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sábado, 20 de junho de 2020
terça-feira, 2 de junho de 2020
segunda-feira, 1 de junho de 2020
sexta-feira, 29 de maio de 2020
Mestre Luíz Cláudio
Batemos um papo com o Professor Luiz Cláudio, faixa preta 5° Grau, líder da Equipe Gracie Barra Boca do Rio, em Salvador Bahia. Luiz Cláudio nos fala de seu início no.Jiu Jitsu, intercâmbio com o Judô e certificação como 5° Grau em Jiu Jitsu.
Muito bom falar com quem vive a história
Ez-Sabemos que o senhor é das primeiras turmas de Jiu Jitsu Brasileiro da Bahia. Conte como o senhor conheceu o Jiu Jitsu?
LC- conheci o JIUJITSU na década de 90 através de Clóvis, um amigo que trabalhava junto comigo no pólo petroquímico. Ele já praticava o JIUJITSU no Espírito Santo e quando chegou aqui, me convidou para praticar a arte, na qual eu a desconhecia.
Daí nós fomos na academia BUDOKAN e após assistir a primeira aula, me apaixonei pelo esporte. No dia seguinte, me matriculei e comecei a praticar
Ez- O senhor chegou quase a faixa marrom com o Mestre Charles Gracie e depois continuou o legado com o Mestre Reyson Gracie. Quando o senhor foi graduado a Faixa Preta?
LC- Eu treinei com o Mestre Charles Gracie até a faixa roxa. Antes dele ir para o Estados Unidos, ele trouxe o seu tio, Mestre Reyson Gracie para dar continuidade ao legado. Eu fui graduado a faixa preta em 22 de Janeiro de 1998 pelo Mestre Reyson Gracie.
EZ- Sabemos que existe por parte de alguns praticantes que já iniciaram no Jiu Jitsu, uma certa mágoa dos professores que migraram do Judô para o Jiu Jitsu na época, e depois alguns foram graduados e outros se auto graduaram faixa preta. Qual seu sentimento a respeito dessa questão?
LC-Essa é uma situação muito delicada, mas por minha parte não existe mágoa. Eu me lembro que na época, os faixa preta de Judô que entravam no Jiu Jitsu, por já terem certa experiência, ficou acertado que eles começariam na faixa azul. E enquanto se auto graduar, eu não concordo, porque praticantes de toda arte marcial, tem que ter um professor para lhe graduar. Eu mesmo recebi meu 5° grau em 2016, e todas as minhas graduações, o meu Mestre Reyson Gracie, estava presente.
Ez-Está recentemente explicito uma situação de reconhecimento de graus que o senhor está tendo problemas, mesmo com certificado assinado pela CBJJ/IBJJF. Nos fale dessa questão e quão próximo de resolver está?
LC-Eu estou enfrentando um problema grande com a CBJJ/IBJJF. Já venho tentando a anos resolver esse problema, mas é muito complicado, uma vez que você não tem contato com ninguém da CBJJ/IBJJF, só via e-mail. Espero que isso se resolva logo.
EZ-- Como o senhor encara o Jiu Jitsu baiano de sua primeira experiencia até os dias atuais
LC-De lá pra cá teve muita evolução, a Bahia hoje tem muitos faixa preta renomados, e a arte vem crescendo cada vez mais. Eu tive o privilégio de começar na faixa branca, e estar até hoje com os meus mestres Charles e Reyson Gracie. Sou muito grato aos dois, que puderam me ensinar a arte e me fazer multiplicador dela.
EZ- Deixa um recado aos leitores do Blog.
LC- Agradeço ao Blog Estrangulamento Ezequiel pela entrevista, estou sempre a disposição. Obrigado, OSS!
Zeux Jiu Jitsu
https://youtu.be/zbI04wwYxJE
Meu amigo Rafael Sampaio e um bate papo sobre a marca Zeux
Meu amigo Rafael Sampaio e um bate papo sobre a marca Zeux
quinta-feira, 7 de maio de 2020
ARTES MARCIAIS
Indicam para o leigo ou não iniciados espécie de luta disciplinada, onde o treinamento constante e, por longo tempo, leva à perfeição de movimentos, tornando seu praticante invencível, atacando ou contra-atacando de modo técnico.
