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Resultados da pesquisa

terça-feira, 6 de outubro de 2020

CORONA VÍRUS. É POSSÍVEL PEGAR A DOENÇA DUAS VEZES?

 fonte:https://dasa.com.br/blog-coronavirus/quem-pegou-covid-esta-imune#:~:text=Uma%20pessoa%20pode%20pegar%20a,da%20China%20e%20do%20Jap%C3%A3o.


Esse é um questionamento frequente para todos. É necessário lembrar que, por ser uma doença nova, estudos são realizados diariamente para sanar nossas dúvidas e entendermos como o vírus se comporta em nosso organismo.

 


É possível ficar imune ao Coronavírus?

Ainda não há evidências científicas que comprovem a imunidade adquirida após a infecção do Coronavírus.
 

Uma pesquisa realizada por estudantes da Universidade de Hong Kong e publicada no MedRxiv avaliou os perfis de anticorpos para 15 antígenos do SARS-CoV-2. O resultado detectou que 15 pessoas com COVID-19 tinham mais anticorpos contra 11 proteínas virais do que pessoas saudáveis antes da pandemia.
 

Os testes de anticorpos contra três proteínas foram capazes de distinguir as pessoas infectadas das saudáveis. O desenvolvimento de vacinas e testes de diagnóstico se concentrou em uma proteína chamada Spike, porém os resultados da pesquisa sugerem que outras proteínas também são importantes para determinar a imunidade contra o vírus. 
 

Alguns países, como a Alemanha, cogitaram a criação de "passaportes de imunidade". O objetivo é que esse passaporte ateste que você já teve a COVID-19 e não poderá espalhar ou contrair a doença novamente, evitando restrições no dia a dia da pessoa como, viajar, trabalhar e etc. Porém, a Organização Mundial da Saúde (OMS)  já descartou essa possibilidade por falta de embasamento científico. 
 

Nesse momento também é importante mantermos nossa imunidade em dia. Algumas práticas podem ser essenciais para nos ajudar no combate ao vírus.
 

Uma pessoa pode pegar a COVID-19 duas vezes?

Já foram relatados alguns casos de reinfecção da doença por autoridades da China e do Japão.

Médicos e cientistas estão em busca de compreender melhor sobre como o vírus afeta a nossa imunidade, já que por ser uma doença relativamente nova, descobrimos a cada dia novas características.

O infectologista Edimilson Migowski, professor da UFRJ, explica que existem relatos de reinfecção, mas é improvável que guarde a mesma gravidade da primeira, geralmente é de menor impacto, afinal, o paciente já teve anticorpos. Mesmo que seja possível, essa reinfecção teria ainda pouca ou nenhuma relevância para a saúde pública.

 

Qual a relação do anticorpos e a imunidade do Coronavírus?

O teste sorológico é importante para o diagnóstico da infecção, determinar as taxas de ataque e se o organismo desenvolveu anticorpos para o novo Coronavírus.

A memória imunológica ocorre após um contato prévio com o antígeno. As chamadas células T e B são responsáveis por essa memória mais duradoura e são capazes de identificar e destruir células infectadas. Testes sobre como se comportam essas células, após a infecção do Coronavírus, estão sendo estudados diariamente.
 

Mesmo que vários testes sorológicos estejam em uso, melhorar sua especificidade e sensibilidade para o diagnóstico precoce e detectar infecções passadas em estudos populacionais, são prioridades para o momento.

 


Como distinguir nova contaminação por Coronavírus ou se ainda estou em recuperação da COVID-19? 

O recomendado para saber se ainda está em recuperação da COVID-19 ou se está contaminado novamente, é repetir o exame após 7 dias e verificar se houve mudanças no resultado e identificar o surgimento de anticorpos, que podem confirmar uma infecção ativa. O médico especialista é responsável por auxiliar nesse diagnóstico.
 

Muitas pessoas podem desenvolver os primeiros sintomas de Coronavírus, que podem incluir febre, tosse seca, dor de garganta, entre outros, porém a maioria dos casos são assintomáticos. Respeitar o isolamento social, mesmo depois de curado, é essencial para evitar a propagação do vírus e uma possível nova contaminação. 
 

