https://m.youtube.com/watch?v=1_gMpXzB1EM&feature=youtu.be&noapp=1#
Ossss
https://m.youtube.com/watch?v=1_gMpXzB1EM&feature=youtu.be&noapp=1#
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A
depressão é uma das doenças mentais mais comuns a nível mundial – a OMS estima
que o número de pessoas afetadas pela depressão já chega a 322 milhões em todo
o mundo. No Brasil, 5,8% da população sofre com a doença, o que significa mais
de 11,5 milhões de pessoas, correspondendo a um aumento de 18,4% durante a
última década. Os principais sintomas da depressão incluem tristeza, choro
fácil, retirada e evitamento do contato social e das atividades habituais,
alterações de apetite e de peso, fadiga e falta de concentração.
Cada vez mais a excelência é requisito essencial na formação do atleta – o nível de competitividade está em constante crescimento o que leva a um elevado desgaste quer físico, quer mental.
Os atletas de alto rendimento estão em risco de vir a sofrer de depressão dado, não só a elevada pressão, mas também às expectativas (quer individuais, quer da equipe ou patrocinadores e ou apoiadores), mudanças de clube, lesões, rendimento e resultados – estes momentos críticos podem desafiar a auto-estima e sentido de competência do atleta, contribuindo para o aparecimento dos sintomas acima referidos.
É igualmente importante referir que muitos atletas passam anos a preparar-se para uma única oportunidade (uma ida aos Jogos Olímpicos, Campeonatos Mundiais ou Grandes eventos) – a preparação intensa, o treino diário e a adaptação do quotidiano para ir de encontro às necessidades que o desporto de alto rendimento impõe passam a dominar a vida do atleta. Após esse evento específico, um atleta pode ter dificuldade em reintegrar-se numa rotina que não se foque exclusivamente no desporto e ficar deprimido se não estiver preparado para esta transição.
Vistos pela sociedade como física e mentalmente aptos, os atletas representam o pilar da saúde e bem-estar – estas projeções e expectativas neles depositadas tornam mais difícil à procura de ajuda. Assim sendo, familiarizar e psicoeducar treinadores, atletas e todo o staff acerca desta problemática poderá ser um ponto de partida essencial para identificar atletas que estejam a debater-se com sintomas depressivos. É igualmente importante olhar para o atleta como pessoa antes de ser atleta, e trabalhar no sentido de eliminar os estigmas associados à doença mental, encorajando positivamente os atletas a assumirem os sintomas e procurarem o apoio necessário.
Fonte:https://www.oficinadepsicologia.com/a-depressao-nos-atletas-de-alto-rendimento/
Enfim, que possamos celebrar os nossos Mestres do Saber!
No dia 08 de novembro, por conta da pandemia da Covid-19, foi realizado um campeonato in door, portas fechadas, de lutas casadas que reuniu os melhores lutadores do recôncavo baiano, além de alguns competidores da capital baiana.
Foi um evento bem organizado, onde houve premiação para todos os competidores.Houve um problema com a transmissão ao vivo do evento, onde por problemas técnicos, não foi possível transmitir nas duas plataformas que estavam previstas, o Facebook e o Youtube, mas nada que tirasse o brilho do evento e nem o gosto de quero mais. Não a toa, já está sendo elaborado um calendário para o ano de 2021 que contemplará mais algumas cidades, que tem líderes locais.
Atletas de equipes como Gfteam, Red scorpion, Nova União, Almeida Jiu Jitsu, Edson Carvalho, Luís Claudio Team, River Dog's dentre outras equipes abrilhantaram o evento.O educador físico Washington Ramos é o responsável pela montagem do evento em Santo Antônio de Jesus, e já cogita mais uma edição para 2021, além do já previsto Open do Recôncavo que acontece todo mês de setembro na cidade.Também já há conversa na cidade de Nazaré das Farinhas com o Professor Nilson Almeida e diversos outros contatos em diferentes municípios.
Campeonato com participação feminina, participação de paratletas e lutas em diversas faixas de graduação, da faixa branca a faixa preta.
#seliguenaliga
Esse é um questionamento frequente para todos. É necessário lembrar que, por ser uma doença nova, estudos são realizados diariamente para sanar nossas dúvidas e entendermos como o vírus se comporta em nosso organismo.
