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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Karateca baiano, Diego Andrade vai para o Japão disputar o mundial


Nenhum brasileiro conseguiu vencer a competição até hoje. Em 2011, ele chegou perto, ficando na segunda colocação
Victor Fonseca (victor.fonseca@redebahia.com.br)
Atualizado em 11/09/2014 14:50:35
 
Foto: Divulgação
O karateca Diego Andrade está de malas prontas para competir o Campeonato Mundial JKA, em Tokyo, capital japonesa, nos dias 19 e 20 de outubro. Ele é o único baiano convocado entre 22 brasileiros para disputar a competição. O atleta vai lutar nas categogias individual e por equipe. 
Com viagem marcada para o dia 9 de outubro, o faixa preta de karatê e também produtor de ativação de marca já coleciona mais de 180 títulos nacionais e internacionais. Para ele, seria um sonho conquistar o mundial, tendo em vista que nenhum brasileiro conseguiu essa façanha. 
"Estou muito empenhado em conquistar esse título. Em 2011, cheguei perto do título, ficando na segunda colocação, na luta por equipe. Tenho intensificado o meu treino para cinco vezes por semana e duas horas por dia. Além disso, cuido da alimentação sempre para manter a forma. Diante disso, estou confiante na vitória e computar esse título que não tenho e nem um outro brasileiro têm", contou ao iBahia Esportes.
Diego afirma que uma das maiores dificuldades que ele vem enfrentando é a falta de incentivo ao esporte. Para participar da competição no Japão, é preciso desembolsar R$ 14 mil. Por ser convocado pela Seleção, ele recebeu R$ 2 mil e o restante ele teve que conseguir para manter o sonho de conquistar o mundo no karatê. 
"É a maior dificuldade que eu tenho. A federação dá apenas R$ 2 mil. Os outros R$ 12 mil tive que me virar para conseguir. Estou pagando as prestações, mas o importante é manter o sonho vivo. Além disso, recebo ajuda de meus amigos, que fazem o que podem. Um amigo nutricionista me orienta nessa questão da alimentação, outro que médico com exames que tenho que fazer, e assim eu vou indo. Se tivesse incentivo, tudo seria mais fácil", explicou.  
Fonte: www.correio24horas.com.br

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Baiano ganha título inédito 8° Dan de Taekwondo no campeonato em Recife.

Em Exame de Faixa realizado no dia 6 de Setembro, durante o 31° Campeonato Brasileiro de Taekwondo, em Recife-PE, o Grão Mestre Áttilla Torres foi examinado para o 8° DAN de Taekwondo. Ele foi avaliado pelo introdutor Oficial do Taekwondo no Brasil, o Grão Mestre Sang Min Cho.
Áttilla se tornou o sexto brasileiro a alcançar este titulo. O primeiro foi um Paulista em 2013 (Luis Kobayashi), os outros quatro são do Rio de Janeiro e fizeram no dia 4 de setembro de 2014 (Antonio Silva, Helio de Melo, Milclei Mattos e Teofanes Alves Pereira).
E o sexto brasileiro foi o Baiano Áttilla Torres, que fez dois dias depois dos Cariocas, no dia 6 de setembro de 2014.
O Grão Mestre Áttilla Torres, 45 anos, faixa preta 8° Dan, iniciou a pratica do taekwondo em 1979, com apenas 10 anos de idade, na cidade do Salvador (BA), com o professor Aristóteles Leal - Totinho, supervisionado pelo Grão Mestre Jung Do Lim, introdutor das modalidades Taekwondo e Hapkido no estado da Bahia.
Após o falecimento do Prof. Aristóteles em 1986, treinou um período com o Prof. Fernando Marques, que após o seu afastamento, integrou a equipe do recém chegado mestre coreano Sin Cheol Lee. Após a viagem do Mestre Lee para os Estados Unidos, assumiu a liderança do esporte no estado da Bahia.
O Mestre Attilla aprofundou seus conhecimentos acadêmicos em diversas áreas afins, tais como Educação Física, Gestão Publico e Terapias Transpessoais, alem de especialização em Metodologia e Didática do Ensino da Educação Física e das Artes Marciais; Psicopedagogia; Gestão e Marketing Esportivo, e MBA em Gestão Escolar e Gestão Estratégica de Vendas.
Tudo isto, acompanhada da especialização nos Estados Unidos 1999, e por três vezes tendo ido à Coréia do Sul para cursos e treinamentos de Taekwondo – 1995/1998/1999, viabilizaram que o Mestre Áttilla se tornasse uma referencia da modalidade olímpica no Brasil.

Com toda esta experiência, e objetivando servir de referencia para mestres e professores, lançou em 1998 a coleção Taekwondo Vídeo Aula, contendo as mais diversas informações sobre esta modalidade.

Fonte:Jornal Tribuna da Bahia

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Mulheres no Tatame. Luane Alexandrino



Continuando a ouvir as meninas que fazem bonito nos tatames, conversamos com a Faixa Roxa de Dito Sagat, Luane Alexandrino. Vamos conhecer um pouco dessa guerreira!