Referências:

https://br.noticias.yahoo.com/quem-ja-pegou-o-novo-coronavirus-esta-imune-ao-virus-saiba-o-que-diz-a-ciencia-070003379.html

https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/05/05/coronavirus-ter-anticorpos-nao-significa-imunidade-diz-secretario.htm

https://www.bbc.com/portuguese/geral-53256941

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

O Empreendedorismo na Capoeira

O contexto do empreendedorismo na Capoeira é aparentemente novo, porém, com base em relatos de historiadores, começa na primeira metade do século XX com o mestre Bimba e alguns outros mestres como Pastinha, Canjiquinha, Caiçara entre outros. Eles ministravam aulas em suas academias, como também em outros locais, e se envolveram em apresentações de Capoeira, Maculelê e Samba de Roda. Podemos citar também a iniciativa da professora Emília Biancardi quando lançou o conjunto folclórico Viva Bahia, no início da década de 60, que tinha a Capoeira como uma das principais atrações. Depois surgiram outros grupos deste gênero sob a coordenação de capoeiras como os mestres Acordeon, Camisa Roxa, Eziquiel e outros mestres. Segundo alguns mestres de Capoeira e pesquisadores, estes grupos folclóricos abriram oportunidade para muitos capoeiristas se estabelecerem em outros estados e países começando, desta forma, de uma maneira simples, o aspecto da internacionalização da arte/luta.

 

O mestre Bimba e, logo após, o mestre Pastinha traçaram os primeiros passos da Capoeira como arte/educação, trazendo outro significado para a arte/luta que antes era discriminada. O mestre Bimba, por exemplo, ministrou aulas para alunos do curso de medicina e acredita-se que com estas experiências conseguiu aperfeiçoar a metodologia da Capoeira Regional, sem perder a sua essência. Possivelmente, estes mestres, principalmente o mestre Bimba, traçaram um objetivo no qual pudessem enxergar as possibilidades de expandir “seus negócios” para conseguirem se estabelecer financeiramente. Vejam a percepção do escritor Jorge Amado, sobre o mestre Bimba, na primeira metade do século XX: “O único profissional baiano da capoeira é mestre Bimba, um dos mais afamados da cidade” (trecho retirado do livro Bimba é Bamba – A Capoeira no Ringue, escrito por Frede Abreu).

 

Com a expansão da Capoeira para outras áreas, como por exemplo a área escolar, ela passou a ganhar legitimidade e, em Salvador, na década de 60, segundo Acúrsio Esteves em seu livro A Capoeira da Indústria do Entretenimento, passou a ser praticada na Escola Thomaz de Aquino, em Salvador, com o mestre Aristides. Desde então, abriu-se o que podemos chamar, atualmente, da grande cartada para o capoeirista se firmar como profissional.

 


Dentro dos contextos citados acima, estas diversas frentes, como apresentações, mundialização, Capoeira nas escolas, academias exclusivas da arte/luta, proporcionaram a abertura de outros mercados paralelos como a venda de instrumentos, CDs, DVDs, livros, roupas, etc. Alguns grupos de Capoeira, a partir da década de 80, iniciaram um processo de franquear seus trabalhos que eram centralizados na matriz do grupo pelo mestre. Os grandes eventos começaram a ser realizados, em um primeiro momento, na década de 80, com cunho nacional, porém, com a abertura do mercado no exterior, os internacionais tornaram-se rapidamente uma realidade. O antigo Escritório Internacional da Capoeira e Turismo ligado a SETUR (Secretaria de Turismo do Estado da Bahia) realizou uma pesquisa mostrando a dimensão deste mercado citado.

 

A vontade do capoeirista trabalhar exclusivamente ou parcialmente com a Capoeira, normalmente, está diretamente ligada a necessidade de ser um empreendedor. Alguns grupos alinham seus componentes dentro de uma estrutura profissional, dando instruções relativas as possibilidades de trabalho por meio da Capoeira. A arte/luta oferece muitas vertentes de trabalho, como, por exemplo, a de artesão, para aquele que confecciona e vende instrumentos, do artista/profissional, que é contratado para se apresentar em show folclórico, a do educador escolar, etc.