Mesmo que vários testes sorológicos estejam em uso, melhorar sua especificidade e sensibilidade para o diagnóstico precoce e detectar infecções passadas em estudos populacionais, são prioridades para o momento.
Referências:
O
contexto do empreendedorismo na Capoeira é aparentemente novo, porém, com base
em relatos de historiadores, começa na primeira metade do século XX com o mestre
Bimba e alguns outros mestres como Pastinha, Canjiquinha, Caiçara entre outros.
Eles ministravam aulas em suas academias, como também em outros locais, e se
envolveram em apresentações de Capoeira, Maculelê e Samba de Roda. Podemos
citar também a iniciativa da professora Emília Biancardi quando lançou o conjunto
folclórico Viva Bahia, no início da década de 60, que tinha a Capoeira como
uma das principais atrações. Depois surgiram outros grupos deste gênero sob a
coordenação de capoeiras como os mestres Acordeon, Camisa Roxa, Eziquiel e
outros mestres. Segundo alguns mestres de Capoeira e pesquisadores, estes
grupos folclóricos abriram oportunidade para muitos capoeiristas se
estabelecerem em outros estados e países começando, desta forma, de uma maneira
simples, o aspecto da internacionalização da arte/luta.
O mestre
Bimba e, logo após, o mestre Pastinha traçaram os primeiros passos da Capoeira
como arte/educação, trazendo outro significado para a arte/luta que antes era
discriminada. O mestre Bimba, por exemplo, ministrou aulas para alunos do curso
de medicina e acredita-se que com estas experiências conseguiu aperfeiçoar a
metodologia da Capoeira Regional, sem perder a sua essência. Possivelmente,
estes mestres, principalmente o mestre Bimba, traçaram um objetivo no qual
pudessem enxergar as possibilidades de expandir “seus negócios” para
conseguirem se estabelecer financeiramente. Vejam a percepção do escritor Jorge
Amado, sobre o mestre Bimba, na primeira metade do século XX: “O único
profissional baiano da capoeira é mestre Bimba, um dos mais afamados da cidade”
(trecho retirado do livro Bimba é Bamba – A Capoeira no Ringue, escrito
por Frede Abreu).
Com
a expansão da Capoeira para outras áreas, como por exemplo a área escolar, ela
passou a ganhar legitimidade e, em Salvador, na década de 60, segundo Acúrsio
Esteves em seu livro A Capoeira da Indústria do Entretenimento, passou a
ser praticada na Escola Thomaz de Aquino, em Salvador, com o mestre
Aristides. Desde então, abriu-se o que podemos chamar, atualmente, da grande
cartada para o capoeirista se firmar como profissional.
Dentro
dos contextos citados acima, estas diversas frentes, como apresentações,
mundialização, Capoeira nas escolas, academias exclusivas da arte/luta, proporcionaram
a abertura de outros mercados paralelos como a venda de instrumentos, CDs,
DVDs, livros, roupas, etc. Alguns grupos de Capoeira, a partir da década de 80,
iniciaram um processo de franquear seus trabalhos que eram centralizados na
matriz do grupo pelo mestre. Os grandes eventos começaram a ser realizados, em
um primeiro momento, na década de 80, com cunho nacional, porém, com a abertura
do mercado no exterior, os internacionais tornaram-se rapidamente uma
realidade. O antigo Escritório Internacional da Capoeira e Turismo ligado a
SETUR (Secretaria de Turismo do Estado da Bahia) realizou uma pesquisa
mostrando a dimensão deste mercado citado.
A
vontade do capoeirista trabalhar exclusivamente ou parcialmente com a Capoeira,
normalmente, está diretamente ligada a necessidade de ser um empreendedor.
Alguns grupos alinham seus componentes dentro de uma estrutura profissional,
dando instruções relativas as possibilidades de trabalho por meio da Capoeira.
A arte/luta oferece muitas vertentes de trabalho, como, por exemplo, a de artesão,
para aquele que confecciona e vende instrumentos, do artista/profissional, que
é contratado para se apresentar em show folclórico, a do educador escolar, etc.