EZ- Como foi seu início no Jiu Jitsu e o que te levou a escolher a arte suave?
LA-Comecei a treinar Jiu Jitsu por acaso, entrei na academia para fazer boxe com uma amiga (Marcela Franco) e depois da nossa aula de boxe começava o Jiu Jitsu que eu não sabia nem o que era, nunca tinha ouvido falar. Até que Dito Sagat, meu Sensei até hoje, chamou a gente para fazer uma aula.  Desse dia em diante eu nunca mais parei de treinar (Risos). Costumo dizer que não escolhi o Jiu, o Jiu que me escolheu.


EZ Seus pais, suas amigas, aceitaram bem ou falaram sobre o estigma de Jiu Jitsu ser coisa para homem?
LA- Na época eu morava só com meu avô (o meu espelho, o amor da minha vida) e ele odiava, toda hora que entrava em casa com o kimono ele falava "menina, vá fazer uma dança, um negócio de menina”. Até os últimos dias da vida dele a vontade dele era que eu largasse o Jiu Jitsu.  Então se eu não parei de treinar por ele acho que ninguém mas me faz parar. Talvez se ele tivesse vivo hoje veria que não me fez tão mal assim.  E ele era Bahia "doente"(foi isso que me fez competir para entrar no time!) quem sabe hoje ele estaria me apoiando né? (Risos.) Minha mãe não me apoia até hoje, só gosta de falar " ela ganhou mais uma medalha aí nessa maluquice”.  Meu grande apoio hoje em dia é o meu pai. As amigas sempre aceitaram muito bem, estão sempre torcendo e rezando por mim.

EZ- Você compete, está sempre representando bem a Bahia, sua Equipe, a Nordeste Jiu Jitsu e o Esporte Clube Bahia. O Clube do Bahia dá uma sustentação forte ao atleta?
LA- Todo mundo sabe que em Salvador a coisa mais difícil do mundo é achar patrocinador bom, disposto a apoiar o Jiu Jitsu, que não é olímpico etc. O Bahia é o meu primeiro patrocínio, fui pro Rio Open com o prêmio da seletiva e o mundial também, inscrição, alojamento e transporte foi tudo com eles. Então pra mim está sendo uma grande ajuda e pro meu pai que eu costumo falar que é o meu PAItrocínio uma ajudinha. Mas, eu acredito que essa ajudinha do Bahia vai virar uma super ajuda daqui a uns tempos. Fora que pra eu conseguir qualquer outro patrocínio é mais fácil sendo atleta do Bahia não é? E ainda tenho a questão emocional, de ser do Bahia pelo meu avô, então entrar pro time foi a melhor coisa.


EZ- No mundial desse ano em São Paulo, você ficou em terceiro lugar e disse que tem Jiu Jitsu pra estar em lugar mais alto do pódio.  O que faltou?
LA- Faltou treino. Passei uns 20 dias no Rio treinando com Marcio Rodrigues e lá eles treinam o tempo inteiro. No Rio de Janeiro e em São Paulo, tem gente que vive só disso, os patrocínios lá são fortíssimos. A pessoa só precisa treinar e ganhar campeonato. Aqui em Salvador você não acha isso, tem que trabalhar, estudar...
A diferença é só essa, mas tudo que eles sabem lá, nós sabemos aqui, só nos falta tempo e patrocínio.

EZ- Quem são as meninas aqui na Bahia que são suas maiores rivais, (no bom sentido), dentro do tatame?
LA- Não tenho rival. Antigamente eu não lutava muito campeonato por isso, porque dentro do Jiu sempre tem esse negócio de "fulano é melhor que fulano”, e eu nunca gostei dessas coisas. Vou competir para botar em pratica o que eu aprendo.  Não estou nem aí pra ser melhor ou pior. O problema que quando você começa a competir muito e não perde tipo que você fica tendo uma atenção maior das pessoas. Aí pronto! Se você perder uma (luta) é motivo de um monte de conversinha de gente te perguntando o que foi que aconteceu... terrível.
Nunca tive uma rival, cada campeonato, cada luta eu tenho uma diferente por 5 ou 8 minutos (tempo de luta) depois disso volta tudo ao normal e a vida continua.


EZ- Explique-nos o que significa #casaloss (Risos)
LA- Casaloss foi um # que eu e o meu namorado Robson Junior(Bicudo) inventamos por brincadeira (Risos). Pra mim representa o quanto que um apoia o outro e quanto estamos juntos nessa batalha. Ele me apoia e me incentiva muito mais do que qualquer outra pessoa, estamos juntos sempre.  Onde eu invento de ir competir ele está colado, então o #Casaloss significa: Luane e Bicudo, está marcado já. Até no nosso kimono já tem o #.