Em realidade é técnica de ataque e defesa, levando em conta a habilidade do lutador ou do praticante, seus reflexos, sua agilidade e coragem, sem o que seria inexpressiva. A filosofia que a envolve e que nos chegou, registra uma disciplina férrea, lealdade e respeito, antes que seu praticante se ver obrigado a atacar ou contra-atacar. Então há de ser forte, rápido e contundente, surpreendendo, inclusive, o oponente.
A responsabilidade daquele que detém conhecimento marcial é enorme, colocando o outro, às vezes o inábil, no abrigo da legítima defesa, nos permissivos legais. Considere-se, sobretudo, os aspectos éticos e humanos impondo estreitos limites. Esse é o imaginário, perseguido, ao qual os que detém conhecimento marcial estão obrigados.
Poucos são os registros históricos permitindo avaliar a história e o desenvolvimento das artes marciais e suas adequações aos locais onde são praticadas. Existe quem diga que a história das artes marciais começa com o desenvolvimento da civilização, quando as pessoas ao acumularem riquezas, sentiam necessidade de proteção, abrindo espaço para a profissional de lutas fortes e vigorosas. A origem das artes marciais é cercada, assim, por muitas dúvidas e teorias diferentes”.
“Uma teoria, principalmente no oriente, é que um monge indiano chamado Bodhidharma, saiu da Índia no séc. VI e veio para a China, chegando a um mosteiro ensinou yoga e uma forma de luta rudimentar indiana, que mais tarde viraria uma forma de luta Shaolin e se espalharia por toda a China. Porém, arqueólogos acharam registros em escavações que o kung fu existe na China há mais de 5.000 anos.”
Até o termo arte marcial enfrenta controvérsia. Dizem estudiosos que essa designação se deveu ao deus da guerra, Marte, cultuado pelos gregos e romanos. Outros, que o termo seria tipicamente oriental, pois, designa reverência à guerra. E mais outros, que sua origem era ocidental, em referência as artes da luta e da guerra.
Atualmente “o termo é usado no oriente e ocidente para lutas com ou sem armas tradicionais. Bu-shi-do no Japão ou wu-shu na China são termos mais específicos para o combate, apontando para “...o caminho do guerreiro”.
Hapkido, kung fu, karatê, esgrima, arqueirismo, hipismo, etc, são modalidade consideradas artes marciais, destaque para as três primeiras, que encerram e explicam as técnicas de luta corporal. “Hoje são praticadas com três funções: modalidades mais esportivas, visando somente à competição; modalidades mais marciais que praticam a defesa pessoal em uma situação sem regras; e os que praticam buscando um melhor condicionamento físico, mental e espiritual”.
No Brasil, em termo generalizado de artes marciais brasileiras, tem-se o Morganti Jiu-Jitsu, Berimbau, Jiu-jitsu brasileiro, Juate-dô, Capoeira de Angola - com a evidência do Mestre Pastinha -, Capoeira Regional - cujo fundador Manuel dos Reis Machado, Mestre Bimba, nela inseriu golpes marciais, com seus jogadores deixando o jogo miúdo do chão, para o combate alto, com golpes diretos, mais agressivos - Maculelê, Kombato (Português)...
Jornalista
Escritor
Estatístico
Oficial de Marinha
Advogado
Capoeirista com especialização na arte e judoca
terça-feira, 5 de maio de 2020
O valor do reconhecimento humano.
Acredito que reconhecer o valor de alguém pelo que é e pelos seus atos e realizações tem um contributo grandioso para a vida da pessoa reconhecida, mas também para todos aqueles que gostam de aprender pelo exemplo.
A atitude de reconhecimento genuíno do valor de um ser humano constitui um sentimento ímpar no acréscimo de estímulo, motivação, valorização, desenvolvimento pessoal e espiritual.
O valor humano engrandece com todos os sentimentos positivos das pessoas que o rodeiam.