 

Para a pessoa que quer seguir carreira dentro da perspectiva do empreendedorismo sugiro um entendimento do que seja a Capoeira como instituição. Muitas pessoas pensam que a Capoeira, por ser uma arte popular, pode tudo. Contudo, para entrar nesse caminho empreendedor/profissional o entendimento da Capoeira como instituição é imprescindível. Sugiro, também, uma análise do mercado capoeirístico associada a afinidade e habilidade, de quem tem interesse de ser empreendedor, para que este processo de trabalho não seja interrompido.

 

O campo de políticas públicas é a bola da vez para alguns capoeiras  empreendedores, ONGs (Organizações Não Governamentais), MEIs (Micro Empreendedores Individuais) e produtoras culturais, porém é necessário uma maior difusão desta área de atuação para abranger um número mais significativo de capoeiristas. Para os profissionais da Capoeira, que querem se firmar neste campo de atuação, é preciso ter paciência e persistência para ler longos textos de editais, ter organização para o momento de prestação de contas e/ou se associarem a uma empresa que compre o sonho do capoeira e tenha experiência nesse segmento para entrar no projeto como parceira.

 

É inquestionável a presença de bons empreendedores na Capoeira, desde as épocas passadas, citadas anteriormente, contudo, o caminho não é tão simples assim. Ter um(a) bom(boa) orientador(a), que mostrará a essência da Capoeira como instituição, afinidade no que faz, estudos e muita perseverança, com certeza aliviará as tensões que acontecerão nesse caminho de quem busca o empreendedorismo. Como colocou Adam Smith sobre a “mão invisível”, na obra A Riqueza das Nações, o mercado se movimenta e as pessoas, para não perderem a linha de ação, têm que estar sempre antenadas. Por mais que os capoeiras trabalhem com os movimentos do corpo, às vezes o mercado pode lhe dar uma rasteira!

 

 

Ricardo Carvalho

Mestre Balão

Presidente do Instituto CTE Capoeiragem

Empreendedor Sócio Cultural Esportivo

terça-feira, 11 de agosto de 2020

REVISTA GUARDA FECHADA

 SURGE DO ANSEIO DE ELEVAR CADA VEZ MAIS A AUTO ESTIMA, AS INFORMAÇÕES E A INTERATIVIDADE ENTRE OS PRATICANTES DAS ARTES MARCIAIS PRATICADAS NA BAHIA A PRINCÍPIO, DEPOIS PENSANDO DE UMA FORMA MAIS AMPLA, NO NORDESTE. LOCAL ONDE PODEMOS DIVULGAR CARACTERÍSTICAS, CULTURAS, ASPECTOS E ESPECIFICIDADES DE NOSSO CENÁRIO, NÃO APENAS DE LUTAS, MAS TAMBÉM DE ESPORTE E CULTURA GERAL. ONDE PODEMOS DIVULGAR EVENTOS, MARCAS E SERVIÇOS.VIDA LONGA A REVISTA GUARDA FECHADA


https://www.canva.com/design/DAEEb65Wq_o/h4g94Ym9j4Xk-zgZ3eRvrw/edit

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Serenidade: uma estratégia para melhorar a saúde física e emocional.

Com tantos compromissos e atribuições, manter uma vida livre de preocupações parece tarefa cada vez mais complicada. Tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, o estresse e a exaustão costumam marcar presença de forma constante. Neste contexto – numa escala de 0 a 10 -, o quanto você se considera uma pessoa tranquila e equilibrada? Pois saiba que, mesmo sendo difícil viver momentos de calmaria e serenidade, eles são essenciais para a saúde física e emocional. Especialmente em função de criar uma proteção para o corpo contra doenças e contribuir para maior longevidade.


Uma pessoa que consegue manter a calma em situações adversas tem mais facilidade para lidar com os problemas. Ou seja, para além do bem-estar, a serenidade ajuda a tomar melhores decisões para focar em planos e objetivos. Além disso, é possível ser mais feliz, livre de ansiedade e estresse. Para ter mais tranquilidade em seu dia a dia é importante basear suas atitudes em autocontrole e autoconhecimento. Tudo para não deixar que contratempos causem muitos impactos em suas emoções. Assim, para desenvolver a paz mental é recomendado investir em alguma atividade que o conecte consigo mesmo.A meditação, a Yoga são alguns exemplos. Mas pequenas e simples mudanças em seu estilo de vida também podem aumentar sua sensação de tranquilidade. Que tal descobrir sua própria fórmula? Vale lembrar que a paz interior não está exatamente relacionada à espiritualidade. Na verdade, ela também tem a ver com um estilo de vida equilibrado.