EZ- Quais são suas metas, foco e expectativas dentro da Arte Suave?
LA- Estou vendo com meu pai a possibilidade de passar um tempo treinando no Rio de janeiro, mas se não rolar, vou continuar treinando do jeito que der por aqui, firme e forte com meu parceiro de todas as horas(Bicudo) e o meu Sensei (Dito Sagat).  Se foi ele que me ensinou tudo que sei até hoje, por que que não vai ser ele que vai me botar no primeiro lugar do mundial? Então eu acredito que ainda tenho muita história pela frente dentro do Jiu, só Deus sabe onde é que eu vou parar. A meta é nunca parar, mesmo com toda dificuldade. Oss #Nordestenãopara.

EZ- Deixa uma palavra de incentivo para as meninas que pretendem fazer ou fazem Jiu Jitsu ou outro esporte e a todos os leitores do Blog.
LA-Então meninas, eu sei como é difícil ser mulher dentro de um tatame lotado de homens bem mais fortes e suados, mas quando Deus escolhe para entrar no tatame não tem jeito.  O único jeito é virar um deles, homens fortes e suados(Risos)
Nunca desistam dos sonhos de vocês, com fé, esperança e muito treino nós podemos chegar a qualquer lugar.
"Pra quem tem fé a vida nunca tem fim."

Desistir é uma palavra que não existe no dicionário de uma “jiujiteira”. Ooosss

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Quem precisa de TRT?


Mas o que é a TRT? Bem, a testosterona é um importante esteroide andrógeno produzido naturalmente pelo organismo. Assim, a terapia de reposição de testosterona é aplicada naqueles homens, que por alguma razão, apresentam níveis hormonais abaixo do normal na circulação sanguínea. E não só Vitor Belfort, mas vários atletas de elite têm passado pelo tratamento, como Chael Sonnen Alistair Overeem. A grande questão é se a TRT pode fazer com haja alguma espécie de vantagem para esses lutadores no MMA, configurando doping.
Em um texto esclarecedor, o doutor em fisiologia pela Johns Hopkins University e narrador de MMA –– Bellator –– Luiz Prota explica que primeiramente é necessário entender que a testosterona é produzida principalmente pelos testículos e sua função é múltipla, promovendo desde a indução do crescimento e desenvolvimento músculo-esquelético, como força e virilidade, até o impacto em componentes psicológicos, como a agressividade. “Cada indivíduo produz quantidades variadas desse hormônio e sua concentração oscila de acordo com fatores genéticos, idade, peso, quantidade de gordura corporal, estresse mental e físico, e também com o momento do dia”, diz ele.
Segundo Prota, a diminuição da produção de testosterona tende a se intensificar com o avanço da idade, o que explica que os pedidos de TRT englobem atletas com mais de 36 anos. Porém, do mesmo modo, pessoas mais novas acometidas de hipogonadismo ou que utilizaram esteroides anabolizantes em algum momento da vida, também podem sofrer de incapacidade na produção do hormônio ao longo da vida.
“No entanto, para outras modalidades esportivas essa abordagem é considerada doping, de acordo com a agência mundial antidoping (WADA). Lembremos do caso da nadadora brasiliense Rebeca Gusmão, banida do esporte após ser pega no exame para a substância. Mesmo assim, nos Estados Unidos, se um atleta de MMA tem prescrição médica e autorização de uma comissão atlética para TRT, ele está liberado, desde que haja um controle dos níveis da testosterona dentro do normal no dia do exame”.
Para as comissões atléticas dos Estados Unidos, estar “dentro do normal” significa que a proporção de testosterona deve ser em torno de 1/4, sendo tolerável até 1/6. Contudo, há histórico de alguns atletas que conseguiram estourar esses limites. Foi o caso de Chael Sonnen, suspenso por seis meses após perder a primeira luta contra Anderson Silva, e Alistair Overeem, suspenso por nove meses antes da luta contra Junior Cigano. Overeem e Sonnen chegaram a níveis próximos a 1/16, o que justifica suas punições por doping.
Prota diz que para se evitar que atletas usem o TRT em níveis extremos durante o período de treinamento, e reduzam a dosagem, próximo a luta para não serem pegos no exame antidoping, seria necessária a realização de testes semanais para esse controle, evitando ganhos físicos desproporcionais que grandes quantidades de testosterona podem induzir no organismo durante o período em que os atletas são “turbinados”.

