Presidente da organização, Bjorn Rebney, não quer ver seus lutadores correndo riscos
Redação - Superesportes
Se depender do presidente do Bellator, mineiro Rousimar 'Toquinho' não lutará na organização |
Demitido do UFC na última quinta-feira, o mineiro Rousimar 'Toquinho' Palhares viu mais uma porta se fechar neste sábado. O Bellator, segunda maior organização de MMA do mundo, disse através de seu presidente que não contrataria o lutador, por afirmar que a segurança dos atletas é a prioridade.
"Riscos já existem para os lutadores corajosos e de classe mundial que entram no cage do Bellator, sem acrescentarmos ainda mais riscos desnecessários à luta. A segurança dos lutadores é prioridade para mim e minha equipe", disse Bjorn Rebney. O presidente ainda afirmou que a demissão do lutador mineiro foi justa, devido a falta de fair play no octógono.
Entenda o caso
Toquinho enfrentou Mike Pierce no UFC Fight Night 29, em Barueri, e venceu por finalização, com uma chave de calcanhar, aos 31 segundos de combate. O mineiro demorou a soltar a perna do rival norte-americano, mesmo com a interrupção da arbitragem.
Única finalização do evento em Barueri, a vitória de Toquinho não valeu o bônus de melhor do evento, já que o UFC entendeu que o mineiro agiu com falta de fair play.
Um dia depois, o mineiro acabou demitido do UFC, já que era reincidente no caso (havia sido punido em 2010, após não soltar a perna do polônes Tomasz Drwal). Nesta sexta-feira, o lutador foi punido por 120 dias pela Comissão Atlética Brasileira de MMA.
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