Reconhecer e ser reconhecido pelo valor intrínseco e explícito é um ato da maior importância para a valorização do Ser. Praticado com verdade, justiça, razão, sentimento e equilíbrio emocional, sempre que contribua para o acréscimo do outro.
Então, justo se faz prestar e preservar homenagem ao mestre Ary Correia Dantas por todo arcabouço construído ao longa de sua vida.
Por Geraldo Dias Machado
Advogado
Mestre em Hap Ki Dô
Mestre Ary Correia Dantas. Esquecido ou desconhecido.
É com uma grande insatisfação que ponho o tópico ou título dessa postagem. Mestre Ary Correia Dantas, um nome desconhecido pela maioria e esquecidos por muitos, infelizmente por muitos que ele graduou e ou certificou.
O Mestre Ary, hoje tem a certificação de Grão mestre pela FENAM (FEDERAÇÃO NACIONAL DE ARTES MARCIAIS)… através da equipe Red Scorpion de Jiu Jitsu tradicional, e é também reconhecido e diplomado pela linhagem do Mestre Oswaldo Fadda.
Nascido em 22 de outubro de 1934, iniciou sua carreira no Jiu Jitsu em 1946,(período Pós Guerra), no Núcleo JK em Mata de São João, Bahia. Foi aluno de um imigrante japonês chamado Omoura Yamagushy, sendo hoje 9º grau em Jiu Jitsu e 5º Dan em Judô.
Aposentado pela empresa Petrobras, ministrou cursos de defesa pessoal a empresas de grandes nomes como a Cactus, Polícia Militar da Bahia e na própria Petrobras.
Apesar de todo lastro em sua arte, toda bagagem e todo esforço inicial das Artes Marciais em terra baiana, vem o X da questão.
Será que apenas uma instituição tem o poder de certificar um Mestre? Esse é um pensamento meu. É óbvio que eu sou super a favor da certificação. Isso passa respeito, credibilidade, seriedade e profissionalização da arte.
Mas também percebo que outras entidades perdem força no quesito certificação, quando não há uma certificação por uma entidade mais badalada. Eu não tenho know how, conhecimento de causa e nem de histórias, para falar da biografia do Grão Mestre Ary Correia Dantas. Hoje um senhor acamado de 85 anos, mas não acho justo que só se faça honrarias a ele depois de falecido. E tenho certeza não se tratar de um picareta ou de um aproveitador. Tenho certeza que tem bagagem para ser reconhecido como um Faixa vermelha. E penso que a comunidade do Jiu Jitsu baiano deveria se orgulhar em ter um faixa Vermelha vivo (Que venham mais) e que lutassem por essa causa.
Lembro de um professor fazendo uma postagem em rede social, após o seu tão sonhado certificado pela CBJJ. ele postou: "Diga não aos falsos professores. exija um que seja certificado". Eu então perguntei a ele. O senhor foi falso até ontem? passou a ser verdadeiro hoje que sua certificação chegou?
Tenho certeza que ele não fez por mal, e assim como eu busca o melhor para si e para o Jiu Jitsu, e a certificação passa por isso. mas então os difundidores do Jiu Jitsu a Família Gracie era falsa antes de existir a Instituição que os condecorou como Mestres e Grãos Mestres? Tem muita gente certificada que faz mais mal do que bem a arte Suave.
Aconteceu algo parecido com a capoeira aqui na Bahia. Os grandes Mestres do Saber ancestral, muitos deles eram analfabetos, e a capoeira subjugada ao guetos. Quando a capoeira passou a fazer parte curricular no curso superior de Educação Física, exigiram nível superior a esses grandes nomes. Enfim...espero que o Grão mestre Ary Correia Dantas seja homenageado ainda em vida e que alguém possa falar de sua Biografia melhor do que eu, pois como disse antes, eu não a conheço, apenas admiro o Mestre e lamento o seu esquecimento por não representar uma Instituição
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sexta-feira, 17 de abril de 2020
Luta "Agarrada" Marajoara. O "Grappling" 100% brasileiro
Luta Marajoara ou Agarrada Marajoara é um tipo de combate corpo-a-corpo semelhante ao wrestling, praticado no norte do Brasil, principalmente nas festividades dos povoados do arquipélago do Marajó, no município de Cachoeira do Ararí, onde o objetivo do combate é projetar o corpo do oponente de costas ao chão e domina-lo.