Chael Sonnen (esquerda) e Alistair Overeem (centro) são lutadores já punidos pelo uso excessivo do tratamento; Dan Henderson também já utilizou da prática, embora nunca tenha sido punido
Mas a grande questão é que, embora mostre ganhos para quem o utiliza, o tratamento é liberado. A alegação dos médicos que requisitam o TRT para seus atletas consiste no fato de que seus organismos não produzem quantidades fisiológicas de testosterona. Assim, solicitam a terapia para sustentar a produção com o objetivo de manter os lutadores no mais alto nível exigido atualmente pelo esporte.
Essa polêmica, embora tenha vindo à tona com a alta do MMA, é antiga e remonta a muitos casos dentro do esporte. O da nadadora Rebeca Gusmão –– condenada por doping em 2007 e banida do esporte em 2009 ––, citado por Prota é apenas um de muitos, embora tenha recebido uma das punições mais severas. Rebeca teve quatro de suas medalhas cassadas, sendo duas de ouro conquistadas por ela nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro em 2007.
O filósofo estadunidense Michael J. Sandel, que é uma espécie de pop star na Universidade Harvard, trata do assunto em seu livro “Contra a perfeição: a ética na era da engenharia genética”, lançado no Brasil recentemente. Sandel compôs o Conselho de Bioética dos Estados Unidos em 2001, época em que o órgão foi criado pelo então presidente George W. Bush, e, desde então, tem se interessado por discutir o tema.
O autor dedica um capítulo inteiro de seu livro para tratar do que chama de atletas biônicos. O cerne da discussão proposta por Sandel está na admiração, ou não, da sociedade em relação às conquistas de atletas submetidos a melhoramentos corporais, seja por meio de engenharia genética ou outros tratamentos, como o TRT. Para ele, esses fatores podem ameaçar um dos aspectos da humanidade, que é a capacidade de agir livremente graças aos próprios esforços e de se considerar responsável por aquilo que se faz. Isto é, a vitória conquistada pelo mérito.
E esse fato tem um papel central quando o assunto é esporte. Afinal, o objetivo primeiro de qualquer atleta é vencer as competições em que participa. Para Sandel, à medida que o grau do melhoramento aumentar, a admiração que a sociedade tem pelas conquistas, sobretudo as esportivas, diminuirá. “Ou, melhor: nossa admiração pelas conquistas será transferida do jogador para seu farmacêutico.”
Superoperação
Ele aponta que as terapias de melhoramento representam uma espécie de superoperação, uma aspiração prometeica de remodelar a natureza, incluindo a natureza humana, para servir a propósitos pessoais, além de satisfazer os próprios desejos. “O problema não é o desvio para o mecanismo, e sim o impulso à maestria, ao domínio. E o que esse impulso à maestria desconsidera, e pode até mesmo destruir, é a valorização do caráter de dádiva que existe nas potências e conquistas humanas”, discute.
Dessa forma, os talentos naturais –– e a admiração que eles inspiram –– agem de forma a constranger a fé meritocrática e lançam dúvidas sobre a convicção de que as recompensas e os elogios fluem unicamente do esforço. “Podemos observar essa distorção, por exemplo, na cobertura televisiva das Olimpíadas, que se concentra menos nos feitos dos atletas e mais nas histórias comoventes das dificuldades que eles superaram, dos obstáculos que ultrapassaram e da luta que travaram para triunfar sobre uma lesão, ou uma infância difícil, ou os tumultos políticos de seu país de origem.”

Michael J. Sandel: “Honra significa recompensar as habilidades dos melhores”
Isto é, Sandel relata que “honrar a integridade de um esporte significa mais do que jogar conforme as regras ou fazer com que elas sejam cumpridas. Significa fazer as regras de um modo que honrem as excelências cruciais para aquele esporte e recompensem as habilidades dos melhores jogadores.”
É claro que o filósofo não se referiu diretamente a um caso específico de melhoramento corporal –– o único caso citado por Sandel foi o da maratonista Rosie Ruiz, que foi a primeira mulher a vencer a Maratona de Boston em 1980, mas descobriu-se depois que ela havia percorrido parte do trajeto de metrô ––, muito menos ao de Vitor Belfort. Nem esta matéria foi concebida para criticar aquilo que não sabe, até porque os níveis de testosterona no corpo do lutador brasileiro serão medidos pelos órgãos responsáveis e podem, ou não, estar acima do permitido.
Porém, a grande questão trata da distinção de tratamentos que são necessários àqueles que precisam deles das formas de melhoramento corporal, que podem inclusive prejudicar quem os utiliza de maneira indevida.


“Reposição de testosterona é um tratamento para quem precisa dele”


Até o momento tratou-se do aspecto esportivo da reposição hormonal. O urologista Theobaldo Silva Costa diz que se o tratamento for realizado sem a necessidade real, graves consequências podem acometer quem as utiliza: “Esses indivíduos fazem isso para superar seus adversários. Isto é, com outros objetivos. É um ganho muscular artificial e, eventualmente, até danoso para a saúde do atleta. É condenável. Há consequências sobre o fígado, a circulação sanguínea e até sobre o cérebro. O motivo é que a pessoa passa a ter várias partes de seu organismo superestimuladas sem necessidade alguma. E isso prejudica o todo. O mesmo é visto naqueles pacientes que utilizam a reposição com fins puramente estéticos. Não é recomendável”, diz ele.
Porém, é necessário pontuar que o tratamento de reposição hormonal masculina não é realizado apenas por atletas, necessitem eles ou não. E é nesse ponto que o urologista se atém ao receber o repórter e o fotógrafo do Jornal Opção em seu consultório no Hospital do Rim, em Goiânia. Cercado por modelos corporais e quadros representado o corpo do homem, Costa se recosta em sua alta cadeira de couro preto e vai direto ao ponto ao explicar as funções do tratamento:
–– A reposição hormonal masculina é feita em homens que apresentam algum sintoma de falta da testosterona.


