandes campeões no JIU-JITSU, MMA e SUBMISSION.

Entendemos que o Jiu Jitsu é uma arte de guerra ,treinamos para finalizar e também pela nossa segurança e de nossa família.

Filosofia de família onde andamos lado a lado todos os professores.

Eu e o Mestre Fábio Felix lideramos esse exercíto de Guerreiros e Guerreiras e a cada dia estamos mais fortes !

Nossa missão :

Ensinar um JJ de excelência, eficiente para as competições esportivas de Jiu Jitsu e SUBMISSION e MMA e  para auto defesa , fortalecendo a mente, o corpo e espírito de nossos alunos que são nossa família tbm.

Família de Guerreiros e Guerreiras de verdade.

Desde 1994 quando iniciei, nunca parei de treinar. Até hoje o Jiu Jitsu faz parte do ar que respiro e irei respirar até que DEUS me chame e me convoque para uma nova Missão,seja onde for estarei pronto para cumprir Em Nome de JESUS CRISTO nosso Rei e Salvador !

quinta-feira, 21 de abril de 2022

MENINO, QUEM FOI SEU MESTRE ?

    Voltamos após um período sem escrever o Blog, com um novo quadro. Menino, quem foi seu Mestre?

    Essa é uma cantiga da capoeira, e que iremos usar para traçar a árvore genealógica dentro da arte marcial de diversos Mestres, professores, Senseis, Instrutores de diversas modalidades. Vamos nos ater a contagem partindo do seu primeiro professor, para não tecer uma árvore genealógica tão grande com os professores e Mestres de seu professor, o que demandaria muita informação.


     Vamos começar com o Mestre Luis Cláudio Torres, da LC Team. O Mestre Luis Cláudio começou no Jiu Jitsu entre os anos de 1990/1991 com o Mestre Charles Gracie, à época comandando o treino de Jiu Jitsu na academia Budokan, na Pituba, Salvador, Bahia. Dentro desse período, ele trocou durante uma época, experiências com o aluno uma faixa mais graduado que ele, o Luis "Rato" Augusto, mas voltou a treinar com o Mestre Charles Gracie atingindo assim a graduação de Faixa Roxa.Com a ida do Mestre Charles Gracie em 1997 para os Estados Unidos, ele passa a treinar com o seu substituto, o Mestre Reyson Gracie, que assume o treino da Budokan, sendo assim promovido a Faixa Marrom em 1997 e posteriormente a Faixa Preta em 1998.  

        Após defender durante anos a bandeira da Equipe Gracie Barra, atualmente o Mestre Luis Cláudio levanta a Bandeira da Luis Cláudio Team, mas se considera como discípulo dos Mestres Charles e Reyson Gracie.



sábado, 19 de junho de 2021

Reconhecimento Merecido

Nós do Blog Estrangulamento Ezequiel, como é sabido por todos que acompanham os bastidores do Jiu Jitsu baiano sempre buscamos o resgate e reconhecimento do Mestre Ary Correia Dantas. Ficamos bastante contentes, que de forma progressiva o carro foi embalando e no decorrer do percurso mais e mais pessoas engrossaram o coro, inclusive muitas pessoas que treinaram e ou conviveram com o Mestre, e e hoje, ficamos deveras contentes com mais um reconhecimento justo e merecido que a CBJJP (Confederação Brasileira de Jiu Jitsu Profissional) IPJJF (International Professional Jiu Jitsu Federation)   fez ao Mestre. Reconhecimento esse provocado por um Trio de alunos e Discípulos do Mestre, Os Faixas Pretas Clóvis Botelho, Nilson Júnior e Beto Kalil, reconhecendo o Mestre como Faixa Vermelha , 9º Grau em Jiu Jitsu.
Era raro quem falasse publicamente sobre esse Grande Homem, e buscamos de inúmeras formas entender sua importância no Jiu Jitsu baiano.
Quero aqui destacar a excelente carta como manifesto de admiração dirigida ao Mestre e assinada Pelo Presidente da CBJJP/IPJJF, o Mestre Ismael Souza.





O Mestre Ary Correia Dantas tem formação em Jiu Jitsu, Judô e Goshin Jitsu, tendo treinado no núcleo japonês J.K (Mata de São João-Ba) com os Mestre Omura Yamaguchy e Cleiton Correia. Tem o Diploma de Faixa preta em Judô oferecido pelo Instituto  Kodokan Brasil de 1969, sendo assinado pelo Mestre Massami Ogino. Fez parte da FEBAJU (Federaçã Baiana de Judô) e também da Primeira Federação Baiana de Jiu Jitsu, fundada em Salvador Bahia na metade da década de 1990.
Mantivemos contato com o núcleo J.K, porém não conseguimos mais registros sobre o Mestre Omura Yamaguchi para fazermos um melhor resgate histórico sobre a vida do Mestre. Temos provocado mais algumas entidades para esse salutar reconhecimento, já que o Mestre é um legado vivo, um patrimônio do Judô e Jiu Jitsu baiano. Queremos deixar claro que a missão do Blog é enaltecer a graduação do Mestre, e que as pessoas possam entender que todo legado é feito de conflitos e desafios, mas que ter um Grão Mestre em nossa terra é alo para ser celebrado, independente de grupos de afinidades.
Nós do Blog Estrangulamento Ezequiel nos damos por satisfeitos por toda força que nossas postagens provocaram e que ainda buscaremos mais, e que essa celebração não se resuma a um grupo de alunos mas a todos os praticantes de Jiu Jitsu e Judô na Bahia.