Dário Pedrosa, profissional de educação física e árbitro de Luta Marajoara define esta arte marcial como sendo a única modalidade de combate corporal legitimamente brasileira. Oriunda das práticas de lazer dos caboclos da região do Arari, na ilha do Marajó, esta arte reúne características próximas a outras artes marciais como a Grego Romana, por exemplo.
A Luta Marajoara foi praticada originalmente na Ilha do Marajó, região Norte do Brasil. Disputada entre dois atletas, por vez, não permitindo nenhum tipo de ato contundente com os membros (socos, chutes,.etc), nem estrangulamentos, como chaves ou traços. Na sua essência a Luta Marajoara é, das artes marciais, a menos violenta, motivo pelo qual reúne condições de interagir com todos as faixas etárias, pois é verdadeiramente uma luta suave, onde os oponentes buscam, tão somente, o desequilíbrio e a projeção um do outro.
Há uma indefinição quanto a origem real desta arte marcial. Alguns escritores já citaram as práticas do povo indígena Aruás e a influencia dos escravos africanos na sua criação. Outras teses, com maior poder de coerência e proximidade com o que é praticado nos combates atuais, a influência das brigas entre búfalos observadas e reproduzidos por caboclos, a exemplo do que fizeram os orientais criando estilos de luta baseadas nos movimentos de ataques e defesas de animais (como a serpente, o leopardo, etc). ou amistosos confrontos feito por vaqueiros, em atividades de lazer para aquecimento do corpo ao final do dia. Passando a ser tradição na festividade do Glorioso São Sebastião, de Cachoeira do Arari.
As duas teses se fundem numa única dentro do contexto do lúdico, quando a prática ainda era chamada pelos nomes de: agarrada, cabeçada, lambuzada ou derrubada. Nomes registrados ainda hoje nos municípios de Cachoeira do Arari e Santa Cruz do Arari, possíveis áreas onde a arte foi iniciada, sendo remanescente em Salvaterra, Chaves e principalmente Soure, que devido a grande incidência de propriedades pecuaristas, predominou a cultura da criação de búfalos, animal que pode ter influenciado na criação da luta.
Se levarmos em consideração que a chegada dos búfalos no Brasil deu-se através da ilha do Marajó, na ultima década do século XVIII, numa ação do pecuarista Vicente Chermont de Miranda, então poderemos dizer que esta luta pode ter seu surgimento referendado também por este episódio, em datas próximas.
É em Cachoeira do Arari durante a procissão dos mastros pelas ruas da cidade, na Festividades do Glorioso São Sebastião, os devotos banham-se e praticam a luta marajoara na lama das primeiras chuvas do ano, durante o inverno marajoara no mês de Janeiro. A festividade, que funde o profano com o religioso, ocorre sempre de 10 a 20 de janeiro, com a chegada das chuvas, o ano que poderá ser de fartura, caso chova muito ou de dificuldades caso chova pouco ou não chova.
Com a chuva forma-se grande quantidade de lama pelas ruas da cidade e é la que a lambuzada se faz presente. Eles sujam-se, uns aos outros, na lama considerada abençoada. E quem não se lambuza não terá a proteção do santo chamado pelos devotos apenas como “Bastião”.
Somente na metade da década de 90 esta prática começou a receber uma nova denominação, agora sim, como Luta marajoara, devido a iniciativa de órgãos públicos que passaram a promover torneios com lutadores devidamente preparados e com premiação de destaque para aquele que seria considerado campeão. Saindo então ai, o elemento lúdico e entrando a prática desportiva de rendimento, com a necessidade de regras mais especificas e rígidas que permitissem a ação de arbitragem para mediar os combates.
Em Salvaterra, Soure e Cachoeira do Arari, as Prefeituras Municipais buscaram incentivar esta prática com disputas motivadas por premiações. A imprensa passou, então, a demonstrar interesse no seu registro. Tanto que, na festa do aniversário de Salvaterra, pelos seus 36 anos, em 1998, ocorreu a primeira filmagem da luta por uma equipe de jornalismo televisiva. A TV Record de televisão, trazida ao município para registrar as atividades da festa, veiculou a matéria em rede nacional.