Geralmente, são homens acima dos 40 anos, pois à medida que a idade aumenta, também sobe a probabilidade de o hormônio ser necessário. Pelo menos 50% dos homens com mais de 70 anos, por exemplo, precisam realizar o tratamento. Mas há outros fatores que determinam se o homem deve ou não fazer a reposição. É necessário que hajam sintomas relacionados à falta do hormônio, além de não haver contraindicações.



Entrevista com o Atleta.

Dando continuidade ao nosso projeto de ouvir o que os atletas tem a dizer, o Blog Estrangulamento Ezequiel (EZ), tem a oportunidade e satisfação de ouvir o jovem lutador Júnior Oliveira (JO). Faixa azul, casca grossa, filho do Professor Dito Sagat, da Nordeste Jiu Jitsu, e que hoje faz parte do Projeto Social de Cícero Costha, em São Paulo.  
Eis suas palavras.

EZ- Você é filho de Dito Sagat, Professor de Jiu Jitsu da Equipe Nordeste. Você foi incentivado pelo seu pai para entrar no Jiu Jitsu ou você mesmo pediu para treinar? Com que idade?
JO- Antes eu não era tão focado quanto sou hoje em dia.  Meu pai sempre me deu liberdade pra eu fazer o que bem entendesse, queria jogar bola um tempo, e ficava meio que dividido, ele sempre me apoiou nos dois esportes, mas o Jiu Jitsu falou mais alto e hoje tenho isso como profissão. Comecei como brincadeira aos 8 anos e levei mais a sério com uns 15 anos.


EZ- E quando começou a competir?
JO- Desde cedo já competia, gostava muito! Aos 10 anos já competia Jiu Jitsu, mesmo não levando o esporte tão a sério, mais sempre gostei de medalhas e troféus (risos) isso me motivou a competir desde cedo.



EZ-Você agora está em São Paulo, batalhando sua ascensão no Jiu Jitsu, fazendo parte da Equipe de Cícero Costha. Qual sua perspectiva de permanência na Terra da Garoa?
JO- Hoje a PSLPB (Projeto Social Lutando Pelo Bem) é uma família pra mim.  Tenho as melhores expectativas lá, tenho total apoio do mestre e dos amigos lá. Hoje tenho São Paulo como minha segunda casa e pretendo fazer parte da família do Cição pra sempre.  Meu pai me apoia e é isso que eu quero, ser mais um campeão lá do Ipiranga -  SP, bairro da matriz da Cicero Costha.


EZ-Sabemos que é uma equipe com grandes competidores, inclusive com muitos nomes de renome internacional, como os irmãos Myao, Leandro Lo, entre outros. Mas o treino é diferenciado em relação aos de nossa Boa Terra?
JO- Sentir diferença sim.  Por exemplo, lá no treino das 12 horas, todos são competidores, todos lutam juntos por um objetivo, isso faz o treino ficar pegado e duro, e acaba ajudando muito a todos nós.  Treinamos muito lá, muito drill, repetições, e muito rola, nunca estamos conformados com muito treino, sempre há espaço pra mais. E infelizmente aqui na Bahia o apoio não é tão presente quanto em SP.
O material humano lá também é muito bom.  Treino com os melhores atletas do Brasil e do mundo, isso faz o treino sempre ser bom.  Lá os caras são bons do faixa branca ao faixa preta, do leve ao pesado, não tem tempo fácil. Mas a gente ver o resultado a cada competição. Costumamos dizer que o treino no Cição é mais difícil do que qualquer luta.

EZ- E como funciona o Projeto Social do mestre Cícero Costha?
JO- O projeto lá recebe meninos de todos Brasil, pessoas com objetivo de crescer na vida.  Alguns ficam, outros não.  Mas por vontade própria. O mestre nos trata como filhos, não cobra nada além de treino e resultados.  O PSLPB muda a vida de muita gente, forma homem além de lutadores, não tenho o que falar do projeto do Cição.  Quem faz parte sabe do que estou falando. Oss.

EZ-E a saudade de casa, do pai e Mestre, dos colegas de academia?
JO- Essa é a pior parte!  As vezes a saudade aperta, mas procuro sempre focar nos treinos e competições, e faço da distância uma motivação de sempre voltar pra casa com algo melhor, e assim o tempo passa que nem percebemos (risos).  Sempre que tenho tempo venho em Salvador matar a saudade de casa e dos amigos.

EZ- Deixa uma mensagem para todos que acompanham o nosso Blog. E boa sorte em sua jornada!
JO- Tenho a falar que se tiver um sonho não desista! Não há segredo e sim muito treino! Oss. Obrigado a todos #AguardandoNaDisciplina #PSLPB #Nordestejj










sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Renan Barão passa mal e não irá lutar pelo cinturão no UFC 177

ambulância evento UFC Renan Barão (Foto: Ivan Raupp)
Renan Barão está fora da luta contra TJ Dillashaw no UFC 177. O brasileiro sentiu-se mal durante a tarde em Sacramento, e foi levado para um hospital na cidade para ser avaliado. Após ser medicado no hospital, Barão retornou ao hotel aonde está hospedado, mas não tem condições de lutar pelo cinturão dos pesos-galos do UFC.
Barão estava em processo de perda de peso na banheira do seu quarto no hotel em Sacramento, e ao se levantar, sentiu uma tontura. O lutador perdeu momentaneamente os sentidos e caiu, batendo com a cabeça. O lutador foi levado por uma ambulância e recebeu soro na veia - procedimento normal em casos como esse - e a partir deste momento não teria condições de atingir o peso para lutar pelo cinturão. O ferimento na cabeça seria um agravante à sua condição, impedindo também que o potiguar pudesse atuar.
Com a saída de Renan Barão, o UFC 177 terá apenas oito lutas, e ainda não foi informada qual disputa substituirá a do brasileiro como evento principal da noite deste sábado.