DEIXAMOS NOSSO AGRADECIMENTO AO MESTRE ISMAEL SOUZA DA CBJJP/IPJJF E A TODOS OS ENVOLVIDOS NESSA EMPREITADA.
CLÓVIS BOTELHO, NILSON JUNIOR E BETO KALIL.



Caro Grande Mestre, Faixa Vermelha 9° Grau de Jiu Jitsu, Ary Correia Dantas
A Confederação Brasileira de Jiu Jitsu Profissional, por intermédio do seu Presidente, Ismael Souza, reconhece o seu excelente trabalho em prol do Jiu Jitsu e do Judô.
Não há palavras que possam estar a sua altura, apenas um sentimento de gratidão por tudo que fez para o desenvolvimento e expansão do nosso esporte.
Todos da CBJJP se sentem honrados em ter seu nome como nosso Diplomado Grande Mestre Faixa Vermelha  9º Grau de Jiu Jitsu.
Lhe homenageamos por sua atuação no cenário esportivo onde exerce exemplar liderança. É justo lhe homenagear e lhe diplomar a Faixa Vermelha 9º Grau pelo reconhecimento a sua notória contribuição ao jiu Jitsu e ao seu compromisso com a coragem,disciplina, dignidade e valores éticos necessários para o desenvolvimento e expansão da Arte Suave, valores necessários ao desenvolvimento humano.
Nós da CBJJP conjuntamente com seus alunos e discípulos (Clóvis Botelho, Nilson Júnior e Beto Kalil) lhe prestamos esta breve, que nunca será capaz de traduzir a sua importância.
Nosso respeito e admiração.

Ismael Souza

Presidente da CBJJP e da IPJJF

sexta-feira, 11 de junho de 2021

DUELO IMPROVÁVEL.

Desafios de Ricardo Nibon

  Imaginem aí! Um atleta vem defender seu time numa partida nacional de futebol e no outro dia acaba numa luta de Vale Tudo. Pois bem, esse duelo aconteceu, e em cenário baiano. 

No ano de 1935, o lutador carioca Ricardo Nibon chegava em Salvador e fazia muitos desafios de lutas. Nibon era aluno de George Gracie e era comum essas viagens de desafios e estabelecimentos em praças onde as lutas não eram tão arraigadas, ou pelo menos não tão divulgadas. Nibon vinha de uma prática de lutas no Rio de Janeiro, Vale Tudo, Catch as Can, Jiu Jitsu, e apesar dos desafios constantes nos jornais, o francês André Catysson aceitou a luta, porém não lutou.

Capoeiragem do Mestre Sinhozinho

É aí que entra a parte pitoresca da história. O Botafogo, time de futebol do Rio de Janeiro estava em Salvador, capital baiana, para uma partida de futebol contra o Esporte Clube Bahia. Era um clássico nacional da época. E na trupe do Botafogo vinha um famoso capoeirista, que era o goleiro reserva da equipe carioca. André Jansen, campeão carioca de capoeiragem, e considerado pela imprensa carioca como o melhor capoeirista da época. André Jansen era aluno do famoso Mestre Sinhozinho, que já desenvolvia uma capoeiragem diferente, mais voltada para marcialidade e competição, sem atributos de berimbaus nem cantorias, muito próxima de uma arte marcial. 

Ao se darem conta que André Jansen estava na Bahia, foi feito o desafio a ele para luta contra o experiente Ricardo Nibon, que de pronto foi aceito. A luta se desenrolou no Parque Odeon, onde hoje fica a Praça da Cruz Caída, no Pelourinho. Nesse evento, Mestre Bimba e seus alunos fizeram uma apresentação da até o momento conhecida como Luta Regional Baiana. Não conseguimos saber o resultado de André Jansen como lutador na Bahia, mas como goleiro, ele jogou na primeira disputa entre Botafogo X Bahia, saindo vitorioso por 4 tentos a 3. A partida foi no antigo Campo da Graça  e o resultado garantiu ao Botafogo a Taça Juracy Magalhães


Mestre Sinhozinho






Professor Mar e as suas Crionças.

 Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido!...

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