Depois o Governo do Estado do Pará veio ao Marajó promover os Primeiros Jogos de Identidade Cultural, nas areias da Praia do Pesqueiro, em Soure. E a Luta Marajoara teve então oficializada esta denominação e definidas regras de disputas, em comum acordo com os lutadores e os preparadores físicos, além dos estudiosos no assunto que participaram do evento. Destaque para os pesquisadores e árbitros Leandro Gavinho, João de Deus e Dário Pedrosa.
Tipos
Existem dois tipos de luta marajoara, a tradicional e a esportiva. A tradicional é praticada nas fazendas da região em solo com areia, argila ou grama (para evitar grandes lesões), e a esportiva nos eventos organizados pelo Governo Municipal e conta com apoio de organizações que regulamentam a prática, definem as regras e organizam campeonatos. Até o momento a Luta Marajoara não tem graduação e também não foi estilizada.
Regras
O ambiente comum para que ocorram as disputas, deve ter solo com areia, argila ou grama, pois a regra básica do combate é derrubar o oponente no chão e encostar suas costas o suficiente para que seja considerado dominado. O sinal escolhido pelos caboclos e mantido pelos desportistas. Para definir o combate, observa-se os detritos do solo, seja argila ou grama, nas costas do lutador.
Alguns torneios convencionam regras para as disputas o que acaba por permitir práticas com normativas diferenciadas de um município ou evento para outro. Porém, o mais comum é:
1. Mínimo duas categorias de lutadores com base no peso, até 80 kg e superior a 80 kg; além dos gêneros, onde o lutador tem oponente do mesmo sexo; e o respeito a faixa etária, discriminando o Amador (até 35 anos) e o Master (acima de 35 anos);
2. O “pé casado” deverá ser a posição inicial de luta e servirá também para reinicio de combate em caso de intervenção da arbitragem;
3. Um circulo com raio de pelo menos dois metros deve ser desenhado no chão para servir de área de combate, não podendo os lutadores saírem desta área.
4. Proibido o uso de óleos ou qualquer tipo de adereço sólido no corpo, muito menos unhas destacadas.
:5. Proibido o uso de atos contundentes com qualquer parte dos membros: socos, chutes e tapas. E estrangulamentos, como chaves de braços ou pernas.
6. A luta deverá desenvolver predominantemente em pé, buscando sempre a projeção através de agarradas, empurradas e puxadas, desequilibrando o adversário rumo ao solo. Nos casos em que ocorrerem a derrubada sem que a costa seja posta em contato suficiente com o solo para a finalização do combate, deverá o árbitro permitir a luta de chão somente o tempo suficiente para que o esforço na finalização seja concluído. A falta de progresso na disputa pela finalização dará ao árbitro a condição de intervenção, solicitando os dois lutadores para que voltem a posição de “pé casado” em pé, reiniciando a disputa.
7. A equipe de arbitragem deverá ser composta por até três técnicos conhecedores das regras. Sendo dois árbitros auxiliares que permanecem do lado de fora do circulo observando toda a movimentação, para indicar ações irregulares ou auxiliar na decisão final, caso a luta não seja finalizada no tempo comum. O arbitro principal é o responsável pela integridade física e moral dos atletas e pela aplicação correta das regras, permanecendo para isso dentro do circulo de combate. Cabe somente a ele a responsabilidade de iniciar, interromper ou encerrar o combate.
8. A luta ocorrerá em round único, com tempo de até cinco minutos. Caso a luta não seja definida neste tempo (empate), os árbitros votam para desempatar; podendo ser dada uma prorrogação de até três minutos.
Golpes Proibidos
Alguns golpes são considerados perigosos de serem aplicados em combate, teriam sido criados pelos caboclos nos primórdios. Este golpes já teriam sido registrados como letais e levado a morte alguns praticantes, basicamente por fratura de cervical, são eles: Boi Laranjeira, Fincada e Recolhida.
Fonte: wikipédia
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