UFC 177
30 de agosto de 2014, em Sacramento (EUA)
CARD PRINCIPAL
Peso-leve: Danny Castillo x Tony Ferguson
Peso-galo: Bethe Correia x Shayna Baszler
Peso-leve: Ramsey Nijem x Carlos Diego Ferreira
Peso-leve: Yancy Medeiros x Damon Jackson
CARD PRELIMINAR
Peso-médio: Lorenz Larkin x Derek Brunson
Peso-pesado: Ruan Potts x Anthony Hamilton
Peso-galo: Anthony Birchak x Joe Soto
Peso-leve: Cain Carrizosa x Chris Wade

Fonte:sportv.globo.com/combate
Por Marcelo Russio

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O poder das repetições no jiu jitsu


o poder da repetição no jiu jitsu
Neste post falaremos um pouco sobre o poder das repetições no jiu jitsu, pois acreditamos que a prática leva a perfeição, ainda mais se tratando de uma arte que vem crescendo a cada dia com técnicas inventadas a cada minuto. Tudo isso se deve a uma geração de atletas que passou a estudar e praticar o jiu jitsu, uma geração que está revolucionando essa apaixonante arte suave chamada jiu jitsu.

Repetição

Ato ou efeito de repetir.
Nos ensinamentos do Senhor Miyagi a Daniel San, no clássico do cinema “Karatê Kid”, o mestre usa como um dos seus métodos de ensinamento a repetição.
Para chegar à sua melhor forma, o personagem principal do filme repete movimentos em atividades do dia a dia. A repetição é fundamental para aprimorar técnicas e deixar os movimentos e reflexos “automáticos”.

O poder das repetições no jiu jitsu

É um clássico no jiu jitsu ouvirmos do nosso Professor ou nosso Mestre a seguinte frase:  “Se quer aprender tem que repetir” ou ” Dez não basta faça 50″.
A aprendizagem implica diretamente na aquisição de novas informações ou novos conhecimentos que ficam retidos na memória, e a aprendizagem motora, por sua vez, resulta na aquisição de novas habilidades de procedimentos.
Para tanto, é necessário um período mínimo de prática da habilidade motora para que ocorram melhoras observáveis no desempenho.
É por meio da repetição de uma habilidade motora que ocorre a retenção dessa habilidade, de forma que há uma conversão dos traços iniciais de memórias instáveis (memória de curto prazo) em uma forma estável (memória de longo prazo), robusta e resistente à degradação ao longo prazo de tempo.
Por isso ao repetirmos posições e golpes exaustivamente não só ao longo de um dia mais de um período em que treinamos esta posição (exemplo antes de um campeonato),  passamos a não esquecer mais as posições e a aplica-las no instinto, parece que o corpo responde sozinho ao estímulo. Outra forma de aprendizagem é olhando os treinos. Ao assistir repetitivamente posições acabamos gravando e levando esse conhecimento a um nível mais profundo, ao que chamamos de estável. Quem nunca aplicou um golpe, ou fez uma posição e se perguntou, caramba como eu fiz isso? Isso porque alguma vez você treinou ou assistiu e aprendeu esta posição ou golpe e ficou retido no seu conhecimento de memórias estáveis (memória de longo prazo).

Drill

Hoje no jiu jitsu moderno fala-se muito  em treinamento funcional, treinamento específico, mas chama a atenção a notoriedade que tem se dado ao drill, que é uma série de exercícios que visam melhorar e aperfeiçoar certas habilidades na qual se tem dificuldade em realiza-las. É como se dividisse o exercício em partes para melhorar somente onde que se quer ter um melhor desempenho.

Lembrete

A primeira forma de aprendizado no jiu jitsu é olhando, por isso os Professores sempre alertam para a importância de olhar os mais graduados treinando, através do olhar que passamos a “pegar o jogo” daquele casca grossa da academia graças ao neurônio espelho.
Nós, seres humanos, temos uma facilidade inata para imitar gestos, palavras e atitudes dos outros, facilidade que tanto é útil para conhecer como para reconhecer, ou seja, os neurônios espelho de um indivíduo tanto imitam como refletem (e sentem) as ações dos outros.
É assim que, desta forma, o observador realiza e sente o mesmo daquilo que observa, e daí o nome de neurônios espelho. Este fato pode comprovar-se, empiricamente, quando vemos que as crianças pequenas sorrirem quando sorrimos na sua frente.
Curiosamente, algo muito parecido com este fenômeno existe na cultura tradicional japonesa, onde uma expressão descreve a esse fato: 
Aprender olhando atentamente e imitando os gestos de quem ensina.