 

DICAS PARA DESENVOLVER A SERENIDADE

– Evite ser uma pessoa impulsiva
– Exercite o pensamento positivo
– Reclame menos
– Seja uma pessoa grata a tudo o que possui
– Não alimente suas preocupações nem foque sua atenção em seus problemas
– Elimine expectativas negativas
– Não se entristeça com facilidade
– Ignore comentários maldosos e negativos sobre você ou sua vida
– Mude sua postura perante dificuldades
– Seja mais otimista
– Estimule sua felicidade e bem-estar com atividades que lhe façam bem
– Pratique a meditação diariamente
– Não tente controlar a sua própria vida
– Não alimente seus medos
– Evite se envolver em brigas e discussões
– Foque no presente
– Mantenha a sua mente equilibrada e estável
– Substitua pensamentos negativos por positivos
– Desenvolva o hábito de ser uma pessoa alegre e agradável
– Exerça o seu autocontrole
– Cultive a alegria
-Pensamento positivo sempre

O desafio dos exercícios e da retomada dos esportes com a Covid-19 .

Médico reflete sobre as repercussões da pandemia de coronavírus e do isolamento social nos treinos e o futuro das competições esportivas
Por Dr. Eduardo Rauen, médico do esporte.


Já sabemos de longa data que o exercício físico melhora a imunidade e a saúde em geral. Porém, com a pandemia do coronavírus, muitas pessoas que praticavam atividades de forma regular deixaram de fazer ou diminuíram (e muito) sua quantidade e intensidade.  
Confinados, não imaginávamos a proporção que o isolamento poderia tomar e as restrições impostas à prática esportiva. As sociedades médicas ligadas ao esporte reforçam a necessidade de fazer exercício, tomando todas as cautelas que a situação ainda pede. 


                                   







Se para as pessoas que malhavam duas ou três vezes por semana o cenário ficou complicado, imagine para os atletas profissionais. Pegos de surpresa com a paralisação dos treinos, muitos foram compulsoriamente colocados na geladeira, isolados e sem prazo para voltar à ativa. 
Os treinamentos em casa aumentaram e muito, inclusive com equipes utilizando aplicativos para monitoramento das aulas. 



A exemplo de quem faz atividade física para viver melhor, os profissionais do esporte tiveram rotinas alteradas, com impactos na alimentação, no acompanhamento e na forma e no desempenho físicos. Isso sem falar nas repercussões no trabalho, com redução salarial devido à perda de patrocinadores e à ausência de competições.

Mas, com o controle da pandemia, como será a retomada? Teremos público assistindo aos jogos nos ginásios e estádios? Como os jogadores poderão se comportar em campo ou quadra, já que o contato físico é quase uma necessidade em boa parte dos esportes coletivos? Como ficarão as viagens? As equipes deverão fazer quarentena após as partidas? Clubes terão de fazer testagem para o coronavírus de tempos? A doença afetará o desempenho dos atletas por muito tempo?

São perguntas sem respostas ainda, digamos corretas e ou seguras. os protocolos, de saúde e higiene estão sendo montados. Alguns países que atingiram o pico (platô) do índice de infectados e mortos pela pandemia, hoje tem a chamada Imunidade de Rebanho, que é quando uma grande parcela da população adquire imunidade a uma doença. 
Não se sabe ainda se quem adquiriu o vírus da Covid 19 tem a imunidade ou se apresenta essa imunidade apenas por um tempo. E o fator máscara. Muitas pessoas treinam com o uso da máscara. Porémk, cientistas do esporte não aconselham o uso da máscara para atvidaes de alta intensidade, pela absorção do Gás Carbônico expelido durante a respiração.
Estamos num período de muitas dúvidas. Esperamos a vacina, que apesar de prontas e algumas já na FASE 3, que é a aplicação em humanos. Não há, como dito anteriormente, a certeza de imunidade ao vírus. 
Aqui no Brasil, em alguns estados, as atividades esportivas já foram retomadas. Teremos que nos adaptar ao novo normal.



 


Professor Mar e as suas Crionças.

 Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido!...

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