Para
a pessoa que quer seguir carreira dentro da perspectiva do empreendedorismo sugiro
um entendimento do que seja a Capoeira como instituição. Muitas pessoas pensam
que a Capoeira, por ser uma arte popular, pode tudo. Contudo, para entrar nesse
caminho empreendedor/profissional o entendimento da Capoeira como instituição é
imprescindível. Sugiro, também, uma análise do mercado capoeirístico associada
a afinidade e habilidade, de quem tem interesse de ser empreendedor, para que
este processo de trabalho não seja interrompido.
O campo
de políticas públicas é a bola da vez para alguns capoeiras empreendedores, ONGs (Organizações Não
Governamentais), MEIs (Micro Empreendedores Individuais) e produtoras culturais,
porém é necessário uma maior difusão desta área de atuação para abranger um número
mais significativo de capoeiristas. Para os profissionais da Capoeira, que
querem se firmar neste campo de atuação, é preciso ter paciência e persistência
para ler longos textos de editais, ter organização para o momento de prestação
de contas e/ou se associarem a uma empresa que compre o sonho do capoeira e
tenha experiência nesse segmento para entrar no projeto como parceira.
É inquestionável a presença de bons empreendedores na Capoeira, desde as épocas passadas, citadas anteriormente, contudo, o caminho não é tão simples assim. Ter um(a) bom(boa) orientador(a), que mostrará a essência da Capoeira como instituição, afinidade no que faz, estudos e muita perseverança, com certeza aliviará as tensões que acontecerão nesse caminho de quem busca o empreendedorismo. Como colocou Adam Smith sobre a “mão invisível”, na obra A Riqueza das Nações, o mercado se movimenta e as pessoas, para não perderem a linha de ação, têm que estar sempre antenadas. Por mais que os capoeiras trabalhem com os movimentos do corpo, às vezes o mercado pode lhe dar uma rasteira!
Ricardo
Carvalho
Mestre
Balão
Presidente
do Instituto CTE Capoeiragem
Empreendedor
Sócio Cultural Esportivo
SURGE DO ANSEIO DE ELEVAR CADA VEZ MAIS A AUTO ESTIMA, AS INFORMAÇÕES E A INTERATIVIDADE ENTRE OS PRATICANTES DAS ARTES MARCIAIS PRATICADAS NA BAHIA A PRINCÍPIO, DEPOIS PENSANDO DE UMA FORMA MAIS AMPLA, NO NORDESTE. LOCAL ONDE PODEMOS DIVULGAR CARACTERÍSTICAS, CULTURAS, ASPECTOS E ESPECIFICIDADES DE NOSSO CENÁRIO, NÃO APENAS DE LUTAS, MAS TAMBÉM DE ESPORTE E CULTURA GERAL. ONDE PODEMOS DIVULGAR EVENTOS, MARCAS E SERVIÇOS.VIDA LONGA A REVISTA GUARDA FECHADA
https://www.canva.com/design/DAEEb65Wq_o/h4g94Ym9j4Xk-zgZ3eRvrw/edit
Com tantos compromissos e atribuições, manter uma vida livre de preocupações parece tarefa cada vez mais complicada. Tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, o estresse e a exaustão costumam marcar presença de forma constante. Neste contexto – numa escala de 0 a 10 -, o quanto você se considera uma pessoa tranquila e equilibrada? Pois saiba que, mesmo sendo difícil viver momentos de calmaria e serenidade, eles são essenciais para a saúde física e emocional. Especialmente em função de criar uma proteção para o corpo contra doenças e contribuir para maior longevidade.
Uma pessoa que consegue manter a calma em situações adversas tem mais facilidade para lidar com os problemas. Ou seja, para além do bem-estar, a serenidade ajuda a tomar melhores decisões para focar em planos e objetivos. Além disso, é possível ser mais feliz, livre de ansiedade e estresse. Para ter mais tranquilidade em seu dia a dia é importante basear suas atitudes em autocontrole e autoconhecimento. Tudo para não deixar que contratempos causem muitos impactos em suas emoções. Assim, para desenvolver a paz mental é recomendado investir em alguma atividade que o conecte consigo mesmo.A meditação, a Yoga são alguns exemplos. Mas pequenas e simples mudanças em seu estilo de vida também podem aumentar sua sensação de tranquilidade. Que tal descobrir sua própria fórmula? Vale lembrar que a paz interior não está exatamente relacionada à espiritualidade. Na verdade, ela também tem a ver com um estilo de vida equilibrado.
Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido!...