Fonte: http://www.aprendajiujitsu.com.br/o-poder-das-repeticoes-no-jiu-jitsu/

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Jiu jitsu tricolor brilha no mundial

7 medalhas

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A equipe de jiu jitsu do Bahia fez bonito no mundial da categoria, conquistando 07 medalhas nesta competição internacional, que foi disputada no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Foram 06 medalhas de bronze e uma de ouro, com destaque para Alexandre Nascimento, que foi o campeão mundial da categoria pesadíssimo.
Os atletas tricolores que conquistaram medalhas foram:
Alexandre Nascimento(ouro)
Tayana Veras(bronze)
Layze Cerqueira(bronze)
Jupiter Pitão(bronze)
Luane Alexandrino(bronze)
 Pedro Thiago(br0nze)
Tanailson Cavalcante(bronze)
A delegação de jiu jitsu do Bahia retornará para Salvador nesta terça-feira.

Parabéns guerreiros, que o nome da Bahia brilhe cada vez mais alto nos pódios do Brasil e do Mundo, tanto no Jiu Jitsu, quanto em outras modalidades esportivas.




 Fonte:www.esporteclubebahia.com.br

Benefícios da caminhada para saúde do corpo e da mente

Vc + Saudável.

Você conhece algum exercício mais fácil de praticar do que a caminhada? Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa tiver uma esteira.  No dia mundial da atividade física, trouxemos alguns benefícios da caminhada para a saúde do corpo e da mente.
Vejam quais são eles:
Melhora a circulação – Um estudo da USP de Ribeirão Preto detectou que caminhar durante 40 minutos diminui a pressão arterial durante 24 horas após o exercício. Isso acontece pois durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sangüíneos a se expandirem, diminuindo a pressão. Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo.
Pulmão – As vantagens da caminhada regular também chegam aos nossos pulmões com bastante força. As trocas gasosas ficam mais poderosas quando caminhamos com freqüência.  Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de secreções e poeiras.
Combate à osteoporose – O impacto que os nossos pés tem com o chão durante a caminhada faz com que os nossos ossos sejam beneficiados. A compressão dos ossos da perna, junto com a movimentação de todo o nosso esqueleto enquanto caminhamos faz com que exista mais estímulos elétricos nos ossos do corpo, chamados de piezelétrico.  Esse estímulo deixa mais fácil a absorção de cálcio deixando os ossos mais resistentes e menos propícios a sofrerem com osteoporose.
Afasta a depressão – Quando praticamos seja lá qual for o exercício, nosso corpo libera ainda mais um hormônio chamado de endorfina, que é responsável por nos das a sensação de alegria, relaxamento. Esse hormônio que é produzido pelo hipófise é muito importante. Depois de um tempo é necessário praticar o exercício com mais frequência, se tornando um círculo vicioso, que é muito bom !
Melhor na autoestima – Um estudo realizado no Reino Unido detectou que o humor e autoestima das pessoas que fazem qualquer que seja a atividade ao ar livre, em locais com muito verde eram mais humorados e tinha a autoestima lá em cima. Já quem não o fazia tinha o efeito muito menor. Sendo assim, praticar uma boa caminhada ao ar livre tem suas vantagens quanto a usar a esteira.
Saúde mental – Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Mas um estudo realizado nos EUA revelou que mais que isso, a caminhada é muito boa para retardar problemas relacionados ao cérebro, como perca de memória e atenção. Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral.
Diminui a sonolência – Caminhar faz com que o nosso corpo produza várias substâncias estimulantes, como por exemplo, a adrenalina. Essas substâncias fazem com que o corpo fique mais ativo nas horas posteriores a prática de exercício, além de melhorar nosso sono durante a noite.
 Emagrece! – Como não poderia deixar de ser, essa aqui é o principal benefício da caminhada, ao menos é o mais famoso. Todos aqueles que pretendem ganhar massa muscular precisam primeiro emagrecer, e a caminhada é e sempre será uma bela maneira de atingir este objetivo. Quando praticamos academia já o fazemos na esteira, mas aos finais de semana onde não vamos à academia, seria interessante caminhar ao menos 30 minutos. E não para por ai, como a caminhada acelera, acabamos perdendo peso ainda depois da prática do exercício.
Diminui a vontade de comer – Em mais um estudo, agora na Inglaterra, ficou provado que caminhar diminui a vontade de comer besteiras. Vários chocólatras ficaram sem comer o doce. Metade caminhou 15 minutos em uma esteira, a outra metade não. Os que caminharam tiveram a vontade de comer a guloseima quase extinta, provando que caminhar ajuda no combate a vontade de comer.
Bom para diabéticos – A caminhada tem também uma enorme vantagem sobre aqueles que possuem diabetes. Caminhar estimula uma produção maior de insulina, substância que é responsável pela absorção da glicose pelas células do corpo. Isso acontece, pois a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.
 
  fonte:redeball.com.br

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Alguns eventos que abrilhantarão nosso cenário de Jiu Jitsu.

Eis a expectativa para alguns eventos vindouros que abrilhantarão e projetarão para cima o nosso cenário local (Baiano) de Jiu Jitsu.
O Blog está aberto a postar todo e qualquer evento ligado ao esporte que respeite os atletas e equipes. É só entrar em contato via Facebook ou por mensagem no Blog que divulgaremos os eventos. Essa divulgação fiz questão de fazer por mim mesmo, pois sei a procedência dos mantenedores destes eventos.
Que seja o melhos para o nosso cenário baiano de esportes.







terça-feira, 12 de agosto de 2014

Nutrição para Desportistas Vegetarianos



Alimentação Saudável na adolescência...

Se não come carne, pode exigir um maior planejamento para obter as proteínas suficientes para a construção muscular e o treino desportivo. Os vegetarianos devem ter um cuidado extra de modo a evitar deficiências de ferro, zinco e de vitamina B12, que pode prejudicar o desempenho do exercício.


As dicas a seguir irão ajudar os vegetarianos que querem obter a máxima performance a partir de programas de exercícios.
Como conseguir as proteínas adequadas para a sua dieta
As recomendações actuais de proteína ideal para a construção muscular num atleta é de 1,6-1,7 gramas de proteína por quilo de peso corporal. Para um atleta de 90 kilogramas, são necessárias cerca de 145 a 154 gramas de proteína por dia. Não há nenhuma evidência científica de que mais de 2,0 gramas de proteína por kg de peso corporal tenha qualquer benefício adicional da força muscular ou aumento de performance. Pode ingerir bastantes proteínas, ao incluir na sua dieta produtos de baixo teor de gordura e proteínas de fontes vegetais, como a soja, na sua alimentação. As seguintes fontes de proteína podem funcionar para os desportistas vegetarianos:
  • Leite, 8 gramas
  • Tofu, 15 gramas
  • Iogurte, 8 gramas
  • Queijo, 21 gramas
  • Manteiga de Amendoim, 2 colheres de sopa, 8 gramas
  • Como ingerir ferro suficiente na sua dieta
    O ferro heme é um tipo de ferro facilmente absorvido e que é encontrado na proteína animal. Se comer peixe ou frango, vai conseguir ingerir esse tipo de ferro, mas se não comer carne, terá de encontrar outras fontes de ferro. Os nossos corpos não absorvem ferro não-heme - o tipo encontrado nos vegetais - tão facilmente como o ferro que vem de alimentos de origem animal. Os desportistas que não comem carne, especialmente do sexo feminino, deve prestar especial atenção às suas necessidades de ferro dietético. As boas fontes de ferro não-heme incluem cereais integrais, vegetais verdes folhosos, figos, lentilhas, feijão e algumas frutas secas.
    Como ingerir vitamina C em sua dieta
    Vitamina C das frutas, verduras e de outros alimentos, ajudam os vegetarianos a absorver ferro não-heme de outros alimentos, por isso é sempre uma boa prática comer uma combinação de alimentos em cada refeição. Considere combinar frutas cítricas com cereais integrais fortificadas ou beba um sumo de frutas cítricas com um prato à base de feijão.


    Como ingerir vitamina B12 suficiente
    Porque a vitamina B12 está disponível somente em produtos de origem animal, é um dos nutrientes mais em falta na alimentação de atletas vegetarianos. Para obter quantidade suficiente de B12 (apenas 2,4 microgramas por dia) tente comer alimentos fortificados com vitamina B12, como leite de soja e cereais. Do mesmo modo, pode também obter vitamina B12 suficiente se consumir ovos, queijo, leite ou iogurte.
    Evite os alimentos que interferem com a absorção de ferro
    Alguns alimentos contêm substâncias que bloqueiam a absorção do ferro no intestino. Alimentos como o café, grãos, legumes e espinafre, todos interferem com a absorção do ferro e devem ser combinados com vitamina C para aumentar a absorção deste nutriente.
    Converse com seu médico sobre suplementos
    Embora os suplementos dietéticos não devam ser utilizados para compensar uma alimentação pobre, há momentos em que podem ajudar a evitar algumas deficiências. Idealmente, deve discutir o uso de quaisquer suplementos com o seu médico familiar ou um profissional de saúde. Todos os atletas são incentivados a uma alimentação saudável e equilibrada que inclui uma grande variedade de alimentos, mas os desportistas vegetarianos podem ficar descansados em como não têm necessariamente de comer carne para obter uma nutrição adequada para a força física e manutenção muscular. Se tiver dúvidas sobre o seu estado nutricional, é recomendado que converse com seu médico ou um nutricionista desportivo registado para rever o seu plano de alimentação e fazer as recomendações necessárias.

    Professor Mar e as suas Crionças.

     Ah, vamos mergulhar no mundo do jiu-jitsu brasileiro, onde os tatames são a nossa tela, e os praticantes – bom, eles são um bando colorido!...

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